8 research outputs found

    Influência do gênero sobre a variação da estatura

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    The aim of this study was to compare the gender influence over stature variation during quotidian tasks in order to help the understanding of factors related to the greatest low back pain incidence in women. Nineteen young subjects (12 women, 20.9 ± 1.1 years and 7 men, 20.3 ± 1.0 years) participated in the study. Menstrual cycle was controlled in an attempt to reduce possible hormonal cycle variation effects. Women's stature was controlled by means of a special stadiometer before, and after 20, 60,120 and 180 min during a quotidian task. Men and women showed different stature variations, where women lost height more rapidly and in greater magnitude than man.The differences found in the present study between genders may explain the greater prevalence of low back pain in women. Therefore, workloads must differ between genders, as women are more predisposed to more pronounced stature loss. Other studies between genders to analyze subjects' ability to recover from stature loss are required, as there is an association between back pain and recovery inability pointed in other studies.O objetivo deste estudo foi comparar a influência do gênero sobre a variação da estatura durante atividades cotidianas a fim de auxiliar na compreensão da maior incidência de dores nas costas em mulheres. Dezenove sujeitos jovens (12 mulheres, 20,9 ± 1,1 anos; e sete homens, 20,3 ± 1,0 anos) participaram do estudo. As mulheres tiveram medidas de estatura controladas para o ciclo menstrual para controlar possíveis efeitos de variações hormonais. Os indivíduos tiveram sua estatura mensurada por meio de estadiômetro especial no início, após, 20, 60, 120, 180 min de uma tarefa cotidiana (atividades livres, sentar e andar; porém não vigorosas). Homens e mulheres possuem variações de estatura diferenciadas, onde as mulheres perderam estatura mais rápido e em maior magnitude do que os homens. As diferenças encontradas neste estudo entre os gêneros podem explicar a maior prevalência de lombalgias nas mulheres. Desta forma, cargas de trabalho devem ser diferenciadas entre gêneros, visto a maior predisposição das mulheres a perdas mais pronunciadas de estatura. Outros estudos entre gêneros que analisem a capacidade dos sujeitos recuperarem estatura são necessários, visto a associação apontada entre lombalgias e a inabilidade de recuperação apontada em outros estudos

    Análise da influência do ciclo menstrual o comportamento mecânico dos discos intervertebrais

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    Resumo: Este estudo objetivou verificar a influência do ciclo menstrual sobre o comportamento mecânico dos discos intervertebrais de mulheres. Foram distribuídos 120 questionário a mulheres com idade entre 18 e 25 anos dos quais foram respondidos 93 e 20 foram intencionalmente selecionados para compor o presente estudo. Os sujeitos foram divididos em 2 grupos em relação à utilização (GC) ou não (GN) de contraceptivos orais. As participantes compareceram ao laboratório em 3 oportunidades que coincidiam com eventos importantes de cada fase do ciclo sexual. Nestas visitas os sujeitos executaram uma tarefa física (caminhar com carga de 15% de seu peso corporal) durante 30 minutos. Nesse período foram tomadas medidas de estatura a cada 6 minutos com a finalidade de determinar as variações de estatura. Após a atividade as participantes permaneceram na posição em pé durante 30 minutos e sua recuperação de estatura foi determinada. Os resultados do estudo indicaram não haver diferenças significativas para a perda e recuperação de estatura entre os grupos. No entanto as análises intra-grupo revelaram uma maior perda de estatura na fase lútea no GN. A recuperação de estatura intra-grupo indicou que no GN ocorre menor recuperação de estatura na fase proliferativa). Um comportamento similar foi encontrado no GC nas fases proliferativa e lútea. As análises das taxas de perda de estatura indicaram diferenças entre os grupos para tx2 na fase lútea. O grupo GN foi o que apresentou maior taxa de perda de estatura durante a fase lútea. Esses achados permitem concluir que o ciclo sexual interfere no comportamento mecânico dos discos intervertebrais, que pode ter ocorrido pelas variações hormonais que ocorrem em determinados períodos do ciclo sexual. Tais variações podem ser decorrência e alterações sobre o metabolismo do colágeno e edemas

    Comportamento mecânico dos discos intervertebrais de sujeitos obesos e não-obesos

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    Orientador: André Luiz Félix RodackiMonografia (licenciatura) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Educação Físic

    Análise da influência do ciclo menstrual o comportamento mecânico dos discos intervertebrais

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    Resumo: Este estudo objetivou verificar a influência do ciclo menstrual sobre o comportamento mecânico dos discos intervertebrais de mulheres. Foram distribuídos 120 questionário a mulheres com idade entre 18 e 25 anos dos quais foram respondidos 93 e 20 foram intencionalmente selecionados para compor o presente estudo. Os sujeitos foram divididos em 2 grupos em relação à utilização (GC) ou não (GN) de contraceptivos orais. As participantes compareceram ao laboratório em 3 oportunidades que coincidiam com eventos importantes de cada fase do ciclo sexual. Nestas visitas os sujeitos executaram uma tarefa física (caminhar com carga de 15% de seu peso corporal) durante 30 minutos. Nesse período foram tomadas medidas de estatura a cada 6 minutos com a finalidade de determinar as variações de estatura. Após a atividade as participantes permaneceram na posição em pé durante 30 minutos e sua recuperação de estatura foi determinada. Os resultados do estudo indicaram não haver diferenças significativas para a perda e recuperação de estatura entre os grupos. No entanto as análises intra-grupo revelaram uma maior perda de estatura na fase lútea no GN. A recuperação de estatura intra-grupo indicou que no GN ocorre menor recuperação de estatura na fase proliferativa). Um comportamento similar foi encontrado no GC nas fases proliferativa e lútea. As análises das taxas de perda de estatura indicaram diferenças entre os grupos para tx2 na fase lútea. O grupo GN foi o que apresentou maior taxa de perda de estatura durante a fase lútea. Esses achados permitem concluir que o ciclo sexual interfere no comportamento mecânico dos discos intervertebrais, que pode ter ocorrido pelas variações hormonais que ocorrem em determinados períodos do ciclo sexual. Tais variações podem ser decorrência e alterações sobre o metabolismo do colágeno e edemas

    Body mass as a factor in stature change

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    Background. Back pain is a common condition which has been described as a serious public health problem. Spinal shrinkage has been used as an index of spinal loading in a range of tasks. Epidemiological evidence shows that body mass index (BMI: 30 kg/m2) is related to the development of low back pain however, no studies have described the stature change patterns of obese individuals. This study aimed to compare changes in stature after an exercise task in obese and non-obese individuals

    Body mass as a factor in stature change

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    Background. Back pain is a common condition which has been described as a serious public health problem. Spinal shrinkage has been used as an index of spinal loading in a range of tasks. Epidemiological evidence shows that body mass index (BMI: 30 kg/m2) is related to the development of low back pain however, no studies have described the stature change patterns of obese individuals. This study aimed to compare changes in stature after an exercise task in obese and non-obese individuals

    Body mass as a factor in stature change

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    Abstract Background. Back pain is a common condition which has been described as a serious public health problem. Spinal shrinkage has been used as an index of spinal loading in a range of tasks. Epidemiological evidence shows that body mass index (BMI: 30 kg/m 2 ) is related to the development of low back pain however, no studies have described the stature change patterns of obese individuals. This study aimed to compare changes in stature after an exercise task in obese and non-obese individuals. Methods. Twenty volunteers were divided into two equal groups; obese: BMI > 30 kg/m 2 , non-obese: BMI < 25 kg/m 2 . Stature was measured at 3 min intervals during a 30 min walking task and a 30 min standing recovery period. Tests were performed on two occasions, once with participants loaded during the walking task (10% body mass) and once unloaded. The influence of obesity and load condition on the magnitude and rate of stature change were compared by a two-way ANOVA. Findings. In both groups the stature loss was greater in the loaded than unloaded condition (mean (SD)) (6.52 (1.45) mm and 3.55 (0.93) mm non-obese; 8.49 (1.75) mm and 7.02 (1.32) mm obese: P = 0.016). The obese presented a greater reduction in stature in both task conditions. The obese group were unable to recover stature regardless of the task condition during the recovery period (loaded: 0.06 (0.3) mm; unloaded: 0.32 (0.6) mm; P = 0.013). Interpretation. It was concluded that the acute response of the spine to loading may represent a risk factor for low back pain in the obese, in addition to the chronic adaptations previously reported. A greater period of recovery may be necessary for obese individuals to re-establish intervertebral disc height. These findings may help to explain the high incidence of back disorders in obese individuals
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