102 research outputs found

    Glycated albumin: a potential biomarker in diabetes

    Get PDF
    Diabetes mellitus (DM) is a chronic and metabolic disease that presents a high global incidence. Glycated hemoglobin (A1C) is the reference test for long-term glucose monitoring, and it exhibits an association with diabetic chronic complications. However, A1C is not recommended in clinical situations which may interfere with the metabolism of hemoglobin, such as in hemolytic, secondary or iron deficiency anemia, hemoglobinopathies, pregnancy, and uremia. The glycated albumin (GA) is a test that reflects short-term glycemia and is not influenced by situations that falsely alter A1C levels. GA is the higher glycated portion of fructosamine. It is measured by a standardized enzymatic methodology, easy and fast to perform. These laboratory characteristics have ensured the highlight of GA in studies from the last decade, as a marker of monitoring and screening for DM, as well as a predictor of long-term outcomes of the disease. The aim of this review was to discuss the physiological and biochemistry characteristics of the GA, as well as its clinical utility in DM

    Glycated albumin as a diagnostic tool in diabetes : an alternative or an additional test?

    Get PDF
    Introduction Studies have revealed that glycated albumin (GA) is a useful alternative to HbA1c under conditions wherein the latter does not reflect glycaemic status accurately. Until now, there are few studies with non-Asians subjects that report on the validity of GA test in diagnosis of type 2 diabetes mellitus (DM). Thus, the aim of this study was to assess the clinical utility of GA in diagnosis of DM. Materials and methods This diagnostic test accuracy study was performed in 242 Brazilian individuals referred for OGTT in a tertiary university hospital. ROC curves were used to access the performance of GA and HbA1c in the diagnosis of DM by oral glucose tolerance test (OGTT). Results OGTT, HbA1c and GA were performed in all 242 participants (40.5% male, age 54.4 ± 13.0 years [mean ± SD], body mass index 28.9 ± 6.3 kg/m2 ). DM by OGTT was detected in 31.8% of individuals. The equilibrium threshold value of GA �14.8% showed sensitivity of 64.9% and specificity of 65.5% for the diagnosis of DM. The AUC for GA [0.703 (95% CI 0.631–0.775)] was lower than for HbA1c [0.802 (95% CI 0.740–0.864)], p = 0.028. A GA value of 16.8% had similar accuracy for detecting DM as defined by HbA1c �6.5% (48 mmol/mol) with sensitivity of 31.2% and specificity of 93.3% for both tests. However, GA detects different subjects from those detected by HbA1c and OGTT. Conclusions GA detected different individuals with DM from those detected by HbA1c, though it showed overall diagnostic accuracy similar to HbA1c in the diagnosis of DM. Therefore, GA should be used as an additional test rather than an alternative to HbA1c or OGTT and its use as the sole DM diagnostic test should be interpreted with caution

    Relação entre leptina, obesidade e exercício físico

    Get PDF
    A obesidade é uma doença complexa, com etiologia multifatorial, que afeta todas as idades e classes sociais. No Brasil, o crescimento da obesidade e sobrepeso é preocupante, sendo o Rio Grande do Sul (RS) o estado com os maiores índices. O tecido adiposo é responsável pela síntese de leptina, um hormônio participante da inibição da fome via hipotálamo. O excesso de peso na obesidade eleva a síntese hormonal dos adipócitos e, consequentemente, os níveis plasmáticos de leptina. Contudo, a demasiada estimulação da leptina em seus receptores centrais origina uma resistência à sua ação no organismo. Assim, este excesso acarreta um desequilíbrio entre a ingestão de alimentos e o gasto energético, além de efeitos pró-inflamatórios. A perda de peso é capaz de reestabelecer este equilíbrio, melhorando a qualidade de vida dos indivíduos. O treinamento físico vem sendo estudado como uma alternativa não farmacológica para essa modulação, entretanto muitos resultados controversos são encontrados. O objetivo deste artigo é mostrar a relação da leptina com a obesidade e sua modulação pelo exercício, por meio de uma revisão em torno de artigos científicos sobre este tema

    Relação entre leptina, obesidade e exercício físico

    Get PDF
    A obesidade é uma doença complexa, com etiologia multifatorial, que afeta todas as idades e classes sociais. No Brasil, o crescimento da obesidade e sobrepeso é preocupante, sendo o Rio Grande do Sul (RS) o estado com os maiores índices. O tecido adiposo é responsável pela síntese de leptina, um hormônio participante da inibição da fome via hipotálamo. O excesso de peso na obesidade eleva a síntese hormonal dos adipócitos e, consequentemente, os níveis plasmáticos de leptina. Contudo, a demasiada estimulação da leptina em seus receptores centrais origina uma resistência à sua ação no organismo. Assim, este excesso acarreta um desequilíbrio entre a ingestão de alimentos e o gasto energético, além de efeitos pró-inflamatórios. A perda de peso é capaz de reestabelecer este equilíbrio, melhorando a qualidade de vida dos indivíduos. O treinamento físico vem sendo estudado como uma alternativa não farmacológica para essa modulação, entretanto muitos resultados controversos são encontrados. O objetivo deste artigo é mostrar a relação da leptina com a obesidade e sua modulação pelo exercício, por meio de uma revisão em torno de artigos científicos sobre este tema

    Valor de corte para linfócitos absolutos como alternativa para análise imunofenotípica de células T CD3+ no monitoramento de terapia imunossupressora com timoglobulina

    Get PDF
    Introduction: Immunosuppression of T lymphocytes is required for preventing acute rejection after transplantation and for the treatment of chronic autoimmune and inflammatory diseases. The laboratory monitoring for this therapy is the measurement of T cells by immunophenotyping, aiming the target value of less than 20 cells per µL. Objective: To establish a cut-off point for the total number of lymphocytes in the automated blood cell count that reflects less than twenty T cells µL by immunophenotyping. Methods: We studied and evaluated 242 kidney transplant patients that had results of automated blood cell count and quantification of T cells by immunophenotyping technique. The patients were divided into two groups, depending on the T lymphocyte immunophenotyping rates established by lower and higher than 20 cells per µL. After, we evaluated the cut-off point for lymphocytes in the blood cell count with a specificity of 100% to exclude patients with high levels of T lymphocytes. Results: We found that the cut-off point of 70 lymphocytes per µL obtained by automated blood cell count showed 100% of specificity to exclude patients with T-cell counts higher than 20 cells per µL by immunophenotyping. Conclusion: The results found in this study may be helpful to monitor the immunosuppressive therapy in kidney transplant patients in places where a flow cytometer is not available, or when this equipment is not present in the full routine.Introdução: A imunossupressão de linfócitos T é necessária para a prevenção da rejeição aguda em transplantes e no tratamento de doenças autoimunes e inflamatórias crônicas. O seu monitoramento laboratorial consiste na quantificação dos linfócitos T realizada pela técnica de imunofenotipagem, na qual o valor preconizado é manter inferior a 20 células/ µL. Objetivo: Estabelecer um ponto de corte para o número de linfócitos totais no hemograma automatizado que reflita uma contagem de linfócitos T inferior a 20 células/µL por imunofenotipagem. Métodos: Foram avaliados 242 pacientes transplantados renais que continham resultados do hemograma automatizado e quantificação de linfócitos T por imunofenotipagem. Os pacientes foram divididos em dois grupos, conforme os valores de linfócitos T estabelecidos pela imunofenotipagem: inferiores e superiores a 20 células/µL. A partir disto, foi avaliado o ponto de corte de linfócitos no hemograma com especificidade de 100% para excluir os pacientes com valores elevados de linfócitos T. Resultados: Este estudo evidenciou que o ponto de corte de 70 linfócitos/µL obtidos pelo hemograma automatizado apresentou especificidade de 100% para excluir os pacientes com contagens de linfócitos T superiores a 20 células/µL na imunofenotipagem. Conclusão: Esta pesquisa poderá auxiliar no monitoramento da terapia imunossupressora em pacientes transplantados renais em locais que não possuem um citômetro de fluxo disponível, ou ainda quando este equipamento não se faz presente na rotina integral
    corecore