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    Becoming a purpose-driven organization : why and how to transition

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    Given the emergency of actual social and environmental problematics, can companies still think of their legitimacy independently from their contribution to the world? Then, which responsibility should be given to shareholders? This is from this radical questioning, putting at stake the very fundamentals of our economic model, that the concept of purpose-driven companies was born. But installing a purpose within a company requires not only a modification in communication or status, but in the global functioning of a company. This is where difficulties could start to threaten actions: differences of visions, lack of engagement from the shareholders, difficulties to convince, to adapt its economic model… This paper and its problematic came from a will to give companies, that wish to transition to become purpose-driven, some motivations and guidelines. Our quantitative study, by collecting and analyzing the opinions of late millennials and early generation Z participants, representing the future of consumers and employees, we hope to make companies realize all the pertinence there is to choose to transition to become purpose driven in order to become more perennial, and coherent with how society is evolving.Dada a emergência de reais problemáticas sociais e ambientais, as empresas ainda podem pensar em sua legitimidade independentemente de sua contribuição para o mundo? Então, qual responsabilidade deve ser dada aos acionistas? É desse questionamento radical, colocando em jogo os próprios fundamentos do nosso modelo econômico, que nasceu o conceito de empresas com propósitos. Mas instalar um propósito dentro de uma empresa requer não apenas uma modificação na comunicação ou no status, mas no funcionamento global de uma empresa. É aqui que as dificuldades podem começar a ameaçar as ações: divergências de visões, falta de envolvimento dos acionistas, dificuldades de convencer, de adaptar o seu modelo económico… Este artigo e a sua problemática surgiram de uma vontade de dar empresas, que desejam fazer a transição para se tornar com propósitos, algumas motivações e diretrizes. Nosso estudo quantitativo, ao coletar e analisar as opiniões dos participantes do final da geração Y e da primeira geração Z, representando o futuro dos consumidores e funcionários, esperamos fazer com que as empresas percebam toda a pertinência que existe para escolher fazer a transição para se tornarem impulsionadas por um propósito a fim de se tornar mais perene e coerente com a forma como a sociedade está evoluindo
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