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    A percepção de liderança no setor pĂșblico e privado em tempos de pandemia / The perception of leadership in the public and private sector in times of pandemic

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    A presente pesquisa avaliou a percepção de colaboradores do setor pĂșblico e privado, sobre perfil de liderança de seus gestores no perĂ­odo pĂłs-lockdown, decretado no Estado do ParĂĄ, e doze meses apĂłs esse evento. Na Etapa I deste estudo, participaram 9 colaboradores do setor privado e 13 do setor pĂșblico, de ambos os sexos, maiores de 18 anos e devidamente contratados por essas organizaçÔes. Na Etapa II, somente os 13 servidores pĂșblicos participaram deste estudo; os participantes da loja de telefonia nĂŁo foram autorizados a participar da coleta de dados. Foi utilizado como instrumento de coleta um questionĂĄrio contendo questĂ”es sociodemogrĂĄficas e a Escala de Liderança Gerencial (MELO, 2014) avaliando os fatores de tarefa, relacionamento e situacional, com os indicadores de concordĂąncia: 1 ≄ 2,99 (baixo), 3 ≄ 3,99 (neutra) e 4 ≄ 5 (alto). Os resultados da Etapa I, demonstraram alta percepção de liderança para a gestora do ĂłrgĂŁo pĂșblico sob os trĂȘs fatores (relacionamento, tarefa e situação). Na Etapa II, a nova gestora do setor pĂșblico apresentou um perfil neutro de liderança e nĂŁo foi permitida a coleta de dados na loja. Conclui-se que, durante a pandemia, a primeira gestora do ĂłrgĂŁo pĂșblico apresentou melhor perfil de liderança em comparação ao lĂ­der do setor privado e Ă  nova lĂ­der do ĂłrgĂŁo pĂșblico. Contudo, o perfil da nova lĂ­der do ĂłrgĂŁo pĂșblico, pode ter sido avaliado como neutro devido a pouca convivĂȘncia com a equipe de trabalho ou a obrigatoriedade do retorno presencial ao trabalho durante a pandemia

    ESTUDOS NACIONAIS SOBRE O ENSINO PARA CEGOS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

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    RESUMO O presente artigo tem como objetivo apresentar uma revisĂŁo bibliogrĂĄfica dos estudos nacionais acerca do ensino curricular para cegos. Foi realizada uma busca sistemĂĄtica em trĂȘs bases de dados: Google AcadĂȘmico, Scielo e Lilacs, de estudos publicados no perĂ­odo de 2004 a 2014, que tivessem em seu tĂ­tulo um dos seguintes descritores: alunos cegos; alunos deficientes visuais; crianças cegas; crianças deficientes visuais. Foram localizados 188 estudos e 56 selecionados dentro dos critĂ©rios estabelecidos. Fez-se a leitura integral desses e definiram-se cinco categorias de anĂĄlise: tipo de estudo; participantes; tipo de abordagem; tipo de discussĂŁo e matrizes curriculares. Para cada categoria, foram estabelecidas subcategorias. Ao total 26 subcategorias foram descritas. Os resultados indicam que o Google AcadĂȘmico Ă© a base de dados com maior nĂșmero de tĂ­tulos encontrados (188/156); a Scielo apresenta melhor eficiĂȘncia na relação encontrado x selecionado (12/10). Nas subcategorias de anĂĄlise, as maiores frequĂȘncias sĂŁo identificadas nos estudos empĂ­ricos (22); junto a crianças (19); de anĂĄlises qualitativas (21); na matriz curricular de Educação FĂ­sica (sete) e na subcategoria relacionamento social (16). Contudo, os estudos sĂŁo convergentes em apontar que as principais dificuldades no ensino Ă s pessoas cegas se referem a deficiĂȘncias na formação de professores, onde, normalmente, nĂŁo sĂŁo discutidos mĂ©todos de ensino e produção de material para trabalhar com essa população especĂ­fica. Em conclusĂŁo, alĂ©m de realizar um mapeamento dos estudos que tĂȘm sido conduzidos junto a alunos cegos nos Ășltimos dez anos, este artigo aponta para lacunas na literatura e direciona futuras investigaçÔes na ĂĄrea

    RelaçÔes de equivalĂȘncia apĂłs treino com pareamento consistente de estĂ­mulos sob controle contextual

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    Alguns estudos tĂȘm produzido relaçÔes condicionais que se mostraram tambĂ©m equivalentes, atravĂ©s do treino com pareamento consistente de estĂ­mulos. O presente estudo buscou verificar se essas relaçÔes podem ocorrer tambĂ©m sob controle contextual. Quatro universitĂĄrios foram submetidos ao treino AB, AC e AD, intercalado aos testes de simetria correspondentes BA, CA e DA. Em seguida, ao treino AD e ao teste de simetria DA sob controle contextual. Por Ășltimo, foram testadas as relaçÔes de equivalĂȘncia BC, CB, BD, DB, CD e DC, na ausĂȘncia de estĂ­mulos contextuais, e DB e DC, com estĂ­mulos de contexto. Os participantes alcançaram o critĂ©rio de acerto em todos os treinos. TrĂȘs participantes apresentaram as relaçÔes simĂ©tricas, na ausĂȘncia de estĂ­mulos contextuais, e a relação DA, em sua presença. Estes resultados replicam e expandem estudos anteriores, mostrando que mesmo sem conseqĂŒĂȘncias diferenciais, Ă© possĂ­vel obter um desempenho consistente sob controle condicional de segunda ordem
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