Mining waste as an eco-friendly adsorbent in the removal of industrial basazol yellow 5G dye and incorporation in mortars

The circular economy seeks to better use materials and minimize waste generation. This article evaluated the use of granite rock powder, a mining residue, as an adsorbent for the Basazol Yellow 5G (BY5G) dye and the reuse of the residue generated by the by treating this effluent in construction products. Characterization of the adsorbent material by N2 physisorption indicated a surface area of 1514 m2 g−1. Energy-dispersive spectrometry (EDS) and X-ray diffraction (XRD) confirmed the presence of silica in the sample and the absence of amorphous halos. The kinetic study showed a removal of approximately 98% at 298 K, and the pseudo-second-order model obtained the best fit. The adsorption isotherm satisfied the Langmuir model and was consistent with the L-type isotherm. The negative value of the Gibbs energy (ΔG°) and the positive value of the enthalpy (ΔH°) indicate that the process is spontaneous and endothermic. The activation energy (Ea) indicates the occurrence of chemical adsorption. The desorption rate was low for the adsorbate, demonstrating the possibility of using residual adsorbent material as a filler in mortar and concrete. The material did not exhibit pozzolanic characteristics and, even after adsorption, it showed favorable results when replacing 10% of the cement with GRP viable for use in civil construction even after the adsorption process.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior—CAPES: 001.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

Interlaminar fracture in woven carbon/epoxy laminates

This paper describes an experimental study developed to characterize the mode I and mode II fracture toughness of carbon/epoxy woven composites, using DCB and ENF tests, respectively. The laminates were manufactured using an epoxy resin and twelve woven balanced bi-directional layers of carbon fibres, all of them with the same orientation (0/90º). Significant instantaneous delaminations were observed particularly for the DCB specimen, which were responsible for an oscillatory behaviour of GI versus crack length. The maximum values obtained for GIC and GIIC were 281 and 1800 J/m2, respectively

Avaliação da incidência de antracnose, do desempenho e estado nutricional de variedades de mangueira, para cultivo orgânico, na região centro-norte do Estado de São Paulo.

A mudança do perfil do consumidor, aliada aos riscos da contaminação por agrotóxicos, tem levado à busca de alternativas ecologicamente apropriadas para produção de frutas. Os objetivos deste trabalho foram avaliar a incidência de antracnose, o desempenho e estado nutricional de variedades de mangueira conduzidas organicamente na região de Pindorama-SP. Foram utilizadas 17 variedades de mangueira. O experimento foi instalado em delineamento experimental em blocos completos ao acaso, com 17 tratamentos (variedades) e seis repetições. Foi avaliada a severidade de antracnose nas folhas, através de uma escala diagramática, atribuindo-se notas aos sintomas. Foram avaliados o crescimento e o desenvolvimento (altura da planta, perímetro do tronco e da copa) e o estado nutricional, mediante análise foliar, das diferentes variedades utilizadas. Através dos resultados obtidos, podem-se considerar como muito suscetíveis à antracnose as variedades Bourbon, Rocha e Rosa; e resistentes, as variedades IAC 111, Alfa, Beta e Parvin; as variedades de manga apresentaram o mesmo padrão de crescimento; as maiores alturas da planta corresponderam aos maiores diâmetros do tronco e da copa; a variedade Parvin apresentou o melhor desempenho dentre as variedades estudadas, com relação à resistência à antracnose, altura e diâmetro do caule e da copa, podendo ser recomendada ao cultivo orgânico. As variedades Omega e Alfa também apresentaram bom crescimento, podendo ser indicadas para esse cultivo, pelo menos nessa fase inicial; as variedades Surpresa e Rosa não apresentaram bom desempenho, no campo, em relação às demais, não devendo ser recomendadas para o cultivo orgânico, principalmente a variedade Rosa, bastante suscetível à antracnose. As concentrações de N, P e K foram elevadas na fase vegetativa das plantas, comparadas à baixa concentração de Ca; houve carência de Boro em todas as variedades estudadas. A manga Rosa, provavelmente, sofreu toxicidade ao excesso de manganês, ocasionando diminuição em seu desenvolvimento