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    Iron status and Helicobacter pylori infection in symptomatic children: an international multi-centered study

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    Objective:Iron deficiency (ID) and iron deficiency anaemia (IDA) are global major public health problems, particularly in developing countries. Whilst an association between H. pylori infection and ID/IDA has been proposed in the literature, currently there is no consensus. We studied the effects of H. pylori infection on ID/IDA in a cohort of children undergoing upper gastrointestinal endoscopy for upper abdominal pain in two developing and one developed country.Methods:In total 311 children (mean age 10.7±3.2 years) from Latin America - Belo Horizonte/Brazil (n = 125), Santiago/Chile (n = 105) - and London/UK (n = 81), were studied. Gastric and duodenal biopsies were obtained for evaluation of histology and H. pylori status and blood samples for parameters of ID/IDA.Results:The prevalence of H. pylori infection was 27.7% being significantly higher (p<0.001) in Latin America (35%) than in UK (7%). Multiple linear regression models revealed H. pylori infection as a significant predictor of low ferritin and haemoglobin concentrations in children from Latin-America. A negative correlation was observed between MCV (r = -0.26; p = 0.01) and MCH (r = -0.27; p = 0.01) values and the degree of antral chronic inflammation, and between MCH and the degree of corpus chronic (r = -0.29, p = 0.008) and active (r = -0.27, p = 0.002) inflammation.Conclusions:This study demonstrates that H. pylori infection in children influences the serum ferritin and haemoglobin concentrations, markers of early depletion of iron stores and anaemia respectively

    Úlcera péptica gastroduodenal e infecção helicobacter pylori em crianças e adolescentes: fatores de risco do hospedeiro e da bactéria

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    Exportado OPUSMade available in DSpace on 2019-08-09T16:25:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 paulo_ferando_souto_bittencourt.pdf: 2070238 bytes, checksum: 9d0bc3dd25ff75a92e1ed07adab77f94 (MD5) Previous issue date: 18Artigo de revisãoÚlcera péptica gastroduodenal na criança e no adolescenteObjetivo: o presente trabalho tem por objetivo rever as principais publicações sobre a úlcera péptica gastroduodenal na criança e no adolescente. Fontes dos dados: a pesquisa bibliográfica foi realizada nas bases de dados Medline, de 1966 a 2005 e no Lilacs, de 1979 a 2003, em português, espanhol e inglês, utilizando-se as palavras chave, úlcera, péptica, crianças, adolescentes. Síntese dos dados: as úlceras pépticas em crianças e adolescentes apresentam baixa incidência mesmo em serviços de referência de vários paises. Predominam em crianças maiores de 6 anos, em especial adolescentes. Seus aspectos clínicos podem variar consideravelmente de acordo com a idade do paciente. A infecção pelo Helicobacter pylori está mais presente em crianças dos paises em desenvolvimento, ocupando papel importante na etiopatogenia da doença. A endoscopia digestiva alta tem se mostrado método diagnóstico seguro e de grande valor, além de possibilitar a coleta de material para identificação do Helicobacter pylori e atuar no tratamento das úlceras sangrantes.O tratamento da úlcera é bastante eficaz com os novos inibidores de bomba de prótons, mas enfatiza-se a importância da erradicação do Helicobacter pylori, quando presente, para diminuição das recidivas. Conclusões: está evidente a participação do Helicobacter pylori na gênese da úlcera péptica primária na criança e no adolescente, ressaltando-se a importância na sua identificação e tratamento específico. Artigo OriginalPolimorfismo do IL1RN e cepas de Helicobacter pylori cagA-Positivo aumentam o risco de úlcera duodenal em criançasA úlcera duodenal em crianças está associada com infecção por cepas de Helicobacter pylori cagA-positivas, mas fatores ligados ao hospedeiro são pouco conhecidos. Os autores avaliaram o papel do polimorfismo de genes relacionados à interleucina-1 na patogênese da úlcera duodenal. Foram estudadas prospectivamente 437 crianças de 1 a 18 anos de idade, 209 H. pylori-positivas e 228 H. pylori -negativas. IL1B-511-C/T, -31T/C e IL1RN foram genotipados por PCR, RFLP e CCPR, respectivamente. O status cag-A foi avaliado por PCR. O papel dos genótipos de citocinas pró-inflamatórias na gênese da úlcera duodenal foi avaliado antes e após a estratificação do status H. pylori por modelo de regressão logística. No grupo de crianças sem úlcera duodenal nenhuma associação foi observada entre o status H. pylori e o polimorfismo pró-inflamatório. Além disso, nenhuma associação entre os genótipos da IL1 e o status cagA foi vista nas crianças H. pylori positivas. Entretanto, o aumento da idade, sexo masculino e IL1RN2 foram independentemente associados com a úlcera duodenal. Após estratificação, nas crianças H. pylori positivas, o aumento da idade, o sexo masculino, a presença do alelo 2 da IL1RN e o status cagA-positivo, foram independentemente associados com a úlcera duodenal. O risco de desenvolver úlcera duodenal aumentou quando a presença do alelo 2 do IL1RN e a infecção por amostras cagA-positivas foram a variável. Os resultados deste estudo fornecem evidências de que o alelo 2 do IL1RN e a infecção por amostras de H. pylori cagA-positivas estão independentemente envolvidos na gênese da úlcera duodenal em crianças

    Anesthesia for Lung Lavage in Pediatric Patient with Pulmonary Alveolar Proteinosis

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    SummaryGonçalves BM, Teixeira VC, Bittencourt PFS – Anesthesia for Lung Lavage in Pediatric Patients with Pulmonary Alveolar Proteinosis.Background and objectivesPulmonary Alveolar Proteinosis (PAP) is a rare disorder first described in 1958. The Whole-Lung Lavage (WLL) proposed in the 1960s, remains the treatment of choice. Several techniques have been described to perform lung lavage in pediatric patients; however, all have limitation and risks.Case reportFemale patient, aged 6 years and 8 months, 25kg, diagnosed with pulmonary alveolar proteinoisis, who underwent whole-lung lavage by sequential lobar fiberoptic bronchoscopy under general anesthesia and spontaneous ventilation

    Volume gástrico residual e risco de aspiração pulmonar em crianças com refluxo gastroesofágico: estudo comparativo

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Freqüentemente, crianças com refluxo gastroesofágico têm que ser submetidas a anestesia para estudos diagnósticos e/ou procedimentos cirúrgicos. Considera-se que o esvaziamento gástrico seja retardado na doença do refluxo gastroesofágico pediátrico. Portanto, a anestesia nesses pacientes tem aspectos peculiares, especialmente no que se refere ao risco de aspiração pulmonar. O objetivo deste estudo é comparar o volume gástrico residual de crianças com ou sem refluxo gastroesofágico e determinar se as crianças com refluxo têm, de fato, risco aumentado para a aspiração pulmonar do conteúdo gástrico durante a anestesia. MÉTODO: Participaram do estudo 38 crianças, estado físico ASA I ou II, submetidas à endoscopia digestiva alta diagnóstica. As crianças foram divididas em dois grupos: grupo R, portadoras de refluxo gastroesofágico e grupo N, sem refluxo gastroesofágico com endoscopia digestiva alta normal. Durante o procedimento, todo o conteúdo gástrico foi aspirado e seu volume medido. RESULTADOS: Das 38 crianças estudadas, 18 (47%) foram incluídas no grupo R e 20 (53%) no grupo N. Não foram constatadas diferenças significativas entre os dois grupos no que se refere à idade, ao peso e tempo de jejum. Em todos os pacientes, o volume gástrico residual observado foi inferior a 0,4 ml.kg-1; e não houve diferenças significativas entre os grupos. CONCLUSÕES: Nas condições deste estudo, o volume gástrico residual não diferiu entre as crianças portadoras, ou não, de refluxo gastroesofágico. Portanto, as crianças com refluxo gastroesofágico não apresentaram risco aumentado de aspiração pulmonar, quando comparadas a crianças sem refluxo gastroesofágico, podendo-se dispensar sua profilaxia
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