55 research outputs found

    Clinical-decision criteria to identify recurrent diabetic macular edema patients suitable for fluocinolone acetonide implant therapy (Iluvien®) and follow-up considerations/ recommendations

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    Current management of diabetic macular edema (DME) predominantly involves treatment with short-acting intravitreal injections of anti-vascular endothelial growth factors (anti-VEGFs) and/or corticosteroids; however, short-acting therapies (lasting between 1 and 6 months) require frequent injections to maintain efficacy, meaning a considerable treatment burden for diabetic patients with multiple comorbidities. Continuous injections needed in some cases are an economic burden for patients/healthcare system, so real-life clinical practice tends to adopt a reactive approach, ie, watch and wait for worsening symptoms, which consequently increases the risk of undertreatment and edema recurrence. On March 7th 2019, a group of experts in retinal medicine and surgery held a roundtable meeting in Madrid, Spain to discuss how to (1) optimize clinical outcomes through earlier use of fluocinolone acetonide (FAc) implant (ILUVIEN®) in patients with persistent or recurrent DME despite therapy; and, (2) to provide guidance to assist physicians in deciding which patients should be treated with ILUVIEN. In this regard, a 36-month follow-up consensus protocol is presented. In conclusion, patients that achieve a complete or partial anatomical, and preferably functional, response following one or two intravitreal dexametha-sone implants, but with recurrence of edema after 3–4 months, are deemed by the authors most likely to benefit from ILUVIEN, and the switch to FAc implant should not be delayed more than 12 months after the initiation of at least the first dexamethasone implant

    Características de tolerância à seca em genótipos de uma coleção nuclear de arroz de terras altas

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    Resumo:O objetivo deste trabalho foi avaliar características morfofisiológicas relacionadas à tolerância ao estresse hídrico em genótipos de uma coleção nuclear temática de arroz de terras altas, bem como identificar os materiais mais tolerantes. Foram avaliados 100 genótipos de arroz de terras altas em experimentos conduzidos com e sem estresse por deficiência hídrica. Os genótipos tenderam a aumentar o número de dias para o florescimento (FLO) e a diminuir a altura (ALT), na condição de estresse, mas manifestaram ampla variação de comportamento. A esterilidade das espiguetas (EST) foi a característica mais importante para a seleção, nas duas condições de cultivo, em razão de sua elevada correlação negativa com a produtividade. O número de perfilhos não diferiu entre os genótipos na condição sem estresse, mas houve diferença significativa sob estresse hídrico. Os genótipos Ligeiro e Canela de Ferro apresentaram baixos índices de susceptibilidade à seca (ISS), mas baixa produtividade em ambas as condições de cultivo; já os materiais Catetão, Jatobá e Arroz do Maranhão apresentaram elevada produtividade sob estresse e valores de ISS relativamente baixos. EST, FLO, ALT e ISS são características morfofisiológicas relacionadas à tolerância à seca, e os genótipos Catetão, Jatobá e Arroz do Maranhão podem constituir boas fontes de genes para tolerância à seca em programas de melhoramento

    Research trends in combinatorial optimization

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    Acknowledgments This work has been partially funded by the Spanish Ministry of Science, Innovation, and Universities through the project COGDRIVE (DPI2017-86915-C3-3-R). In this context, we would also like to thank the Karlsruhe Institute of Technology. Open access funding enabled and organized by Projekt DEAL.Peer reviewedPublisher PD
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