82 research outputs found
Introduction to the special issue ‘Integrated scenario building in energy transition research
Adaptive governance approaches emphasize the crucial role of the private sector in enabling climate change adaptation. Yet, the participation of local firms is still lacking, and little is known about the conditions potentially influencing firms’ adaptation decisions and mechanisms that might encourage private sector engagement. We address this gap with an empirical analysis of the willingness of manufacturing small- and medium-sized enterprises (SMEs) to participate financially in collective flood adaptation in Ho Chi Minh City (HCMC), a hotspot of future climate change risk. Using scenario-based field experiments, we shed light on internal and external conditions that influence potential investments in collective initiatives and explain what role SMEs can play in flood adaptation. We find that direct impacts of floods, perceived self-responsibility, and strong local ties motivate firms to participate in collective adaptation, whereas government support, sufficient financial resources, and previously implemented flood protection strategies reduce the necessity to act collectively. Here, opportunity costs and the handling of other business risks play a decisive role in investment decisions. This study shows that although private sector engagement appears to be a promising approach, it is not a panacea. Collective initiatives on flood adaptation need formal guidance and should involve local business networks and partnerships to give voice to the needs and capacities of SMEs, but such initiatives should not overstretch firms’ responsibilities
Sistema fotovoltaico isolado de configuração mista para famílias ribeirinhas.
Um sistema fotovoltaico pode apresentar diferentes configurações dependendo do tipo de demanda que se deseja atender. Este trabalho apresenta um sistema de configuração mista que consiste na utilização do mesmo gerador fotovoltaico para alimentar um sistema fotovoltaico isolado com acumulador de energia e um de acoplamento direto. O sistema foi instalado na sede da Associação dos Trabalhadores Agroextrativistas da Ilha das Cinzas, localizada no estuário do Rio Amazonas, em Gurupá ? Pará. Na Ilha, não há energia elétrica convencional e o acesso a serviços de saneamento básico é limitado. Como são sistemas com características diferentes, cada um necessita de uma configuração distintas entre os módulos fotovoltaicos. Para o sistema isolado com acumulação de energia as conexões entre os módulos são três ligações em paralelo de dois módulos em série. Para o sistema de acoplamento direto os seis módulos fotovoltaicos são conectados em série, onde os terminais são conectados a um conversor de frequência que aciona cargas que possuem motor de indução trifásico. A comutação entre as conexões ocorre de forma manual utilizando plugues e soquetes industriais tetrapolares de 32 A. Os terminais dos seis módulos fotovoltaicos foram conectados a três plugues enquanto cada sistema (de acumulação e de acoplamento direto) teve seus terminais conectados a três soquetes. De forma padrão, o gerador fotovoltaico é conectado ao sistema com acumulação de energia, garantindo energia elétrica em períodos sem incidência solar. Quando necessário, as conexões do gerador fotovoltaico serão comutadas manualmente para o sistema de acoplamento direto responsável por acionar cargas com motor de indução trifásico, seja para retirar a polpa do açaí, bombear água para um reservatório, irrigação de plantas ou outra atividade. O sistema misto obteve êxito em comutar as conexões terminais do gerador fotovoltaico de acordo com as demandas energéticas de cada sistema.Anais do Congresso Brasileiro de Energia Solar, 9., 2022, Florianópólis
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