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    PREFERÊNCIA PARA OVIPOSIÇÃO DE TELENOMUS PODISI (ASHMEAD) (HYMENOPTERA: PLATYGASTRIDAE) POR OVOS DE GLYPHEPOMIS SP. BERG, 1891 (HEMIPTERA: PENTATOMIDAE) DE DIFERENTES IDADES DE DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO

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    Este estudo teve como objetivo conhecer a preferência para oviposição de Telenomus podisi por ovos de Glyphepomis sp. de diferentes idades de desenvolvimento embrionário. O trabalho foi condu-zido em sala climatizada sob temperatura de 26±1oC, umidade relativa de 70±10% e fotofase de 14 ho-ras. Para sua realização foram confeccionadas cartelas de cartolina de coloração branca e retangulares(0,8 cm x 5 cm), sendo que em cada uma foram fixados com cola branca uma postura de Glyphepomis sp. de acordo com a idade do desenvolvimento embrionário (menos de 24 horas, um, dois, três e quatro dias) a qual foi oferecida para o parasitismo, por um período de 24 horas. Foram avaliados os parâme-tros: parasitismo (%), a porcentagem de emergência (viabilidade), a porcentagem de ninfas emergidas, a porcentagem de ovos parasitados não emergidos, o tempo total de desenvolvimento de ovo à emergência do adulto (TTDOEA) (dias), o número de fêmeas por postura, o número de machos por postura e a razão sexual. Conclui-se que T. podisi apresentou preferência por ovos do Glyphepomis sp. com desenvolvi-mento embrionário de menos de 24 horas, um e dois dias.Palavras-chave: Controle biológico. Parasitoide de ovos. Pentatomidae.OVIPOSITION PREFERENCE TELENOMUS PODISI (ASHMEAD) (HYMENOPTERA: PLATYGASTRIDAE) FOR EGGS GLYPHEPOMIS SP. BERG, 1891 (HEMIPTERA: PENTATOMIDAE) OF DIFFERENT EMBRYONIC DEVELOPMENTAL STAGESABSTRACT: The aim of this research was to know the Glyphepomis sp. eggs oviposition preference by Telenomus podisi in different embryonic development ages. The study was done using the multiple choice test and carried out in an acclimatized room under temperature (26 ± 1oC) and relative humidity (70±10%) adequate and a photophase of 14 hours. To carry out the experiment, rectangular white blister cardboards (0.8 cm x 5.0 cm) were done and, in each one, a Glyphepomis sp. laying was affixed with a white glue (tenaz-like) according to the embryo development age (younger than 24 hours, 1, 2, 3, and four days) offered to parasitism by a 24 hours period. The parasitism (%), the emergence percentage (viability), the percentage of emerged nymphs, the non-emerged parasite eggs percentage, the total development from egg to the adult emergence – TTDOEA (days), the females per laying, the number of males per laying, and the sexual ratio were evaluated. We concluded that Telenomus podisi early development (smaller than 24 hours), one, and 24 hours, one and two days of Glyphepomis sp. eggs preference was demonstrated.KEYWORDS: Biological control. Parasitoid eggs. Pentatomidae.PREFERENCIA PARA LA POSTURA DE HUEVOS DE TELENOMUS PODISI (ASHMEAD) (HYMENOPTERA: PLATYGASTRIDAE) EN HUEVOS DE GLYPHEPOMIS SP. BERG, 1891 (HEMIPTERA: PENTATOMIDAE) DE DIFERENTES EDA-DES DE DESARROLLO EMBRIONARIO.RESUMEN: El presente trabajo objetiva conocer la preferencia para la postura de huevos de T. podisi en huevos de Glyphepomis sp. de diferentes edades de desarrollo embrionario. El trabajo fue realizado en un salón climatizado bajo condiciones adecuadas de temperatura 26 ± 1oC, humedad relativa de 70±10% y fotofase de 14 horas. Para la realización del experimento fueron elaborados carteles de cartulina blanca rectangulares (0,8 cm x 5 cm), siendo que en cada uno de ellos fueron fijados con pegante blanco (tipo tenaz) una postura de Glyphepomis sp. de acuerdo con la edad de desarrollo embrionario (menos de 24 horas, uno, dos, tres y cuatro días) que fueron ofrecidos para el parasitismo por un periodo de 24 horas. Fueron evaluados los siguientes parámetros: parasitismo (%), el porcentaje de emergencia (viabilidad), el porcentaje de ninfas emergidas, el porcentaje de huevos parasitados no emergidos, el tiempo total de de-sarrollo desde huevo hasta la emergencia del adulto (TTDOEA) (días), el número de hembras por postura, el número de machos por postura y la razón sexual. Se puede concluir que T. podisi presentó preferencia por los huevos con desarrollo embrionario de menos de 24 horas, uno y dos días, siendo posiblemente, los más adecuados para ser utilizados en programas de control biológico de Gliphepomis sp. en el cultivo de arroz.PALABRAS CLAVE: Control biológico. Parasitoide de huevos. Pentatomida

    Leite moça Nestlé: uma experiência de promoção do produto / Nestlé young milk: a product promotion experience

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    O Estudo apresenta-se como uma pesquisa descritiva que relata uma experiência vivenciada por um grupo de alunos do 5º semestre do curso de Bacharelado em Administração da Faculdade Vidal de Limoeiro, no ano de 2019. Em uma atividade desenvolvida pela disciplina Marketing e Inteligência Competitiva a equipe de alunos aqui descrita construiu uma pesquisa sobre o ciclo de vida do produto Leite Moça da marca Nestlé e, a partir disso, planejou e executou uma ação promocional para o produto junto à comunidade acadêmica da Faculdade. Dentro da ação foi realizada também uma pesquisa de mercado que buscou perceber a satisfação dos consumidores com o produto. O objetivo da atividade foi desenvolver nos alunos habilidades de aplicação de alguns princípios de marketing visto nas aulas. A experiência evidenciou para os alunos a vantagem em investir no relacionamento marca-cliente através das ações de marketing

    Socioeconomic Urban Environment in Latin America: Towards a Typology of Cities

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    This paper aims to identify typologies of Latin American cities based on socioeconomic urban environment patterns. We used census data from 371 urban agglomerations in 11 countries included in the SALURBAL project to identify socioeconomic typologies of cities in Latin America. Exploratory factor analysis was used to select a set of variables, and finite mixture modelling (FMM) was applied to identify clusters to define the typology of cities. Despite the heterogeneities among the Latin American cities, we also found similarities. By exploring intersections and contrasts among these clusters, it was possible to define five socioeconomic regional typology patterns. The main features of each one are low-education cities in Northeast Brazil; low-unemployment cities in Peru and Panama; high-education cities in Argentina, Chile, Colombia, Costa Rica, Nicaragua and Mexico; high female labor participation, with high primary education in Argentina and low primary education in Brazil; and low female labor participation and low education in Brazil, Colombia, El Salvador, Guatemala, and Mexico. Identifying clusters of cities with similar features underscores understanding of the urban social and economic development dynamics and assists in studying how urban features affect health, the environment, and sustainability

    Educomunicação e diversidade: integrando práticas

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    Depois de um ano da realização do VI Educom e III EducomSul, a ABPEducom disponibiliza novos produtos, desdobramentos daquela importante ação, com o evento realizado nas dependências da PUC/RS, Porto Alegre (2015). Trata-se de quatro obras organizadas em forma de e-books que trazem arranjos temáticos a partir dos trabalhos apresentados durante o evento, por meio dos trabalhos inscritos. É o caso deste e-book que traz o eixo temático do referido evento – Educomunicação e Diversidade, agrupando trabalhos que trazem relatos de experiências, e pretende integrar práticas e experiências que se deram nas áreas da comunicação, educação, da educomunicação, mídiaeducação, educação midiática e informacional, dentre outras. Aqui, serão debatidos os tópicos: Educomunicação e Diversidade nos processos educativos do Ensino Básico (Parte I); Educomunicação e Diversidade nos processos educativos do Ensino Superior (Parte II); Educomunicação e Diversidade nos processos de educação em comunidades (Parte III). A razão desta classificação para a divisão e agrupamento dos trabalhos está mais detalhadamente apresentado no artigo que antecede as partes, de autoria do professor Claudemir Edson Viana, intitulado Educomunicação nos processos educativos, onde apresenta algumas outras classificações utilizadas para identificar tipos de educação mais comuns, e justifica a utilizada nesta obra

    Comportamento ingestivo, consumo e digestibilidade de nutrientes, produção e composição do leite de vacas alimentadas com silagem de milho ou cana-de-açúcar com caroço de algodão Feeding behavior, feed intake and digestibility, milk composition and production of cows fed maize silage or sugarcane with whole cottonseed

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    Doze vacas foram distribuídas em três quadrados latinos 4 &#215; 4 com o objetivo de avaliar o consumo e a digestibilidade aparente dos nutrientes, a produção e a composição do leite e o comportamento ingestivo. Os tratamentos consistiram de silagem de milho ou cana-de-açúcar contendo 0, 7 ou 14% de caroço de algodão. Na relação volumoso:concentrado estabelecida, 60:40, o tratamento silagem de milho foi superior na maioria dos parâmetros avaliados, como consumo de MS (20,8 kg/dia), produção de leite e leite corrigida para gordura (25,0 e 27,0 kg/dia) e produções diárias de gordura e proteína (984 e 772 g/dia). O tratamento cana-de-açúcar com 7% de caroço de algodão aumentou o consumo de MS (17,1 vs 15,5 kg/dia) e tanto o tratamento cana-de-açúcar com 7% quanto com 14% promoveram aumentos nos consumos de extrato etéreo (0,41 e 0,59 vs 0,24 kg/dia), carboidratos não-fibrosos (7,4 e 7,3 vs 6,7 kg/dia) e NDT (11,6 e 11,9 vs 10,4 kg/dia) em comparação à cana-de-açúcar sem caroço de algodão. Os maiores consumos de nutrientes propiciaram aumentos na produção de leite (19,7 e 20,6 vs 18,6 kg/dia), de leite corrigida para gordura (21,1 e 21,6 vs 18,9 kg/dia) e nas produções diárias de gordura (771 e 781 vs 664 g/dia) e proteína (602 e 625 vs 565 g/dia) pelos dois níveis de inclusão em comparação ao tratamento sem caroço de algodão, respectivamente. O tratamento com 14% de caroço algodão apresentou variação de peso negativa (-0,22 kg/dia), maior tempo em ruminação que o tratamento cana-de-açúcar sem caroço de algodão e tendênica de menores consumos de MS e nutrientes em relação à cana-de-açúcar com 7% de caroço de algodão. Considerando os resultados obtidos nesta pesquisa, o uso e a indicação de dietas com maiores teores de caroço de algodão devem ser analisados com cautela.<br>Twelve cows were allotted to three 4 &#215; 4 latin squares to evaluate intake and apparent digestibility of nutrients, milk composition and production and feeding behavior. The treatments consisted of maize silage or sugarcane with 0, 7 or 14% of whole cottonseed. In the established forage:concentrate ratio of 60:40, the corn silage treatment was superior for most of parameters evaluated including dry matter intake (20.8 kg/d), milk and fat corrected milk production (25.0 and 27.0 kg/d) and daily production of fat and protein (984 and 772 g/d). Sugarcane with 7% of whole cottonseed treatment increased DM intake (17.1 vs. 15.5 kg/d) and sugarcane treatments with both 7% and 14% increased the intakes of ether extract (0.41 and 0.59 vs 0.24 kg/dia), non fibrous carbohydrate (7.4 and 7.3 vs 6.7 kg/d) and NDT (11.6 and 11.9 vs 10.4 kg/d) compared to sugarcane without whole cottonseed treatment. The higher intake of nutrients resulted in increases in milk production (19.7 and 20.6 vs 18.6 kg/d), fat corrected milk production (21.1 and 21.6 vs 18.9 kg/d) and daily fat (771 and 781 vs 664 g/d) and protein production (602 and 625 vs 565 g/d) by the two levels compared to sugarcane without whole cottonseed treatment, respectively. Sugarcane with 14% whole cottonseed treatment presented negative weight variation (-0.22 kg/d), larger period in rumination activity than sugarcane without whole cottonseed, tendency of lower dry matter and nutrient intake than sugarcane with 7% whole cottonseed. By the data presented, the use and recommendation of larger whole cottonseed content diets should be analyzed with care

    Giants of the Amazon:How does environmental variation drive the diversity patterns of large trees?

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    Field and classroom initiatives for portable sequence-based monitoring of dengue virus in Brazil

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    This work was supported by Decit, SCTIE, Brazilian Ministry of Health, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico - CNPq (440685/ 2016-8, 440856/2016-7 and 421598/2018-2), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES - (88887.130716/2016-00), European Union’s Horizon 2020 Research and Innovation Programme under ZIKAlliance Grant Agreement (734548), STARBIOS (709517), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro – FAPERJ (E-26/2002.930/2016), International Development Research Centre (IDRC) Canada (108411-001), European Union’s Horizon 2020 under grant agreements ZIKACTION (734857) and ZIKAPLAN (734548).Fundação Ezequiel Dias. Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil / Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil / Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil Latin American Genomic Surveillance Arboviral Network.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Laboratório de Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia. Manaus, AM, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado de Mato Grosso do Sul. Laboratório Central de Saúde Pública. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros. Goiânia, GO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado da Bahia. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Milton Bezerra Sobral. Recife, PE, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso. Cuiabá, MT, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal. Brasília, DF, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral dos Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral dos Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde. Brasília, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde. Brasília, DF, Brazil.Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral das Arboviroses. Brasília, DF, Brazil.Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brazil.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Universidade Federal da Bahia. Vitória da Conquista, BA, Brazil.Laboratorio Central de Salud Pública. Asunción, Paraguay.Fundação Oswaldo Cruz. Bio-Manguinhos. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral dos Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, BrazilFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, BrazilMinistério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.Instituto de Investigaciones en Ciencias de la Salud. San Lorenzo, Paraguay.Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Campo Grande, MS, Brazil.Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros. Goiânia, GO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros. Goiânia, GO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Milton Bezerra Sobral. Recife, PE, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal. Brasília, DF, Brazil.Secretaria de Saúde de Feira de Santana. Feira de Santana, Ba, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil.Hospital das Forças Armadas. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Universidade Nova de Lisboa. Instituto de Higiene e Medicina Tropical. Lisboa, Portugal.University of Sydney. School of Life and Environmental Sciences and School of Medical Sciences. Marie Bashir Institute for Infectious Diseases and Biosecurity. Sydney, NSW, Australia.University of KwaZulu-Natal. College of Health Sciences. KwaZulu-Natal Research Innovation and Sequencing Platform. Durban, South Africa.University of Oxford. Peter Medawar Building. Department of Zoology. Oxford, UK.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Estadual de Feira de Santana. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Universidade de Brasília. Brasília, DF, Brazil.Universidade Salvador. Salvador, BA, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivírus. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hantaviroses e Rickettsioses. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Laboratório de Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia. Manaus, AM, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina Veterinária. Belo Horizonte, MG, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina Veterinária. Belo Horizonte, MG, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Paraná. Curitiba, PR, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Rondônia. Porto Velho, RO, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Amazonas. Manaus, AM, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Rio Grande do Norte. Natal, RN, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso. Cuiabá, MT, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brazil.Laboratório Central de Saúde Pública Noel Nutels. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Instituto Adolfo Lutz. São Paulo, SP, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical. São Paulo, SP, Brazil.Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical. São Paulo, SP, Brazil.Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical. São Paulo, SP, Brazil.University of Oxford. Peter Medawar Building. Department of Zoology. Oxford, UK.Instituto Nacional de Enfermedades Virales Humanas Dr. Julio Maiztegui. Pergamino, Argentina.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Gorgas Memorial Institute for Health Studies. Panama, Panama.Instituto de Salud Pública de Chile. Santiago, Chile.Instituto de Diagnóstico y Referencia Epidemiológicos Dr. Manuel Martínez Báez. Ciudad de México, México.Instituto Nacional de Enfermedades Infecciosas Dr Carlos G Malbrán. Buenos Aires, Argentina.Ministerio de Salud Pública de Uruguay. Montevideo, Uruguay.Instituto Costarricense de Investigación y Enseñanza em Nutrición y Salud. Tres Ríos, Costa Rica.Instituto Nacional de Investigacion en Salud Publica Dr Leopoldo Izquieta Pérez. Guayaquil, Ecuador.Instituto Nacional de Investigacion en Salud Publica Dr Leopoldo Izquieta Pérez. Guayaquil, Ecuador.Universidade Federal de Pernambuco. Recife, PE, Brazil.Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte. MG, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG, Brazil.Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brazil.Secretaria de Saúde de Feira de Santana. Feira de Santana, BA, Brazil.Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Belo Horizonte, MG, Brazil.Brazil experienced a large dengue virus (DENV) epidemic in 2019, highlighting a continuous struggle with effective control and public health preparedness. Using Oxford Nanopore sequencing, we led field and classroom initiatives for the monitoring of DENV in Brazil, generating 227 novel genome sequences of DENV1-2 from 85 municipalities (2015–2019). This equated to an over 50% increase in the number of DENV genomes from Brazil available in public databases. Using both phylogenetic and epidemiological models we retrospectively reconstructed the recent transmission history of DENV1-2. Phylogenetic analysis revealed complex patterns of transmission, with both lineage co-circulation and replacement. We identified two lineages within the DENV2 BR-4 clade, for which we estimated the effective reproduction number and pattern of seasonality. Overall, the surveillance outputs and training initiative described here serve as a proof-of-concept for the utility of real-time portable sequencing for research and local capacity building in the genomic surveillance of emerging viruses
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