Morphology of galaxies with quiescent recent assembly history in a Lambda-CDM universe

The standard disc formation scenario postulates that disc forms as the gas cools and flows into the centre of the dark matter halo, conserving the specific angular momentum. Major mergers have been shown to be able to destroy or highly perturb the disc components. More recently, the alignment of the material that is accreted to form the galaxy has been pointed out as a key ingredient to determine galaxy morphology. However, in a hierarchical scenario galaxy formation is a complex process that combines these processes and others in a non-linear way so that the origin of galaxy morphology remains to be fully understood. We aim at exploring the differences in the formation histories of galaxies with a variety of morphology, but quite recent merger histories, to identify which mechanisms are playing a major role. We analyse when minor mergers can be considered relevant to determine galaxy morphology. We also study the specific angular momentum content of the disc and central spheroidal components separately. We used cosmological hydrodynamical simulations that include an effective, physically motivated supernova feedback that is able to regulate the star formation in haloes of different masses. We analysed the morphology and formation history of a sample of 15 galaxies of a cosmological simulation. We performed a spheroid-disc decomposition of the selected galaxies and their progenitor systems. The angular momentum orientation of the merging systems as well as their relative masses were estimated to analyse the role played by orientation and by minor mergers in the determination of the morphology. We found the discs to be formed by conserving the specific angular momentum in accordance with the classical disc formation model. The specific angular momentum of the stellar central spheroid correlates with the dark matter halo angular momentum and determines a power law. AbridgedComment: 10 pages, 9 figures, A&A in pres

The gas metallicity gradient and the star formation activity of disc galaxies

We study oxygen abundance profiles of the gaseous disc components in simulated galaxies in a hierarchical universe. We analyse the disc metallicity gradients in relation to the stellar masses and star formation rates of the simulated galaxies. We find a trend for galaxies with low stellar masses to have steeper metallicity gradients than galaxies with high stellar masses at z ~0. We also detect that the gas-phase metallicity slopes and the specific star formation rate (sSFR) of our simulated disc galaxies are consistent with recently reported observations at z ~0. Simulated galaxies with high stellar masses reproduce the observed relationship at all analysed redshifts and have an increasing contribution of discs with positive metallicity slopes with increasing redshift. Simulated galaxies with low stellar masses a have larger fraction of negative metallicity gradients with increasing redshift. Simulated galaxies with positive or very negative metallicity slopes exhibit disturbed morphologies and/or have a close neighbour. We analyse the evolution of the slope of the oxygen profile and sSFR for a gas-rich galaxy-galaxy encounter, finding that this kind of events could generate either positive and negative gas-phase oxygen profiles depending on their state of evolution. Our results support claims that the determination of reliable metallicity gradients as a function of redshift is a key piece of information to understand galaxy formation and set constrains on the subgrid physics.Comment: 12 pages, 8 figures, accepted MNRA

Zonal flows and long-distance correlations during the formation of the edge shear layer in the TJ-II stellarator

A theoretical interpretation is given for the observed long-distance correlations in potential fluctuations in TJ-II. The value of the correlation increases above the critical point of the transition for the emergence of the plasma edge shear flow layer. Mean (i.e. surface averaged, zero-frequency) sheared flows cannot account for the experimental results. A model consisting of four envelope equations for the fluctuation level, the mean flow shear, the zonal flow amplitude shear, and the averaged pressure gradient is proposed. It is shown that the presence of zonal flows is essential to reproduce the main features of the experimental observations.Comment: 19 pages, 7 figure

Qualidade fisiológica de sementes de feijão (Phaseolus vulgaris L.) em função da maturação e adubação com enxofre, nitrogênio e zinco

A cultura do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) apresenta grande importância nutricional, possuindo alto teor de lisina, que atua na complementação às proteínas dos cereais, fibra alimentar, vitaminas do complexo B e carboidratos complexos. A adubação foliar pode contribuir para um melhor desempenho da planta em campo, haja vista a melhora nutricional das mesmas. Objetivou-se com este estudo determinar o ponto de maturação fisiológica de sementes de Phaseolus vulgaris L. das linhagens de quatro genótipos de feijão, do grupo carioca: CNFC-15458, CNFC-15513, BRS Estilo e Carioca Precoce, com diferentes aplicações de adubação foliar a base de enxofre, nitrogênio e zinco. O trabalho foi desenvolvido no período de 02 de abril a 02 de julho de 2015 na Fazenda Ponte da Braúna, distrito de Rive, Município de Alegre-ES, e no Laboratório de Análise de Sementes do Departamento de Produção Vegetal do Centro de Ciências Agrárias e Engenharias da Universidade Federal do Espírito Santo (CCAE-UFES), Alegre-ES. O experimento foi instalado em um espaçamento de 0,50 x 0,30 m. Os tratos culturais foram realizados de acordo com as especificações da cultura. Foram realizadas quatro adubações foliares: A0: testemunha (sem adubação foliar); A1: uma aplicação de adubo foliar após 15 dias da antese; A2: duas aplicações após 15 e 25 dias da antese, e A3: três aplicações após 15, 25 e 35 dias da antese. Na fase de inflorescência, quando aproximadamente 70% dos botões florais das plantas apresentavam-se na antese procedeu a etiquetagem de 2000 flores. A cada sete dias foram feitas as colheitas de vagens para análise morfométrica e umidade das vagens e sementes, germinação e vigor das sementes. Foram utilizadas quatro repetições de 25 sementes, desinfestadas com hipoclorito de sódio (imersão das sementes por dois minutos e meio), álcool 70% (imersão por 30 segundos) e captan, na dosagem de 2,0 g i.a. kg-2 de sementes. A semeadura foi feita em rolos de papel germitest, umedecidos com água destilada com volume equivalente a 3,0 vezes a massa do papel seco, e mantidos em câmara de germinação tipo B.O.D. a 25 ºC, sob luz constante. A contagem foi efetuada diariamente, computando-se o número de sementes que apresentaram protrusão da raiz primaria ≥ 2,0 mm. Foram computadas as porcentagens de germinação após cinco e nove dias. As sementes da linhagem-elite CNFC 15513 e a cultivar BRS Estilo apresentam maior qualidade fisiológica. A maturação fisiológica das sementes ocorre aos 84 e 91 dias, para as Linhagens-elite CNFC 15513, CNFC 15458 e cultivar BRS Estilo; e Carioca Precoce, respectivamente. A adubação foliar beneficia a qualidade fisiológica das sementes de feijão

A Cultura da mamona no cerrado: riscos e oportunidades.

A cultura da mamona no cerrado; Exigências da cultura; Cerrado e seu potencial de produção de mamona; Sugestão de manejo tecnológico para a mamoneira no cerrado; data de plantio; Manejo do Solo; Plantio; Variedades e híbridos; Correção de acidez do solo; Nutrição mineral e adubação; Controle de plantas daninhas; Controle de pragas; Doenças; Colheitas; Armazenamento; Comercialização; Custo de produçãobitstream/CNPA/18324/1/DOC149.pd