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    Objetos de Aprendizagem como elementos facilitadores na Educação a Distância

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    A expansão da educação a distância e o avanço dos recursos tecnológicos traz consigo o desafio da estruturação de materiais didáticos adequados para apoiar as ações pedagógicas nesses cursos. Neste contexto encontra-se a proposta de materiais didáticos estruturados como "Objetos de Aprendizagem" (OAs). Considera-se, aqui, que, para além de um material digital, um OA precisa funcionar como um elemento facilitador do processo de ensino e de aprendizado; para que isso ocorra, ele deve explicitar seus objetivos pedagógicos e ser estruturado de tal forma que seja autocontido (no que se refere ao conteúdo abordado), permitindo ser reusado em outras atividades ou cursos, para além daquela para o qual foi projetado. Com foco na explicitação de seus objetivos pedagógicos, este artigo apresenta a análise de um conjunto de 65 objetos de aprendizagem produzidos no Núcleo de Apoio à Educação a Distância (NAPEAD) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), discutindo os achados desta pesquisa e o ponto de vista de alguns dos diferentes atores envolvidos no processo de produção e uso desses OAs

    Tailoring print materials to match literacy levels:A challenge for document designers and practitioners in adult literacy

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    One in three South Africans aged 20 and older has not completed primary school, or has no schooling at all. Communication specialists who are in the business of writing public information documents need to take cognisance of this fact if they are committed to producing documents that meet the needs and skill levels of their different audiences. They also need a basic understanding of the reading strategies of both highly skilled and less-skilled readers, an awareness of the differences in processing and acceptance of visuals by skilled and unskilled viewers, and the ability to translate the relevant user variables into textual variables. This article is aimed at giving an overview of the most important theories that describe and/or explain how low-literate audiences process and react to printed information, and to match these theories with research-based principles and best practices for designing readercentred public information documents. The outcome of the article is a comprehensive set of design heuristics for low-literacy public information materials, based on relevant information-processing features that have been derived from the literature on reading comprehension and visual literacy
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