20 research outputs found

    Antibiotic use in post-adenotonsillectomy morbidity: a randomized prospective study

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    A tonsilectomia, associada ou não à adenoidectomia, continua a ser um dos procedimentos cirúrgicos mais realizados mundialmente, incidindo principalmente sobre a população pediátrica. OBJETIVO: Investigar o impacto do uso da amoxacilina por 7 dias na recuperação pós adenoamigdalectomia, comparando os resultados com um grupo controle. Tipo de Estudo: Estudo prospectivo randomizado controlado com 120 pacientes. PACIENTES E MÉTODO: Os pacientes foram randomizados ao tempo da cirurgia para receber um curso de 7 dias de amoxacilina associada a analgésicos ou apenas analgésicos. Durante a primeira semana de pós-operatório foram avaliados o grau de dor, aceitação da via oral, náuseas e vômitos, febre e retorno às atividades. RESULTADOS: Somente no 4º pós-operatório o grupo recebendo antibiótico teve uma diferença estatística significante no grau de dor. Não houve diferença entre os dois grupos para outros dados analisados. CONCLUSÃO: Considerando os resultados do nosso estudo e revisando a literatura sobre o uso de antibióticos, nós concordamos que não há nenhuma melhora na recuperação dos pacientes submetidos à adenoamigdalectomia após o uso de amoxicilina por 7 dias.Tonsillectomy with or without adenoidectomy still is one of the most commonly performed surgical procedures in the world, mostly in the pediatric population. AIM: to study the impact of amoxicillin for 7 days in post-adenotonsillectomy recovery, comparing results with a control group. Study type: prospective, randomized, controlled study with 120 patients. PATIENTS AND METHODS: the patients were randomized according to surgery time to receive 7 days of amoxicillin associated with pain killers, or analgesic alone. During the first week of postoperative, we assessed the level of pain, oral intake acceptance, nausea and vomits, fever and return to daily activities. RESULTS: It was only in the fourth post-operative day that the group receiving antibiotic agents showed a statistically significant difference as far as pain is concerned. There was no difference between the two groups for other data analyzed. CONCLUSION: considering the results from our study and reviewing the literature on the use of antibiotic agents, we agree that there is no improvement in patient recovery after adenotonsillectomy with the use of amoxicillin for 7 days in the postoperative

    Efficacy and safety of Sultamicillin (Ampicillin/Sulbactan) and Amoxicillin/Clavulanic Acid in the treatment of upper respiratory tract infections in adults : an open-label, multicentric, randomized trial

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    As IVAS em crianças e adultos são os motivos mais freqüentes de consulta médica e os que mais demandam o uso de antibióticos. A crescente resistência bacteriana causada pela produção das beta-lactamases constitui um dos mais sérios problemas atuais. A Sultamicilina é uma pró-droga dupla da ampicilina e do sulbactam, um potente inibidor de beta-lactamases que pode fazer frente a estas dificuldades. Objetivo: avaliar a eficácia, segurança e tolerabilidade da Ampicilina/Sulbactan comparada à Amoxacilina/Ácido Clavulânico no tratamento de IVAS, em adultos. Metodologia: 102 pacientes com diagnóstico de IVAS foram randomizados em dois grupos recebendo Ampicilina/Sulbactan ou Amoxacilina/ Clavulanato por 10 dias. Foram avaliados 10 e 30 dias após para análise da resposta terapêutica. Resultados: Não houve diferença entre os grupos com relação à proporção de pacientes curados ao final do tratamento (visita 2) ou do estudo (visita 3). No grupo que recebeu Amoxacilina/Clavulanato, as proporções de cura foram de 61.7% e 93.2% nas visitas 2 e 3, comparadas a 64.4% e 97.4%, respectivamente, no grupo que recebeu Ampicilina/Sulbactan. A proporção de pacientes que experimentou pelo menos um evento adverso foi semelhante nos dois grupos (p = 0.940). A diarréia foi significativamente mais freqüente no grupo Amoxacilina- Clavulanato (70.6%) do que no grupo Ampicilina/Sulbactan (29.4%), (p=0.0164). Conclusões: A Ampicilina/Sulbactan é tão segura e eficaz quanto a Amoxacilina/Clavulanato no tratamento empírico de IVAS em adultos. A ocorrência significativamente menor de quadros de diarréia no grupo recebendo Ampicilina/Sulbactan necessita confirmação em estudos posteriores.Upper respiratory tract infections are the most common causes of medical visits in children and adults, demanding massive use of antibiotics. Bacterial resistance caused by betalactamase is one of the most serious problems in this matter. Sultamicillin, a double pro-drug of Ampicillin/Sulbactan, is a potent beta-lactamase inhibitor which can face this challenge. Aim: evaluate efficacy, safety and tolerability of Ampicillin/Sulbactan compared to Amoxicillin/Clavulanate in upper respiratory tract infections in adults. Methods: 102 patients were enrolled and randomized to receive Ampicillin/Sulbactan or Amoxicillin/Clavulanate during 10 days. They were evaluated 10 and 30 days after treatment to learn about the therapeutic response. Results: There were no differences between the two groups respecting cure at the end of treatment (visit 2) or at the end of the study (visit 3). Cure ratio was 61.7% and 93.2% (visits 2 and 3) in the Amoxicillin/Clavulanate group compared to 64.4% and 97.4%, respectively, in Ampicillin/Sulbactan group. The adverse events ratio for the two groups was the same (p=0.940). The number of patients with diarrhea was greater in the group of patients receiving Amoxicillin/Clavulanate (70.6%) than in the group receiving Ampicillin/Sulbactan (29.4%) (p=0.0164). Conclusions: Ampicillin/Sulbactan is as safe and efficient as Amoxicillin/Clavulanate in the empiric treatment of upper respiratory infections in adults. The low occurrence of diarrhea in the group receiving Ampicillin/Sulbactan needs confirmation in other studies

    Efficacy and safety of Sultamicillin (Ampicillin/Sulbactan) and Amoxicillin/Clavulanic Acid in the treatment of upper respiratory tract infections in adults : an open-label, multicentric, randomized trial

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    As IVAS em crianças e adultos são os motivos mais freqüentes de consulta médica e os que mais demandam o uso de antibióticos. A crescente resistência bacteriana causada pela produção das beta-lactamases constitui um dos mais sérios problemas atuais. A Sultamicilina é uma pró-droga dupla da ampicilina e do sulbactam, um potente inibidor de beta-lactamases que pode fazer frente a estas dificuldades. Objetivo: avaliar a eficácia, segurança e tolerabilidade da Ampicilina/Sulbactan comparada à Amoxacilina/Ácido Clavulânico no tratamento de IVAS, em adultos. Metodologia: 102 pacientes com diagnóstico de IVAS foram randomizados em dois grupos recebendo Ampicilina/Sulbactan ou Amoxacilina/ Clavulanato por 10 dias. Foram avaliados 10 e 30 dias após para análise da resposta terapêutica. Resultados: Não houve diferença entre os grupos com relação à proporção de pacientes curados ao final do tratamento (visita 2) ou do estudo (visita 3). No grupo que recebeu Amoxacilina/Clavulanato, as proporções de cura foram de 61.7% e 93.2% nas visitas 2 e 3, comparadas a 64.4% e 97.4%, respectivamente, no grupo que recebeu Ampicilina/Sulbactan. A proporção de pacientes que experimentou pelo menos um evento adverso foi semelhante nos dois grupos (p = 0.940). A diarréia foi significativamente mais freqüente no grupo Amoxacilina- Clavulanato (70.6%) do que no grupo Ampicilina/Sulbactan (29.4%), (p=0.0164). Conclusões: A Ampicilina/Sulbactan é tão segura e eficaz quanto a Amoxacilina/Clavulanato no tratamento empírico de IVAS em adultos. A ocorrência significativamente menor de quadros de diarréia no grupo recebendo Ampicilina/Sulbactan necessita confirmação em estudos posteriores.Upper respiratory tract infections are the most common causes of medical visits in children and adults, demanding massive use of antibiotics. Bacterial resistance caused by betalactamase is one of the most serious problems in this matter. Sultamicillin, a double pro-drug of Ampicillin/Sulbactan, is a potent beta-lactamase inhibitor which can face this challenge. Aim: evaluate efficacy, safety and tolerability of Ampicillin/Sulbactan compared to Amoxicillin/Clavulanate in upper respiratory tract infections in adults. Methods: 102 patients were enrolled and randomized to receive Ampicillin/Sulbactan or Amoxicillin/Clavulanate during 10 days. They were evaluated 10 and 30 days after treatment to learn about the therapeutic response. Results: There were no differences between the two groups respecting cure at the end of treatment (visit 2) or at the end of the study (visit 3). Cure ratio was 61.7% and 93.2% (visits 2 and 3) in the Amoxicillin/Clavulanate group compared to 64.4% and 97.4%, respectively, in Ampicillin/Sulbactan group. The adverse events ratio for the two groups was the same (p=0.940). The number of patients with diarrhea was greater in the group of patients receiving Amoxicillin/Clavulanate (70.6%) than in the group receiving Ampicillin/Sulbactan (29.4%) (p=0.0164). Conclusions: Ampicillin/Sulbactan is as safe and efficient as Amoxicillin/Clavulanate in the empiric treatment of upper respiratory infections in adults. The low occurrence of diarrhea in the group receiving Ampicillin/Sulbactan needs confirmation in other studies

    Brazilian Journal of Otorhinolaryngology

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    p.673-679A rinite alérgica acomete 10 a 30% da população, interferindo na qualidade de vida e na capacidade produtiva. Está associada à sinusite, otite, roncopatias e asma. A Rupatadina é um anti-histamínico de segunda geração, com elevada afinidade ao receptor histamínico H1 e potente inibição do fator ativador plaquetário (PAF). Tem rápido início de ação, longa duração e reduz os efeitos crônicos da rinite. Objetivo: Avaliar a eficácia e segurança da rupatadina no tratamento da rinite alérgica persistente. Material e Método: Estudo multicêntrico, aberto, prospectivo. Foram selecionados 241 pacientes em 13 centros no Brasil durante o período de outubro de 2004 a agosto de 2005. Foram analisados os sinais e sintomas da rinite e a tolerabilidade após 1 e 2 semanas. Resultados: Redução do escore geral de 8,65 para 3,21 na semana 2 (p<0,001). Todos os sinais e sintomas melhoraram significativamente, e no primeiro dia de tratamento (p<0,001), com exceção da obstrução e secreção nasal, a partir do segundo dia (P<0,001). A frequência de eventos adversos foi 19,9%, sendo 27,7% na 1ª semana. Conclusões: A rupatadina é eficaz no controle da rinite alérgica persistente, é segura e apresenta baixos índices de efeitos colaterais
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