8 research outputs found
Staging and resilience degree in breast cancer survivors
Objective: To assess the resilience and staging degree relating to sociodemographic factors of breast cancer survivors followed up in an oncology service. Method: Quantitative study with 112 breast cancer survivors. The variables selected were: sociodemographic; clinical staging; survival time; and resilience scale. The analysis was performed using the Epi Info 6.04 software and Fisher's exact test. The research was approved by the Ethics Committee of the Federal University of Pelotas School of Nursing under Opinion Nº 31/2009. Results: The average age was 46,2 years, there was 60,71% of stage II cases, 81,25% were white, 40,18% had five-to eight-year schooling, 52,68% were married, 73,32% had lived in urban areas, 41,96% exhibited high resilience, and 48,21% were followed up from one to three years. Conclusion: Staging was not associated with the resilience degree, but rather with age and survival time, confirming the findings of other studies
Staging and resilience degree in breast cancer survivors
Objective: To assess the resilience and staging degree relating to sociodemographic factors of breast cancer survivors followed up in an oncology service. Method: Quantitative study with 112 breast cancer survivors. The variables selected were: sociodemographic; clinical staging; survival time; and resilience scale. The analysis was performed using the Epi Info 6.04 software and Fisher's exact test. The research was approved by the Ethics Committee of the Federal University of Pelotas School of Nursing under Opinion Nº 31/2009. Results: The average age was 46,2 years, there was 60,71% of stage II cases, 81,25% were white, 40,18% had five-to eight-year schooling, 52,68% were married, 73,32% had lived in urban areas, 41,96% exhibited high resilience, and 48,21% were followed up from one to three years. Conclusion: Staging was not associated with the resilience degree, but rather with age and survival time, confirming the findings of other studies
Estadiamento e grau de resiliência do sobrevivente ao câncer de mama Staging and resilience degree in breast cancer survivors
Objetivo: Investigar o grau de resiliência e de estadiamento frente aos fatores sociodemográficos dos sobreviventes ao câncer de mama em acompanhamento em um serviço de oncologia. Métodos: Estudo quantitativo, amostra de 112 sobreviventes ao câncer de mama. Foram selecionadas variáveis sociodemográficas, estadiamento clÃnico, tempo de sobrevida e escala de resiliência. Análise no epi-info 6.04 e teste exato de fischer. Aprovação do Comitê de Ética da Faculdade de Enfermagem da UFPel  nº 31/2009. Resultados: média de idade de 46,2 anos, 60,71% estadiamento II, 81,25% eram brancas, 40,18% com escolaridade entre 5-8 anos, 52,68% casados, 73,32% viveu em zona urbana, 41,96% apresentou alta resiliência e 48,21% mantinha-se em acompanhamento entre 1-3 anos. Conclusão: O estadiamento não está associado ao grau de resiliência, mas sim à idade e tempo de sobrevida confirmando os achados em outros estudos
Estadiamento e grau de resiliência do sobrevivente ao câncer de mama Staging and resilience degree in breast cancer survivors
Objetivo: Investigar o grau de resiliência e de estadiamento frente aos fatores sociodemográficos dos sobreviventes ao câncer de mama em acompanhamento em um serviço de oncologia. Métodos: Estudo quantitativo, amostra de 112 sobreviventes ao câncer de mama. Foram selecionadas variáveis sociodemográficas, estadiamento clÃnico, tempo de sobrevida e escala de resiliência. Análise no epi-info 6.04 e teste exato de fischer. Aprovação do Comitê de Ética da Faculdade de Enfermagem da UFPel  nº 31/2009. Resultados: média de idade de 46,2 anos, 60,71% estadiamento II, 81,25% eram brancas, 40,18% com escolaridade entre 5-8 anos, 52,68% casados, 73,32% viveu em zona urbana, 41,96% apresentou alta resiliência e 48,21% mantinha-se em acompanhamento entre 1-3 anos. Conclusão: O estadiamento não está associado ao grau de resiliência, mas sim à idade e tempo de sobrevida confirmando os achados em outros estudos
Prevenção de lesão por pressão no domicÃlio: revisão integrativa / Prevention of pressure injury at home: integrative review
Identificar estudos publicados sobre prevenção de lesões por pressão em pacientes no domicÃlio. Trata-se de uma revisão integrativa, realizada entre junho e julho de 2018, nas bases de dados Pubmed, Lilacs, Cinahl e Scielo. Os dados foram organizados em um quadro no programa Word. Inicialmente, ocorreu a contextualização dos estudos, com respectivos nÃveis de evidência. Posteriormente, sintetizou-se os assuntos formando temas. Encontraram-se 10 artigos, quantitativos e, o mais frequente nÃvel de evidência foi 6; sendo a Enfermagem a área dominante e, o Brasil com maior número de estudos. Foram construÃdos três temas: Contextualização dos pacientes e fatores que influenciam no desenvolvimento da lesão; Obstáculos na prevenção de lesão por pressão no domicÃlio e, Ações para prevenção de lesão por pressão no domicÃlio. Constatou-se predomÃnio de idosos com doenças crônicas e, preocupação em elaborar ações e, instrumentos que qualifiquem a assistência à pacientes no domicÃlio
Adolescents knowledge about sexually transmitted diseases.
The knowledge concerning STD is a relevant theme for public health, as adolescents
who early start their sexual activities may be exposing themselves to sexually
transmitted diseases due to the lack of knowledge concerning adequate protection. In
the adolescence, classmates and peers play an important role and sexuality is more
exacerbated. The adolescents may experience unsafe sexual practices because of
the fact they do not have information, the lack of communication with the family and
even the existence of taboos or due to the fear of assuming having had sex before
the family. The purpose of the present study was toassess the knowledge of
adolescents concerning sexually transmitted diseases. It is a descriptive,
observational, survey-like study on quantitative aspects, with a convenience sample
carried out during the month of July 2014 with 532 adolescents between 10 and 19
years old enrolled in the school year of 2014 at the Colégio Municipal Pelotense in
the city of Pelotas/RS. The self-administered, anonymous and pre-coded
questionnaire was individually applied at a classroom at the aforementioned school.
The analysis was carried out using the STATA 11.1 program. As variáveis idade,
sexo, número de parceiros no último ano e idade da primeira relação foram descritas
por média e desvio padrão. The categorical variables were described by absolute
and relative frequencies and the chi-quare or Fischer’s Exact tests were used to
assess the association between the categorical variables. The project was approved
by the Nursing School Ethics Committee from the Federal University of Pelotas upon
Opinion 702.277. The results point out that 89,2% of the girls and 90,3% of the boys
knew how to properly define a concept of STD; 78,0%of the girls and 89,3% of the
boys had some knowledge concerning which diseases were STD; the most often
mentioned diseases by the adolescents were AcquiredImmunodeficiency Syndrome;
Herpes; Gonorrhea; Human Papilloma Virus; Syphilis and Viral Hepatitis; for 26,3%
of the girls and 37,1% of the boys the knowledge concerning the fat that STD are
curable is adequate; in terms of the contamination forms, 38,1% of the girls and
44,8% of the boys knew the adequate contamination forms; 69,4% of the girls and
44,5% of the boys talked about sexuality with theirmothers and the school is
mentioned by 60,4% of the girls and 54,3% of the boys as a source of information
about STD. For 98,5% of the girls and 98,9% of the boys the use of condom is the
most efficient method to prevent STD. However, 37,1% of the girls and 30,5% of the
boys mentioned the use contraceptive as a preventive method. Thus, carrying out
educational activities at the school by qualified professionals may provide the
adolescents a better knowledge on themes such as sexuality and reproductive health
including knowledge about sexually transmitted diseases and the proper way to
prevent them.Sem bolsaO conhecimento sobre DST é um tema relevante para saúde pública, pois os
adolescentes ao iniciarem as atividades sexuais precocemente podem estar se
expondo à s doenças sexualmente transmissÃveis devido à falta de conhecimento
quanto à proteção adequada. Na fase da adolescência, os colegas e pares ganham
importância e a sexualidade encontra-se mais exacerbada. Os adolescentes podem
vivenciar práticas sexuais inseguras devido à faltade informações, pela ausência de
comunicação com familiares e até mesmo pela existência de tabus ou por medo de
assumir uma relação sexual perante a famÃlia. O objetivo do estudo foi avaliar o
conhecimento dos adolescentes sobre doenças sexualmente transmissÃveis. Trata-se de um estudo descritivo, observacional, de caráter quantitativo, tipo inquérito,
com amostra por conveniência realizado durante o mês de julho de 2014 com 532
adolescentes entre 10 e 19 anos matriculados no anoletivo de 2014 do Colégio
Municipal Pelotense do municÃpio de Pelotas/RS. O questionário auto-aplicável,
anônimo e pré-codificado foi aplicado individualmente, em sala de aula no referido
Colégio. A análise foi realizada no programa STATA 11.1. As variáveis idade, sexo,
número de parceiros no último ano e idade da primeira relação foram descritas por
média e desvio padrão. As variáveis categóricas foram descritas por frequências
absolutas e relativas e foram utilizados os testes qui-quadrado ou Exato de Fischer
para avaliar a associação entre as variáveis categóricas. O projeto foi aprovado pelo
Comitê de Ética da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas
sob Parecer 702.277. Os resultados apontaram que 89,2% das meninas e 90,3%
dos meninos souberam definir adequadamente o conceito sobre DST; 78,0% das
meninas e 89,3% dos meninos tinham conhecimento sobre quais doenças eram
DST; as doenças mais referidas pelos adolescentes foram SÃndrome da
Imunodeficiência Adquirida; Herpes; Gonorréia; VÃrus Papiloma Humano; SÃfilis e
Hepatites virais; para 26,3% das meninas e 37,1% dos meninos o conhecimento
quanto às DST que tem cura era adequado; quanto às formas de contágio, 38,1%
das meninas e 44,8% dos meninos conheciam as formasadequadas; 69,4% das
meninas e 44,5% dos meninos conversavam sobre sexualidade com a mãe e a
escola foi referida por 60,4% das meninas e 54,3% dos meninos como fonte de
informação sobre DST. Para 98,5% das meninas e 98,9% dos meninos o uso de
preservativo era o método mais eficaz para prevenção das DST. Entretanto, 37,1%
das meninas e 30,5% dos meninos referiram o uso de anticoncepcional como
método preventivo. Assim, a realização de atividades educativas junto à escola por
meio de profissionais capacitados poderá proporcionar aos adolescentes maior
conhecimento sobre temas como sexualidade e saúde reprodutiva incluindo o
conhecimento sobre doenças sexualmente transmissÃveis e suas formas adequadas
de preveni-las
SEXUALLY TRANSMITTED DISEASES: KNOWLEDGE AND SEXUAL BEHAVIOR OF ADOLESCENTS
Objetivo: evaluar el conocimiento y comportamiento sexual de los adolescentes acerca de Enfermedades de Transmisión Sexual. Metodo: estudio descriptivo, observacional, cuantitativo, con muestra de conveniencia con 532 adolescentes entre 10 y 19 años. El cuestionario fue administrado sobre ETS. Para el análisis de los datos se utilizó el programa STATA11.1. El proyecto fue aprobado por el. Resultados: 89,2% de las chicas y el 90,3% de los chicos supieron definir adecuadamente el concepto de ETS; 98,5% de las chicas y 98,9% de los chicos el uso del preservativo es el método más eficaz para la prevención. Sin embargo, el 37,1% de las chicas y el 30,5% de los chicos reportaron el uso de anticonceptivos como método preventivo. Conclusion: es saludable la realización de acciones educativas junto a la escuela sobre temas tales como la sexualidad y la salud reproductiva
Estadiamento e grau de resiliência do sobrevivente ao câncer de mama
Objetivo: Investigar o grau de resiliência e de estadiamento frente aos fatores sociodemográficos dos sobreviventes ao câncer de mama em acompanhamento em um serviço de oncologia. Métodos: Estudo quantitativo, amostra de 112 sobreviventes ao câncer de mama. Foram selecionadas variáveis sociodemográficas, estadiamento clÃnico, tempo de sobrevida e escala de resiliência. Análise no epi-info 6.04 e teste exato de fischer. Aprovação do Comitê de Ética da Faculdade de Enfermagem da UFPel  nº 31/2009. Resultados: média de idade de 46,2 anos, 60,71% estadiamento II, 81,25% eram brancas, 40,18% com escolaridade entre 5-8 anos, 52,68% casados, 73,32% viveu em zona urbana, 41,96% apresentou alta resiliência e 48,21% mantinha-se em acompanhamento entre 1-3 anos. Conclusão: O estadiamento não está associado ao grau de resiliência, mas sim à idade e tempo de sobrevida confirmando os achados em outros estudos