194 research outputs found

    Cidade, Casa e Igreja: sobre Catingueira, seus adultos e suas crianças

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    This is an ethnographic descriptive paper that presents the everyday life in a village in the semi-arid region of Northeast Brazil. The objective is to situate the people and the village, discussing various aspects of the community life. Additionally, the paper discusses children’s political ideas and day-to-day lives.Este é um artigo de caráter descritivo e etnográfico que apresenta a vida cotidiana de uma cidade pequena no semi-árido da Paraíba. O objetivo é situar a cidade de Catingueira e os catingueirenses, abrangendo breves aspectos sócio-econômicos, políticos, geográficos, religiosos, estatísticos. Além disso, discuto como as crianças estão presentes neste contexto, dando destaque às idéias infantis, principalmente no que diz respeito à política

    PEREZ, Léa Freitas. Festa, religião e cidade: corpo e alma do Brasil

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    O Brasil das “confusões intemperantes” As ideias do livro Festa, religião e cidade: corpo e alma do Brasil foram refinadas ao longo de quase 30 anos de dedicação à pesquisa em história, antropologia e sociologia. O livro tem a vantagem de unir uma série de textos já publicados em um único volume, dando ao leitor a oportunidade de apreciar o desenvolvimento dos argumentos da autora, professora Léa Freitas Perez. Seu argumento central é que festa, religião e cidade são “rochas sobre as quais fo..

    FOX, Kate. 2004. Watching the English - The Hidden Rules of English Behaviour. London: Hodder and Stoughton Ltd. 424 pp.

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    Resenha do livro Watching the English - The Hidden Rules of English Behaviour, de Kate Fox, publicado em 2004

    NAKAMURA, Eunice. Depressão na infância: uma abordagem antropológica. São Paulo: Hucitec: Fapesp, 2016. 286 p.

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    Eunice Nakamura, professora da Unifesp em Santos, no campus Baixada Santista, é autora do livro Depressão na infância: uma abordagem antropológica, de 286 páginas, publicado em 2016 pela editora Hucitec, através de recursos da Fapesp. Trata-se do texto da tese de doutorado da autora defendida em 2004, na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo sob título homônimo. O objetivo geral da pesquisa é compreender o processo de disseminação e banalização da depr..

    Antropologia Pós-Social, perspectivas e dilemas contemporâneos: entrevista com Marcio Goldman

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    Antropologia pós-social? A pergunta que não saía de nossas mentes foi um forte estímulo para a realização de uma entrevista de cerca de três horas com Marcio Goldman, professor associado do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional/Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGAS/MN/UFRJ), em setembro de 2011, em João Pessoa (PB). Na ocasião, recém-chegado de uma temporada na Universidade de Chicago como professor visitante, gentilmente atendeu ao convite de suas duas ex-alunas para conversar sobre o que para nós parecia ser um sopro de novidade bem-vindo no campo da Antropologia.

    CRIANÇAS MOÇAMBICANAS EM TEMPO DE DISTANCIAMENTO SOCIAL

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    O distanciamento social, enquanto medida adotada no contexto da pandemia do COVID-19, impactou a vida social e econômica de muitos países. Em tal contexto, a vida das crianças também ficou profundamente transformada, sobretudo, com a dinâmica familiar e com a suspensão das aulas presenciais. Em Moçambique, o cenário não tem sido diferente. Como as crianças têm vivenciado a vida cotidiana neste momento? Elas têm tido possibilidade de brincar? De que forma o brincar tem se expressado? Partindo dessas indagações, neste artigo interpretamos dados constituídos em pesquisa de pós-doutorado em andamento, realizada com crianças moçambicanas residentes em Maputo e na cidade de Matola. A partir de entrevistas online, foram levantados tópicos principais ligados à vida cotidiana para a análise quantitativa e preliminar de dados. O brincar, como atividade e saber das crianças, permanece como relevante na compreensão das crianças que estão igualmente envolvidas com um grande número de outras atividades e interesses

    CRIANÇAS MOÇAMBICANAS EM TEMPO DE DISTANCIAMENTO SOCIAL

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    O distanciamento social, enquanto medida adotada no contexto da pandemia do COVID-19, impactou a vida social e econômica de muitos países. Em tal contexto, a vida das crianças também ficou profundamente transformada, sobretudo, com a dinâmica familiar e com a suspensão das aulas presenciais. Em Moçambique, o cenário não tem sido diferente. Como as crianças têm vivenciado a vida cotidiana neste momento? Elas têm tido possibilidade de brincar? De que forma o brincar tem se expressado? Partindo dessas indagações, neste artigo interpretamos dados constituídos em pesquisa de pós-doutorado em andamento, realizada com crianças moçambicanas residentes em Maputo e na cidade de Matola. A partir de entrevistas online, foram levantados tópicos principais ligados à vida cotidiana para a análise quantitativa e preliminar de dados. O brincar, como atividade e saber das crianças, permanece como relevante na compreensão das crianças que estão igualmente envolvidas com um grande número de outras atividades e interesses

    Exploiting web technologies to build autonomic wireless sensor networks

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    Most of the current wireless sensor networks are built for specific applications, with a tight coupling between them and the underlying communication protocols. We present a more flexible architectural approach for building WSNs, in which application-specific features are decoupled from the underlying communication infrastructure, although affecting the network behavior. We propose a framework based on Web technologies that provides a standard interface for accessing the network and configurable service components tailored to meet different application requirements, while optimizing the network scarce resources. Also, a set of ontologies is defined as part of the framework for representing shared knowledge of the WSN domain.8th IFIP/IEEE International conference on Mobile and Wireless CommunicationRed de Universidades con Carreras en Informática (RedUNCI

    Collaborative process design for waste management: co-constructing strategies with stakeholders

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    Funding Information: Thanks are due to all UrbanWINS project partners. Also, the authors acknowledge FCT - Foundation for Science and Technology (Portugal) through the strategic project UIDB/04292/2020 granted to MARE - Marine and Environmental Sciences Centre. And to NOVA School of Science and Technology - NOVA University Lisbon, to several other team members Ana Gomes, Pedro Santos and Mario Ramos Waste@nova team members that collaborate in several activities of the project, as well as to Prof. Joaquim Pina and Prof. Ana Silveira. The UrbanWINS project presented in this paper was funded by the European Union's Horizon 2020 research and innovation program under grant agreement no.690047.Waste management is currently facing multiple challenges worldwide. The population growth in urban areas and related environmental concerns have increased the need to promote urban sustainability, namely where urban waste is a challenge. Thus, research on efficient waste management to reduce resources overload and to develop more sustainable production and consumption is key. Having this in mind, modern society is now seeking for an active voice and to be part of the decision-making processes that directly affect citizens. Citizens need to play an active role on decision-making to co-construct action guidelines, aiming a higher implementation success for an effective and inclusive management of urban waste. In this sense, UrbanWINS project was developed to promote co-construction and implementation of pilot actions involving citizens. In this paper the authors described the framework developed, and reflect critically on the results achieved.publishersversionepub_ahead_of_prin

    “We came because we wanted to and not because we were pressured”: children and their rights to participation

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    Este trabalho versa acerca das percepções das crianças em relação à participação, enquanto direito de se envolver e transformar o contexto socioeducacional, de acordo com seus desejos, intenções e produções. Depois de situar a discussão sobre a participação enquanto direito garantido pelo Estatuto da Criança e do Adolescente e pela Lei da Primeira Infância, apresentamos como esse processo investigativo emergiu na Escola Viva Olho do Tempo, periferia da cidade de João Pessoa – Paraíba. Do ponto de vista metodológico, trata-se de uma pesquisa etnográfica, a partir da observação participante emergida com as crianças enquanto co-pesquisadoras, possibilitando o reconhecimento de seus movimentos emancipatórios ao buscarem garantir e reivindicar o direito à participação, ou não, naquele contexto. Objetivamos refletir a respeito de como as crianças (re)conhecem e tecem suas participações ocupando/participando nos cantos na escola, entre os acordos e conflitos, em suas relações intra e intergeracionais. Ao considerar seus tempos-espaços de afetos e aprendizagens, revelamos como os direitos das crianças são experienciados, entendidos e (re)inventados por elas. Concluímos que é no sentir de suas práticas e experiências, entre as forças e poderes que circundam suas relações, que as crianças aprendem os sentidos de como podem reivindicar, conquistar e (re)criar, em suas alteridades, o direito de participar ou não das práticas no contexto educacional.This article focuses on children’s perceptions of participation, as their right to get involved and transform the socio-educational context, according to their wishes, intentions and productions. Having placed the discussion on children’s participation as a right guaranteed by the Statute of Children and Adolescents (Estatuto da Criança e do Adolescente) and the Law of Early Childhood, we present how this investigative process emerged at Escola Viva Olho do Tempo, in the outskirts of the city of João Pessoa, state of Paraíba. From a methodological point of view, this is an ethnographic research, based on the participant’s observation that emerged with the children as co-researchers, enabling the recognition of their emancipatory movements when seeking to guarantee and claim the right to participate, or not, in that context. We aim to reflect on how children learn about, recognize and build their participation by occupying /participating in the corners of the school, among agreements and conflicts, in their intra and intergenerational relationships. When considering their time-spaces of affection and learning, we reveal how children’s rights are experienced, understood and (re) invented by them. We conclude that by feeling their practices and experiences, among forces and powers that surround their relationships, children learn how they can claim, conquer and (re)create, in their alterities, the right to participate or not in the practices in the educational context
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