7 research outputs found

    GCN2 kinase plays an important role triggering the remission phase of experimental autoimmune encephalomyelitis (EAE) in mice

    Get PDF
    Experimental autoimmune encephalomyelitis (EAE) has been widely employed as a model to study multiple sclerosis (MS) and indeed has allowed some important advances in our comprehension of MS pathogenesis. Several pieces of evidence suggest that infiltrating Th1 and Th17 lymphocytes are important players leading to CNS demyelination and lesion during the peak of murine EAE. Subsequently, effector T cell responses rapidly decline and the recovery phase of the disease strongly correlates with the expression of anti-inflammatory cytokines and the enrichment of Foxp3+ regulatory T (Treg) cells within the target organ. However, the mechanisms leading to the increased presence of Treg cells and to the remission phase of the disease are still poorly understood. Recent researches demonstrated that chemically induced amino-acid starvation response might suppress CNS immune activity. Here we verified an important participation of the general control nonrepressible 2 (GCN2), a key regulator kinase of the amino-acid starvation response, in the development of the remission phase of EAE in C57BL/6 mice. By immunizing wild type C57BL/6 (WT) and GCN2 knock-out mice (GCN2 KO) with myelin oligodendrocyte glycoprotein peptide (MOG(35-55)), it was noticed that GCN2 KO mice did not develop the remission phase of the disease and this was associated with higher levels of CNS inflammation and increased presence of effector T cells (Th1/Th17). These animals also showed lower frequency of Treg cells within the CNS as compared to WT animals. Higher expression of indoleamine 2,3-dioxygenase (IDO) and higher frequency of plasmacytoid dendritic cells (pDCs) were found at the peak of the disease in the CNS of WT animals. Our results suggest that the GCN2 kinase-dependent sensing of IDO activity represents an important trigger to the EAE remission phase. the IDO-mediated immunoregulatory events may include the arresting of effector T cell responses and the differentiation/expansion of Treg cells within the target organ. (C) 2013 Elsevier Inc. All rights reserved.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Universidade Federal de São Paulo, Escola Paulista Med, Dept Microbiol Immunol & Parasitol, BR-04023062 São Paulo, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, Escola Paulista Med, Dept Microbiol Immunol & Parasitol, BR-04023062 São Paulo, BrazilWeb of Scienc

    Use of Images and Clinical Experience to Calibrate Dental Surgeons for the Diagnosis of Molar Incisor Hypomineralization

    Get PDF
    Objective: To evaluate an imaging protocol for use as a diagnostic and calibration tool for dentists before and after practical activity. Material and Methods: Thirty photos of children\u27s teeth with or without changes in dental enamel were selected and evaluated by a group of experienced dentists previously calibrated to establish the diagnosis defined as the gold standard. After instructions, the images were shown to a group of postgraduate dentists for free identification of dental changes. Subsequently, a lecture on molar incisor hypomineralization (MIH) was carried out, and, at 14 days and all calibration was performed using the criteria previously. The retest was performed at 28 days. After experience in clinical activity in the following two weeks, the post-test was performed at 49 days.  Data were analyzed using Cohen\u27s kappa coefficient. Results: Theoretical learning on the subject showed low inter-examiner agreement when the diagnosis of defects was made from images obtained from intraoral photographs. After clinical practice, there was greater intra-examiner agreement.  After theoretical training, dentists started to identify different types of enamel alteration, although with low agreement between them. Conclusion: Clinical experience in theoretical and imaging training favored the identification of defects. However, it is necessary to improve the protocol to establish a reliable and viable diagnostic method for calibration in MIH

    Dentinogenesis imperfecta type II: a case report of a 34-year follow-up

    Get PDF
    Dentinogenesis imperfecta (DI) is a hereditary developmental disorder of dentin formation that can occur associated with osteogenesis imperfecta (type I), isolated (type II), or in a specific isolated resident group of Brandywine, in southern Maryland (type III). This work aims at reporting a clinical case of DI type II in childhood with a 34-year follow up. The child at issue was taken to the dental health service at a very young age, which favored an appropriate treatment, avoiding complications, and portending a favorable long-term prognosis, besides safeguarding the patient physical and mental well-being. The clinical aspects of this condition are teeth with short crowns and gray-brown coloration, and an altered consistency of affected dental elements. Radiographically, the teeth present bulbous crowns, cervical constriction, thin roots, and early obliteration of the root canal and pulp chambers due to excessive dentin production. Rehabilitation treatment included the use of stainless-steel crowns for reconstructing deciduous molars and composite resin restorations on the anterior deciduous teeth. As for permanent dentition, it consisted of aesthetic-functional rehabilitation using metal crowns on the first molars and ceramic crowns and facets on the anterior teeth. Endodontic, prosthetic and restorative treatment was performed on other posterior teeth. Preventive measures were instituted. DI may cause serious changes in dentin structure, affecting function and aesthetics in both dentitions. The sooner it is administered, the more promising the multidisciplinary dental treatment will be in promoting health and minimizing damage to affected individuals.A dentinogênese imperfeita (DI) é uma doença de alteração hereditária que afeta o desenvolvimento dentinário, podendo ocorrer associada à presença de osteogênese imperfeita (tipo I), isoladamente (tipo II), ou especificamente associada ao povoado de Brandywine, no sul de Maryland (tipo III). O objetivo deste trabalho é relatar um caso clínico de DI tipo II na infância que recebeu acompanhamento por 34 anos. A criança em questão foi encaminhada ao serviço de assistência odontológica ainda muito pequena, o que favoreceu um tratamento adequado, evitando complicações e trazendo um prognóstico favorável a longo prazo, além de garantir o bem-estar físico e mental da paciente. Os aspectos clínicos desta condição são dentes com coroas curtas e coloração marrom acinzentada, além de uma consistência alterada nos elementos dentários afetados. Radiograficamente, foram identificados dentes com coroas bulbosas, constrição cervical, raízes afinadas, e obliteração precoce do canal radicular e câmaras pulpares devido à excessiva produção de dentina. Para o tratamento, utilizou-se coroas de aço cromado na reconstrução de molares decíduos e restaurações de resina composta nos dentes decíduos anteriores. Quanto à dentição permanente, o tratamento visou reestabelecer a função e a estética, utilizando-se de coroas metálicas nos primeiros molares e coroas e facetas cerâmicas nos dentes anteriores. Em outros dentes posteriores foram utilizados os tratamentos endodôntico, protético e restaurador. Medidas preventivas foram instituídas. Em conclusão, a DI pode causar sérias alterações na estrutura dentinária, afetando a função e a estética de ambas as dentições. A intervenção odontológica multidisciplinar será mais promissora quanto mais cedo for estabelecida, promovendo a saúde bucal e minimizando os danos aos indivíduos afetados

    Dental replantation: microscopic evaluation of teeth submitted to active splinting, as new protocol for favoring periodontal repair in dogs

    No full text
    O elevado índice de reabsorções radiculares ocorridas após reimplantes dentais consiste em um grande problema clínico, em Odontologia. A literatura atual reforça a importância de se usar um método de contenção flexível para a estabilização de dentes traumatizados, com o objetivo de prevenir a ocorrência de anquilose e reabsorção por substituição. Para esse objetivo, a prática ortodôntica pode ser promissora para a obtenção de um melhor prognóstico e reparo periodontal, uma vez que preconiza a aplicação de forças controladas aos dentes. Dessa forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito de um novo protocolo de contenção ativa (bráquetes, fios ortodônticos e ligaduras elastoméricas), com aplicação de força mecânica leve e controlada, em comparação à estabilização passiva (bráquetes e fios ortodônticos), sobre o reparo periodontal em dentes de cães submetidos ao reimplante. Para isso, foram utilizados 30 pré-molares superiores e inferiores de cães (totalizando 60 raízes), os quais foram submetidos ao tratamento endodôntico, aos procedimentos cirúrgicos para secção das raízes, à extração atraumática e ao reimplante, sendo as mesmas distribuídas, randomicamente, em quatro grupos: Grupo 1 (n = 20 raízes) - tempo extra-alveolar de 20 minutos e estabilização passiva com bráquetes e fio ortodôntico; Grupo 2 (n = 20 raízes) - tempo extra-alveolar de 20 minutos, estabilização ativa com bráquetes, fio ortodôntico NiTi e ligaduras elastoméricas; Grupo 3 (controle negativo; n = 10 raízes) - reimplante imediato e estabilização passiva com bráquetes e fio ortodôntico; e Grupo 4 (controle positivo; n = 10 raízes) - tempo extra-alveolar de 90 minutos e estabilização passiva com bráquetes e fio ortodôntico. Duas semanas (14 dias) após, a aparatologia ortodôntica foi removida dos dentes de todos os grupos. Após 4 meses, os animais foram submetidos à eutanásia e as maxilas e mandíbulas contendo as raízes foram submetidas ao processamento histotécnico para avaliação microscópica. Os cortes foram corados com hematoxilina e eosina para as análises quantitativas da contagem do número de células inflamatórias; imunofluorescência indireta para avaliação da expressão de marcador de regeneração neuronal (neurotrofina-4); histoenzimologia para a atividade da TRAP para contagem de osteoclastos; método do Tunel para quantificação de células apoptóticas; e coloração Picrosirius para quantificação de fibras colágenas. Os resultados obtidos foram submetidos aos testes estatísticos Kolmogorov-Smirnov, Shapiro-Wilk, D\'Agostino & Pearson omnibus, one-way ANOVA, Kruskal-Wallis, e pós-testes de múltipla comparação de Tukey e de Dunn, com nível de significância de 5%. A contagem de células inflamatórias revelou que o Grupo 1, que apresentou a maior quantidade de células inflamatórias, foi estatisticamente diferente dos demais grupos (p=0,0122). A expressão de neurotrofina-4 não apresentou diferença estatisticamente significante entre os grupos (p>0,05). O Grupo 2 e o Grupo 3 apresentaram menor quantidade de osteoclastos em relação ao Grupo 1 (p=0,0013). Houve maior presença de células apoptóticas nos Grupos 2 e 4 em comparação com o Grupo 1 (p0.05). G2 and G3 showed lower quantities of osteoclasts in comparison with G1 (p=0.0013). There were higher numbers of apoptotic cells in G2 and G4 in comparison with G1 (p<0.0001) and higher percentages of collagen fibers in G2 and G3 in comparison with G1 and G4 (p< 0.0001). Based on the methodologies used and results obtained, it could be concluded that the new active splinting protocol, using brackets and NiTi orthodontic archwire with light and controlled force using elastomeric ligatures favored the periodontal repair of teeth replanted after an extra-alveolar time interval of 20 minutes, in general, leading to microscopic results similar to those observed by immediate replantation with passive stabilization. Furthermore, irrespective of the extra-alveolar time interval and type of splinting used, there was increase in the production of neurotrophin-4 (NT-4) after dental replantation, suggesting stimulus for regeneration of nerve endings
    corecore