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    EDUCAÇÃO ESCOLAR NO BRASIL: RELAÇÕES COM A REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA, A FINANCEIRIZAÇÃO ECONÔMICA E O NEOLIBERALISMO

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    Nosso objetivo com o presente artigo foi tratar da educação escolar no Brasil e suas relações, determinações e implicações com três elementos combinados e interdependentes e ao mesmo tempo distintos em suas formas de manifestação: a reestruturação produtiva, a “financeirização” econômica e o neoliberalismo. Nesse sentido, identificamos que tanto sob os auspícios quanto à férrea necessidade de sobrevivência do capital, a educação escolar sofre graves conseqüências, tais como a implantação de uma política minimalista e focalizada; a tendência geral à mercantilização; a regressão progressiva das verbas destinadas à educação pública; a exacerbação tanto do seu caráter excludente e seletivo quanto da sua manipulação em prol do controle social e de manutenção do status quo.

    A DEMOCRATIZAÇÃO DO ENSINO COM ANÍSIO TEIXEIRA VERSUS EDUCAÇÃO BRASILEIRA EM TEMPOS DE NEOLIBERALISMO

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    Nosso objetivo com o presente artigo foi investigar o tema democratização do ensino na sociedade brasileira no contexto do modo de produção capitalista. Assim, com base numa concepção ampla de democracia (econômica, política, social, educacional) e numa caracterização geral do capitalismo, partimos da hipótese de trabalho de que é impossível alcançar-se o exercício democrático em seu sentido pleno, em virtude das limitações estruturais impostas às diversas dimensões do real pela lógica do modo de produção vigente. Nesse sentido, mesmo os avanços eventualmente obtidos no terreno da democracia tendem a perder-se, retroagir e por vezes tornarem-se reacionários, por conta das características essenciais do sistema capitalista

    Physical education, human movement and their social and cultural dimensions

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    Um dos desdobramentos da chamada “crise dc identidade” da Educação Física aparece sob a forma dc uma discussão sobre sua “área do conhecimento” a qual elege o movimento humano/motricidade humana como seu objeto dc estudo. Porém, tal fenômeno comporta-se de maneira complexa e abrangente, fato que nos motivou a estudar especificamente sua dimensão sócio-cultural. Em relação a tal tema, supomos ser o movimento humano/motricidade humana uma das categorias responsáveis pela construção da sociedade. Justificamos tal afirmação, tratando do “advento” do homo sapiens, através da categoria trabalho, segundo uma abordagem filosófica. Ao final, estabelecemos relações entre o trabalho e a motricidade humanaOne aspect of the so called “ identity crisis'* of Physical Education concerns to the scope of its “ field of knowledge** The problem is how to structure such field regarding the subject matter human movement, which is complex, hence presenting multiple dimensions. In regard to this issue our aim is to focus carefully on movement's social and cultural dimensions. We propose from a philosophical stand point that human movement played a major part in the construction of society. In this sense, the role of labor is discussed in the origins of homo sapiens. Finally, the relationships between labor and human movement are considere

    EDUCAÇÃO ESCOLAR NO BRASIL: RELAÇÕES COM A REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA, A FINANCEIRIZAÇÃO ECONÔMICA E O NEOLIBERALISMO

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    Nosso objetivo com o presente artigo foi tratar da educação escolar no Brasil e suas relações, determinações e implicações com três elementos combinados e interdependentes e ao mesmo tempo distintos em suas formas de manifestação: a reestruturação produtiva, a “financeirização” econômica e o neoliberalismo. Nesse sentido, identificamos que tanto sob os auspícios quanto à férrea necessidade de sobrevivência do capital, a educação escolar sofre graves conseqüências, tais como a implantação de uma política minimalista e focalizada; a tendência geral à mercantilização; a regressão progressiva das verbas destinadas à educação pública; a exacerbação tanto do seu caráter excludente e seletivo quanto da sua manipulação em prol do controle social e de manutenção do status quo.

    EDUCAÇÃO ESCOLAR NO BRASIL: RELAÇÕES COM A REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA, A FINANCEIRIZAÇÃO ECONÔMICA E O NEOLIBERALISMO

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    Nosso objetivo com o presente artigo foi tratar da educação escolar no Brasil e suas relações, determinações e implicações com três elementos combinados e interdependentes e ao mesmo tempo distintos em suas formas de manifestação: a reestruturação produtiva, a “financeirização” econômica e o neoliberalismo. Nesse sentido, identificamos que tanto sob os auspícios quanto à férrea necessidade de sobrevivência do capital, a educação escolar sofre graves conseqüências, tais como a implantação de uma política minimalista e focalizada; a tendência geral à mercantilização; a regressão progressiva das verbas destinadas à educação pública; a exacerbação tanto do seu caráter excludente e seletivo quanto da sua manipulação em prol do controle social e de manutenção do status quo.

    Lenin, educação e revolução na construção da República dos Sovietes

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    Nosso propósito com a tese intitulada “Lenin, educação e revolução na construção da República dos Sovietes” foi investigar o tema educação escolar e revolução social num contexto histórico determinado, qual seja, o período imediatamente posterior à eclosão da Revolução Russa de Outubro de 1917, examinando quais eram os objetivos e as ações de Vladimir Ilich Ulianov (Lenin) no campo da educação. Para tanto, empreendemos uma pesquisa de natureza bibliográfica, sendo que as fontes empíricas compulsadas foram os textos e obras de Lenin referentes à educação. Além destas, também recorremos a informações pertinentes à história da revolução russa, ao período do “comunismo de guerra” e da Nova Política Econômica, bem como a biografias e estudos de especialistas em Lenin. Por sua vez, o conteúdo do trabalho trata: dos aspectos natureza histórica, política e sociológica relacionados ao Outubro de 1917 e da análise propriamente dita do tema Lenin e a educação – antes e depois de 1917. Mas, se em seu delineamento inicial, o estudo se restringia aos anos de 1917-1924, com o desenvolvimento da pesquisa percebemos que excluir uma análise referente ao período anterior a 1917 comprometeria o entendimento mais abrangente do que significou a educação para Lenin. Desse modo, no período anterior à insurreição de 1917, investigamos a questão da educação política das massas e as disputas com os “populistas” russos. Após o Outubro de 1917, pesquisamos sobre os esforços da República dos Sovietes na erradicação do analfabetismo; o Programa do Partido Comunista Russo de 1919 para a educação e a politecnia. Ao final, deduzimos que: a educação assumiu grande importância e papel de destaque no que se refere à educação política das massas e na preparação da revolução bolchevique; no processo de consolidação da revolução; de (re) construção econômica e implantação das bases para construção da futura sociedade comunista. Concluímos também que: a educação e a educação escolar participam necessariamente da luta de classes em vários níveis e dimensões da realidade; a derrubada do poder político na Rússia foi uma premissa para as transformações revolucionárias ocorridas posteriormente no campo da educação soviética; educação e política são indissociáveis. Finalmente, declaramos que todos que se proponham a pensar em assuntos como a revolução social ou o problema da construção do socialismo, não podem deixar de investigar, refletir, prever e planejar o papel e a importância que a educação e a educação escolar têm a desempenhar nesses processos históricos

    A universidade brasileira rumo à nova América : pós-modernismo, shopping center e educação superior

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    A obra reúne artigos de pesquisadores interessados em refletir acerca da transformação da educação superior, de bem imaterial e simbólico – algo que já foi visto como sagrado ou de domínio público –, para mercadoria com oferta a baixo custo, acessível a todas as classes. O livro toma como exemplo o campus da Universidade Estácio de Sá, localizado no Shopping Nova América, território ocupado entre 1925 e 1991 pela Companhia Nacional de Tecidos Nova América, em Del Castilho. "A primeira função do espaço configura-se como um símbolo da industrialização tardia brasileira; a segunda, como um signo da economia globalizada, em que se comercializam os mais variados produtos – de sanduíches a cursos de graduação", critica José Rodrigues, organizador do livro
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