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Alcohol in primary health care: attitude of health professionals regarding the consumption and harmful use of alcohol and alcoholism
Avaliaram-se fatores associados às atitudes de profissionais da Atenção Primária à Saúde (APS) quanto ao consumo e uso prejudicial de álcool e o alcoolismo dos usuários, além de suas percepções sobre possíveis mudanças no consumo de álcool durante a pandemia de covid-19. Trata-se de pesquisa avaliativa feita no interior de São Paulo em 2020. Analisaram-se características sociodemográficas sobre o consumo de álcool e a atitude com os usuários. Dos 94 profissionais do município, 65 participaram, sendo 67,7% deles com experiência no tema. A maioria (80%) não modificou seu consumo durante a pandemia, mas 50,8% deles perceberam aumento no consumo pelos usuários. Identificaram-se atitudes positivas em relação a ser do sexo masculino (p=0,014) e ter cor da pele branca (p=0,020), residir sozinho (p=0,047) e maior consumo pelos profissionais (p=0,037). Atuar na Estratégia Saúde da Família (ESF) associou-se com atitudes mais positivas (p=0,029). Concluiu-se que características pessoais influenciam na atitude, assim como o tipo de serviço. Há muito o que avançar em relação às atitudes dos profissionais de saúde para que ofereçam assistência adequada aos usuários que consomem álcool. Porém, a disseminação de conhecimento específico sobre a doença e a pessoa que faz uso de álcool parece ser uma das principais estratégias de enfrentamento deste importante agravo à saúde.Factors associated with the attitudes of Primary Health Care (PHC) professionals regarding the consumption and harmful use of alcohol and the users’ alcoholism were evaluated, in addition to their perceptions about possible changes in alcohol consumption during the COVID-19 pandemic. This is an evaluative study conducted in the interior of São Paulo in 2020. Sociodemographic characteristics regarding alcohol consumption and attitude towards users were analyzed. A total of 65 of the 94 professionals in the municipality participated, with 67.7% of them having experience in the subject. Most (80%) did not change their consumption during the pandemic, but 50.8% noticed an increase in consumption by users. Positive attitudes towards being male (p=0.014) and having white skin color (p=0.020), living alone (p=0.047) and higher consumption by professionals (p=0.037) were identified. Acting in the Family Health Strategy (Estratégia Saúde da Família – ESF) was associated with more positive attitudes (p=0.029). In conclusion, personal characteristics influence the attitude, as well as the type of service. There is much to be done regarding the attitudes of health professionals to offer adequate care to users who consume alcohol. However, disseminating specific knowledge about the disease and the alcohol user seems to be one of the main coping strategies for this important health problem
Infant temperament: association with maternal depression symptoms in pregnancy and postpartum
Research regarding the association between child temperament and maternal symptoms of depression remains inconclusive. This study aimed to compare the temperament of babies during their first year of life in relation to their mother’s depression symptoms in pregnancy and/or postpartum. The study also identified risk factors for negative affectivity, extraversion, and effortful control. Fifty-four mother-infant dyads participated in the study, divided according to maternal depression symptoms into four groups: symptoms during pregnancy, postpartum, at both times, and without symptoms. The Edinburgh Postpartum Depression Scale and Infant Behavior Questionnaire were used. Children of mothers with depression symptoms had higher negative affectivity scores, activity levels, and lower effortful control scores. The prediction analysis revealed that negative affectivity and effortful control were explained by maternal postpartum depression symptoms, indicating that caring for the mother in her adaptation to motherhood can prevent impairment to infant temperament.Las investigaciónes no son concluyentes con respecto a la asociación entre temperamento infantil y síntomas depresivos maternos. Este estudio tuvo como objetivo comparar el temperamento de bebés durante el primer año de vida, diferenciándolos en cuanto a la presencia de síntomas depresivos maternos en el embarazo y/o el posparto y identificando factores de riesgo para afecto negativo, extroversión y control con esfuerzo. Participaron 54 díadas madre-bebé, divididas en cuatro grupos: síntomas depresivos maternos gestacionales, posparto, en los dos momentos y sin síntomas depresivos. Se utilizaron la Escala de Depresión Posparto de Edimburgo y el Cuestionario de Comportamiento Infantil. Hijos de madres con síntomas depresivos tenían puntajes más altos de afecto negativo, nivel de actividad y más bajos de control con esfuerzo. En el análisis de predicción, síntomas depresivos maternos posparto explicaron afecto negativo y control con esfuerzo, señalizando que cuidar de la adaptación de la madre a la maternidad, puede prevenir daños al temperamento infantil.As pesquisas ainda são inconclusivas quanto à associação entre temperamento da criança e sintomas depressivos maternos. Este estudo teve por objetivo comparar o temperamento de bebês durante o primeiro ano de vida, diferenciando-os quanto à presença de sintomas depressivos maternos na gestação e/ou pós-parto e identificar fatores de risco para afeto negativo, extroversão e controle com esforço. Participaram 54 díades mãe-bebê, divididas quanto aos sintomas depressivos maternos em quatro grupos: sintomas na gestação, no pós-parto, nos dois momentos e sem sintomas depressivos. Utilizou-se a escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo e Infant Behavior Questionnaire. Filhos de mães com sintomas depressivos obtiveram maiores escores de afeto negativo, nível de atividade e menor escore de controle com esforço. Na análise de predição, o afeto negativo e controle com esforço foram explicados pelos sintomas depressivos maternos pós-parto, sinalizando que cuidar da mãe, em sua adaptação à maternidade, pode evitar prejuízos ao temperamento infantil
Qualidade de Vida em Crianças Nascidas Prematuras: Fatores de Risco e Proteção
Given the significant increase in survival rates of prematurely born children, this study assessed their quality of life at school age and identified potential risk and protective factors. We included 57 children with premature birth aged 5 to 8 years. Participants completed a cognitive test, and their parents assessed their behavior and quality of life. Most children presented an average or high intellectual level. Despite the mildly compromised quality of life, we observed a high prevalence of behavioral problems in older children. Male participants and behavioral problems were identified as risk factors for lower quality of life; this finding indicates the need to implement systematic monitoring services to facilitate adaptation of premature born children when entering in the school.Ante el aumento significativo en las tasas de supervivencia de los recién nacidos prematuros, este estudio tuvo el objetivo de evaluar la calidad de vida de estos niños en edad escolar e identificar posibles factores de riesgo y protección. Cincuenta y siete niños de 5-8 años de edad, nacidos prematuros, contestaron una prueba cognitiva y los padres calificaron su comportamiento y calidad de vida. La mayoría de los niños presentó nivel intelectual promedio o superior. A pesar de pocos daños en la calidad de vida, fue encontrada alta prevalencia de problemas de conducta en los niños mayores. El sexo masculino y problemas conductuales se presentaron como factores de riesgo para la calidad de vida, lo que indica que son necesarios servicios de seguimiento para los niños nascidos prematuros antes que empiecen la escuela, para facilitar su adaptación.Considerando-se o aumento significativo nos índices de sobrevida de crianças nascidas prematuras, objetivou-se avaliar sua qualidade de vida em idade escolar e identificar possíveis fatores de risco e proteção. 57 crianças de 5 a 8 anos, nascidas prematuras, responderam a um teste cognitivo e os pais avaliaram seu comportamento e qualidade de vida. A maioria das crianças apresentou nível intelectual médio ou superior. Apesar do leve prejuízo na qualidade de vida, observou-se alta prevalência de problemas de comportamento nas crianças maiores. Identificou-se sexo masculino e problemas comportamentais como fatores de risco para qualidade de vida, sinalizando para a necessidade de serviços de acompanhamento antes do ingresso da criança nascida prematura na escola, visando facilitar sua adaptação
Saúde mental, interação mãe-criança e desenvolvimento ao final do primeiro ano de vida
A saúde mental materna pode afetar a qualidade da interação mãe-criança e, consequentemente, o desenvolvimento infantil. Este estudo teve como objetivo avaliar a relação entre interação mãe-filho e o desenvolvimento neuropsicomotor de crianças com um ano de vida, levando em consideração a saúde mental materna. Participaram 65 crianças, usuárias de Unidades de Saúde da Família, e suas mães que responderam a uma entrevista de rastreio para transtorno mental comum. Avaliou-se o desenvolvimento por meio de um teste para rastreamento de risco. A interação foi avaliada pelo Protocolo de Avaliação de Interação Diádica. Apresentaram risco desenvolvimental 43,1% das crianças. Apesar de 44,6% das mães pontuarem para sofrimento psíquico, a saúde mental materna não se associou aos comportamentos interativos. Alguns comportamentos maternos e infantis associaram-se a atrasos desenvolvimentais, mas apenas a estimulação cognitiva mostrou-se preditora de atrasos. Os dados contribuem para compreensão do papel da interação no desenvolvimento infantil.Maternal mental health can affect the quality of the mother-child interaction and, consequently, the development of the child. This study aimed to evaluate the relationship between the mother-child interaction and the neuro-psychomotor development of children at one year of age, taking into consideration the maternal mental health. A total of 65 children, who were registered in Family Health Units, participated, along with their mothers, who responded to a screening interview for common mental disorders. Development was evaluated through a risk screening test. The interaction was assessed through the Dyadic Interaction Assessment Protocol. Developmental risk was presented by 43.1% of the children. Although 44.6% of the mothers presented scores indicative of psychological distress, maternal mental health was not associated with the interactive behaviors. Some maternal and child behaviors were associated with developmental delays, however, only cognitive stimulation was shown to be a predictor of delays. The data contribute to the comprehension of the role of the interaction in child development.La salud mental materna puede afectar la calidad de la interacción madre-hijo y el desarrollo infantil. Este estudio evaluó la relación entre interacción madre-hijo y el desarrollo neuropsicomotor de niños con edad de un año, considerando la salud mental materna. Fueron evaluados 65 niños de un año, usuarios de Unidades de Salud de la Familia, mediante una prueba de detección del riesgo. Las madres fueron entrevistadas y respondieron a instrumento de rastreo psiquiátrico. Se evaluó la interacción mediante un protocolo de interacción diádica. 43,1% de los niños presentó riesgo de desarrollo. Aunque 44,6% de las madres presentó malestar psicológico, su salud mental no se asoció con los comportamientos presentados en la interacción. Sin embargo, comportamientos interactivos de la madre y del niño se asociaron con retraso en el desarrollo. La estimulación cognitiva fue la única variable predictiva de retrasos. Los datos contribuyen para la comprensión del papel de la interacción y el desarrollo infantil
Caracterização gráfica e a dispersão da distribuição de dados utilizando o método tradicional e o software “r”
O presente trabalho tem como objetivo mostrar como alunos que cursaram ou que estejam cursando Probabilidade e Estatística no curso de Licenciatura em Matemática de uma universidade federal no Brasil, avaliam a sua aprendizagem em relação à representação gráfica das distribuições de frequência através dos conceitos de dispersão, através de duas metodologias de ensino (“utilizando papel milimetrado e lápis” e “utilizando o software estatístico R”). Desta forma, elaborou-se uma sequência didática para a apresentação dos conceitos básicos introdutórios de medidas que são necessárias para melhor entendimento da dispersão da distribuição dos dados através de duas metodologias, ou seja, a que consideramos como ensino tradicional (utilizando papel e lápis) e utilizando o software estatístico “R”. Para a avaliação foi aplicado um teste para identificação do domínio destes conteúdos, bem como um instrumento para identificar como os participantes perceberam as metodologias de ensino e solicitar que apresentem outras maneiras de aplicação dos conceitos em situações do cotidiano. Após a realização da pesquisa e análise dos resultados, pode-se verificar que o uso do software foi aceito pelos participantes, mas que o método tradicional também deve ser utilizado em sala de aula, ou seja, unir as duas metodologias para a apresentação dos conceitos
Maternal anxiety and depression and reports about the premature infant
Os objetivos do presente estudo foram: (a) comparar dois grupos de mães, diferenciados pela presença de sintomas emocionais clínicos de ansiedade e depressão, quanto aos relatos sobre o seu bebê prematuro; (b) verificar relações entre os relatos maternos e características das mães, a história de saúde neonatal do bebê e eventos estressores ambientais. A amostra foi composta por 60 mães, distribuídas em dois grupos: 30 mães com indicadores clínicos (MCIE) e 30 mães sem tais indicadores (MSIE). As mães foram entrevistadas e avaliadas por meio dos seguintes instrumentos: SCID-NP, IDATE e BDI. O prontuário médico também foi analisado. Em ambos os grupos, as mães verbalizaram predominantemente sobre expectativas e concepções positivas acerca do bebê. No entanto, o MCIE relatou mais reações e sentimentos negativos do que o MSIE. Menor peso ao nascimento, menor idade gestacional e maior tempo de internação do bebê na UTI-Neonatal associaram-se com expectativas, reações e sentimentos maternos negativos.The aims of the present study were: (a) to compare two groups of mothers differentiated by the presence of clinical emotional symptoms of anxiety and depression, in respect of verbal reports about their premature infants; (b) to verify the relation between verbal reports and variables of mothers' characteristics, infants' neonatal health history, and distressful life events. The sample was composed by 60 mothers, allocated into two groups: 30 with emotional clinical symptoms (ECSM) and 30 with no symptoms (NCSM). The mothers were assessed by SCID-NP, STAI, and BDI and were interviewed by an interview-guide. The medical chart was also reviewed. Both groups reported predominantly positive expectations and concepts about the babies. Otherwise, MCES reported more negative reactions and feelings than MSES. Lower birthweight, lower gestational age and higher length-stay NICU hospitalization were associated with negative expectations, reactions, and feelings of the mothers.CNPqFAPES
Compreensão sobre o adoecimento e o tratamento quimioterápico de crianças com câncer
Este estudo de abordagem qualitativa investigou como crianças com câncer compreendiam a doença e o tratamento. Quinze crianças com câncer, de 6 a 12 anos de idade, em tratamento quimioterápico ou finalizado há menos de cinco meses, foram entrevistadas sobre sua vivência em relação ao câncer e à quimioterapia. Para análise das entrevistas foi utilizado o método preconizado por Bardin. Identificou-se que as crianças conheciam seu diagnóstico e tinham percepção de sua gravidade. A quimioterapia foi associada à possibilidade de cura, mas crianças mais novas não compreendiam como um procedimento que gerava piora e mal-estar era a esperança de cura. Crianças mais velhas, com leucemia, relataram insegurança quanto à eficácia do tratamento. Ouvir as crianças fortaleceu a necessidade de envolvê-las nos procedimentos a fim de melhorar sua qualidade de vida
Prevalence and clinical profile of chronic pain and its association with mental disorders
OBJECTIVE: To identify the prevalence of 12-month self-reported pain and chronic pain in a general population and to describe their clinical profile to assess if chronic pain is associated with 12-month mental disorders. METHODS: The data used comes from the São Paulo Megacity Mental Health Survey, a population-based study assessing adult (≥ 18 years) residents of the São Paulo metropolitan area, Brazil. We have assessed the respondents (n = 5,037) using the Composite International Diagnostic Interview (CIDI 3.0), with a global response rate of 81.3%. Descriptive analyses have been performed, and crude and adjusted odds ratios (OR) have been calculated with logistic and multinomial regression and presented with respective 95% confidence intervals (95%CI). RESULTS: The prevalence of pain and chronic pain in the past 12 months were 52.6% (95%CI 50.3–54.8) and 31.0% (95%CI 29.2–32.7), respectively. Joints (16.5%, 95%CI 15.4–17.5) and back or neck (15.5%, 95%CI 14.2–16.9) were the most frequently reported anatomical sites of chronic pain. On a 10-point analogue scale, the mean intensity of the worst pain was 7.7 (95%CI 7.4–7.8), and the mean average pain was 5.5 (95%CI 5.2–5.6); the mean treatment response was 6.3 (95%CI 6.0–6.6). Mean pain duration was 16.1 (95%CI 15.6–17.0) days a month and 132 (95%CI 126–144) minutes a day. Chronic pain was associated with 12-month DSM-IV mental disorders (OR = 2.7, 95%CI 2.3–3.3), anxiety disorders (OR = 2.1, 95%CI 1.9–3.0), and mood disorders (OR = 3.3, 95%CI 2.4–4.1). CONCLUSIONS: A high prevalence of chronic pain in multiple sites is observed among the general adult population, and associations between chronic pain and mental disorders are frequent
Fostering plant growth by the inoculation of rhizobacteria isolated from a mine tailing
info:eu-repo/semantics/publishedVersio
Maternal concepts and expectations regarding a preterm infant
The objective of the present study was: (a) to identify the concerns, verbally expressed, of 50 mothers regarding their preterm infants (PT) and then compare their verbal expression with those of 25 mothers of full-term infants (FT); and (b) to correlate the mothers’ verbal expressions with maternal and infant variables. The following instruments were used to compose and characterize the sample: Structure Clinical Interview for DSM III-R Non-Patient (SCID/NP), State-Trait Anxiety Inventory (STAI), Beck Depression Inventory (BDI), and medical charts. Results showed that there was no difference between groups in term of mothers’ expectations and conceptualizations; both groups exhibited predominantly positive expectations and concepts. In comparison with FT mothers, PT mothers verbally expressed more feelings and reactions predominantly negative or conflicting in relation to infant birth. Higher levels of maternal anxiety and depression in the PT Group were correlated with more verbal expressions about negative or conflicting emotions. In addition, lower birth weight, higher neonatal risk and longer length of stay in intensive care nursery of the infants were related with more negative or conflicting concepts by the mothers.El objetivo de este estudio era: (a) identificar las preocupaciones, expresadas verbalmente, de 50 madres con respecto a sus niños prematuros (PT) y después comparar su expresión verbal con la de 25 madres de niños nacidos a término (FT); y (b) correlacionar las expresiones verbales de las madres con variables maternas e infantiles. Se emplearon los siguientes instrumentos para componer y describir la muestra: Entrevista Clínica Estructurada para DSM-III-R No-Pacientes (Structure Clinical Interview for DSM III-R Non-Patient; SCID/NP), Inventario de Ansiedad Estado-Rasgo (State-Trait Anxiety Inventory; STAI), Inventario de Depresión de Beck (Beck Depression Inventory; BDI), y registros médicos. Los resultados mostraron que no había diferencias entre los grupos en términos de las expectativas y conceptualizaciones de las madres; ambos grupos exhibieron predominantemente expectativas y conceptos positivos. En comparación con las madres FT, las madres PT expresaron verbalmente más sentimientos y reacciones predominantemente negativos o conflictivos con respecto al nacimiento del niño. Los niveles más altos de ansiedad y depresión maternales en el grupo PT correlacionaban con más expresiones verbales de emociones negativas o conflictivas. Además, el peso más bajo al nacer, mayor riesgo neonatal y una estancia más larga en la unidad de cuidados intensivos neonatales de los niños se relacionaban con mayor número de conceptos negativos o conflictivos de las madres
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