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    Tabagismo e mortalidade por doença cerebrovascular no Brasil: estudo comparativo de capitais de regiões metropolitanas, 1988

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    OBJETIVO:O tabagismo como fator de risco para a Doença Cerebrovascular ainda é motivo de divergências na literatura médica. Utilizou-se o delineamento por agregados para determinar a relação entre a mortalidade por Doença Cerebrovascular e o hábito de fumar no Brasil utilizando a mortalidade por câncer de pulmão como substituto do tabagismo. CASUÍSTICA E MÉTODOS: foram estudados os óbitos entre 30 e 69 anos ocorridos em 1988 em Belém, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre por Doença Cerebrovascular (CID-9: 430-438) e neoplasia de pulmão (CID-9:162). Os coeficientes foram ajustados por idade pela população mundial. Utilizou-se análise de variância para estabelecer a associação entre as duas variáveis. RESULTADOS:Apesar da diferença de magnitudes entre as capitais, a análise de variância não mostrou associação estatisticamente significativa para os coeficientes ajustados e para as faixas etárias decenais, exceto homens entre 40-49 anos. CONCLUSÃO: A ausência de associação determinada pode ser explicada pela ação do hábito de fumar distinta nos subtipos de Doença Cerebrovascular; pela ação competitiva da mortalidade por Doença Isquêmica do Coração; e por prevalências diferenciadas do principal fator de risco, a hipertensão arterial sistêmica

    The case for randomized controlled trials to assess the impact of clinical information systems

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    There is a persistent view of a significant minority in the medical informatics community that the randomized controlled trial (RCT) has a limited role to play in evaluating clinical information systems. A common reason voiced by skeptics is that these systems are fundamentally different from drug interventions, so the RCT is irrelevant. There is an urgent need to promote the use of RCTs, given the shift to evidence-based policy and the need to demonstrate cost-effectiveness of these systems. The authors suggest returning to first principles and argue that what is required is clarity about how to match methods to evaluation questions. The authors address common concerns about RCTs, and the extent to which they are fallacious, and also discuss the challenges of conducting RCTs in informatics and alternative study designs when randomized trials are infeasible. While neither a perfect nor universal evaluation method, RCTs form an important part of an evaluator's toolkit
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