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    A gestão do conhecimento e a cooperação universidade-empresa: o caso da unidade de Ponta Grossa do CEFET-PR

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    Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção.Este estudo, de caráter exploratório, identifica como foi gerida a Unidade de Ponta Grossa do Cefet-PR, no biênio 2000-2001, verificando se essa administração coaduna-se com os princípios da gestão do conhecimento, ressaltando a importância dessa forma de gestão e sua aplicabilidade nos processos de cooperação que fazem a interface entre a instituição de ensino superior e as empresas parceiras. A condução dessa gestão, tendo o conhecimento como alavanca propulsora nos mecanismos de interação entre a universidade e a empresa, é abordada de forma sistêmica e integrada propiciando os benefícios para o aumento da competência gerencial no apoio às tomadas de decisões. Busca-se destacar as aspirações pessoais do docente, participante dos processos de cooperação, identificando suas expectativas, necessidades e estímulos nas atividades de cooperação. Ao corpo gestor é atribuído a sua importância e o seu grau de esforço em corresponder, na atual administração, aos princípios da gestão do conhecimento no contexto organizacional. E, ainda, propicia um levantamento entre os docentes, de como tal panorama se apresentou, no referido período, para que, desta forma, toda a direção tenha consciência dos pontos fracos e fortes na vivência e utilização dos mecanismos de cooperação. Para tanto, como procedimento metodológico, trata-se de estudo de caso, desenvolvido segundo a abordagem qualitativa, em uma análise pontual, adotando o método de pesquisa descritiva, direcionada. Da análise resultou a resposta, a qual apresenta a instituição, embora não adotados programas formais de gestão do conhecimento, consciente que o conhecimento e a aprendizagem devem servir sempre aos propósitos maiores da instituição, apoiando-se na vantagem sustentável que a instituição possui que são os conhecimentos coletivos que agrega e os quais utiliza e, ainda, a prontidão em adquirir novos conhecimentos. Diante de tal constatação, este trabalho propicia muitas contribuições ao mundo acadêmico, empresarial e, principalmente institucional, de forma a conduzir a direção a interagir no processo de gestão do conhecimento, tornando-se um elemento facilitador e providencial ao desenvolver a administração estratégica das atividades de cooperação entre a instituição e a empresa no contexto da sociedade do conhecimento

    NEW DRUGS IN CLINICAL TRIALS FOR TREATMENT OF ALZHEIMER'S DISEASE

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    A Doença de Alzheimer (DA) é um transtorno neurodegenerativo crônico e progressivo manifestado por deterioração da memória e perda das funções cognitivas. Há várias hipóteses sobre as causas: perda do neurotransmissor acetilcolina (ACh), o depósito de peptídeo beta-amiloide formando as placas senis, os emaranhados neurofibrilares contendo a proteína TAU, mecanismos genéticos e inflamatórios. A atual farmacoterapia objetiva tratar sinais e sintomas gerados pela neurodegeneração. Portanto, objetivou-se apresentar os tratamentos farmacológicos que estão sendo avaliados em testes clínicos, que possam agir de maneira preventiva evitando a neurodegeneração irreversível. Também avaliar as drogas atuais com relação a efetividade e segurança do paciente. Entre os novos medicamentos podem ser citados: a terapia antiamilóide; agonista de receptor GLP-1R (GLP-1R), que promove a inibição da formação das placas senis; antagonistas do receptor histaminérgico H3, para aumento na liberação de ACh; o bexarotene, impede o acúmulo do beta-amilóide; os inibidores da enzima conversora angiotensina (IECA); vitaminas do complexo B, reduzem os níveis de homocisteína; as estatinas e os anti-inflamatórios. Apesar de vários medicamentos estarem em testes clínicos o tratamento da DA ainda é um desafio, uma vez que não se sabe como se inicia, dificultando a reversão da neurodegeneração e, consequentemente, os sintomas decorrentes.

    Topical antiinflammatory activity and chemical composition of the epicuticular wax from the leaves of Eugenia beaurepaireana (Myrtaceae)

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    In order to verify the topical antiinflammatory effect of epicuticular wax from leaves of Eugenia beaurepaireana, it was tested in mice croton oil-induced inflammation. Our findings show that topical application of Eugenia beaurepaireana epicuticular wax was significantly active in inhibiting both oedema (Inhibitory dose 50 % (ID50) = 0.31 (0.26 - 0.39) mg.ear -1, inhibition = 79 ± 6 %) and tissue myeloperoxidase activity (indicative of polymorphonuclear leukocytes influx) (ID50 =0.34 (0.20 - 0.41) mg.ear -1, inhibition = 77 ± 4 %) in mice ear treated with croton oil. Two main compounds were detected on epicuticular wax of E. beaurepaireana. These compounds were identified as α- and β-amyrin by flame ionization detection (GC-FID) and spectroscopic methods (IR, NMR ¹H and 13C). In conclusion, the results indicate a topical antiinflammatory activity for the Eugenia specie studied and, that, at least in part, α- and β-amyrin are responsible for this activity.A atividade antiinflamatória tópica da cera epicuticular das folhas de Eugenia beaurepaireana foi avaliada pelo modelo do edema de orelha induzido pelo óleo de cróton em camundongos. Os resultados do estudo mostram que a aplicação tópica da cera epicuticular de Eugenia beaurepaireana inibiu significativamente a formação do edema (Dose inibitória 50 % (DI50) = 0,31 (0,26 - 0,39) mg.orelha-1, inibição = 79 ± 6 %) e a atividade da mieloperoxidase tissular (indicativo do influxo de leucócitos polimorfonucleares) (DI50 =0,34 (0,20 - 0,41) mg.orelha-1, inibição = 77 ± 4 %) em camundongos tratados com o óleo de cróton. Dois compostos majoritários foram detectados e isolados da cera epicuticular de E. beaurepaireana. Estes compostos foram identificados como os triterpenos α-amirina e β-amirina, através de técnicas cromatográficas (CG-FID) e espectroscópicas (IV, RMN ¹H e 13C). Em conclusão, os resultados indicam que a espécie E. beaurepaireana apresenta um efeito antiinflamatório tópico relevante, sendo os compostos α-amirina e β-amirina responsáveis, pelo menos em parte, por esta atividade

    Combretum leprosum Mart. (Combretaceae): Potential as an antiproliferative and anti-inflammatory agent

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    AbstractEthnopharmacological relevanceCombretum leprosum is a species that is popularly used in Brazil as a healing agent to treat skin problems and lesions. In this study we investigated the possible potential of this extract to treat inflammatory and hyperproliferative skin conditions.Materials and methodsClassical models of skin inflammation such as TPA- and croton oil-induced mouse ear oedema were applied in order to verify the potential topical anti-inflammatory activity of the ethanolic extract from flowers of Combretum leprosum.ResultsTopical application of ethanolic extract promoted a dose-dependent inhibition of phorbol ester-induced ear oedema, reduced myeloperoxidase activity and IL-6 tissue levels with inhibition comparable to dexamethasone (positive control). Histological and immunohistochemical analysis revealed that ethanolic extract also suppressed cell infiltration. Ethanolic extract altered inflammatory parameters on a chronic skin inflammation model induced by repeated applications of croton oil, decreasing ear oedema, epidermal hyperproliferation and cell infiltration. In addition, immunohistochemical analysis showed that the extract decreased PCNA expression on the epidermis.ConclusionTaken together, these results suggest that the extract from flowers of Combretum leprosum could be considered as a new potential tool for the treatment of several skin inflammatory diseases since it reversed the skin inflammatory and hyperproliferative process in a very significant manner. Further investigations are needed in order to verify the cellular mechanism and safety of Combretum leprosum extract

    Analysis of the Potential Topical Anti-Inflammatory Activity of Averrhoa carambola L. in Mice

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    Inflammatory skin disorders, such as psoriasis and atopic dermatitis, are very common in the population; however, the treatments currently available are not well tolerated and are often ineffective. Averrhoa carambola L. (Oxalidaceae) is an Asian tree that has been used in traditional folk medicine in the treatment of several skin disorders. The present study evaluates the topical anti-inflammatory effects of the crude ethanolic extract of A. carambola leaves, its hexane, ethyl acetate, and butanol fractions and two isolated flavonoids on skin inflammation. Anti-inflammatory activity was measured using a croton oil-induced ear edema model of inflammation in mice. Topically applied ethanolic extract reduced edema in a dose-dependent manner, resulting in a maximum inhibition of 73 ± 3% and an ID50 value of 0.05 (range: 0.02–0.13) mg/ear. Myeloperoxidase (MPO) activity was also inhibited by the extract, resulting in a maximum inhibition of 60 ± 6% (0.6 mg/ear). All of the fractions tested caused inhibition of edema formation and of MPO activity. Treatment with the ethyl acetate fraction was the most effective, resulting in inhibition levels of 75 ± 5 and 54 ± 8% for edema formation and MPO activity, respectively. However, treatment of mice with isolated compounds [apigenin-6-C-β-l-fucopyranoside and apigenin-6-C-(2″-O-α-l-rhamnopyranosyl)-β-l-fucopyranoside] did not yield successful results. Apigenin-6-C-(2″-O-α-l-rhamnopyranosyl)-β-l-fucopyranoside caused only a mild reduction in edema formation (28 ± 11%). Taken together, these preliminary results support the popular use of A. carambola as an anti-inflammatory agent and open up new possibilities for its use in skin disorders
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