5 research outputs found

    Instâncias Orientadoras para Contadores e Contadoras de Histórias

    Get PDF
    This article shares reflections for storytellers and introduces three guidelines to contribute with the storyteller’s craft and art of telling stories to contemporary audiences, a practice widely used as a tool in the educational context. The research is based on the praxis of actor, storyteller and teacher Jorge Marinho, member of Coletiva Teatro, on Brazilian educator and philosopher Paulo Freire and Spanish educator Jorge Larrosa Bondía, Brazilian theatre and storytelling authors and researches Ângela Barcellos Café, Regina Machado and Gislayne Avelar Matos, and Argentinian Jorge Dubatti, as well as on the analysis of the artistic practices of British storyteller Jan Blake. The three guidelines for storytellers are named 1. Storyteller’s principles; 2. Strategies in storytelling; and 3. Tools to tell stories with the audience, and they permeate the artist’s work on himself/herself; ontological aspects of storytelling; and its technical aspects. The present study offers analyses, technical tools and exercises, links to videos with examples of applications, as well as encouraging questions towards more autonomous, creative and conscious practices, considering the transformative power of storytelling as a convivial art.Este artículo comparte reflexiones para los narradores y presenta tres instancias orientadoras que contribuyen con el oficio y el arte de contar cuentos en la contemporaneidad, práctica ampliamente utilizada como recurso en el contexto educativo. La investigación se basa en la praxis del actor, cuentacuentos y educador Jorge Marinho, integrante de la Coletiva Teatro, apoyada por autores del campo de la educación Paulo Freire y Jorge Larrosa Bondía, narración oral y teatro Ângela Barcellos Café, Regina Machado, Gislayne Avelar Matos y Jorge Dubatti, así como análisis de prácticas artísticas de la cuentacuentos británica Jan Blake. Las tres instancias orientadoras para cuentacuentos se nombran como 1. Principios del cuentacuentos; 2. Estrategias en la narración y 3. Dispositivos para narrar con, y permean el trabajo del artista sobre sí mismo; aspectos ontológicos de la narración oral; y aspectos técnicos. El artículo presenta análisis, preguntas y enfoques técnicos, links a videos con ejemplos de demostración e instigaciones para una práctica más autónoma, creativa y consciente, considerando el potencial transformador de la narración como un arte convivial.Este artigo compartilha reflexões para contadores e contadoras de histórias e introduz três instâncias orientadoras que visam contribuir com o ofício e arte de contar histórias na contemporaneidade, prática amplamente utilizada como recurso no contexto educacional. A pesquisa se fundamenta na práxis do ator, contador de histórias e educador Jorge Marinho, membro da Coletiva Teatro, com suporte nos autores e autoras da área de educação Paulo Freire e Jorge Larrosa Bondía, contação de histórias e teatro Ângela Barcellos Café, Regina Machado, Gislayne Avelar Matos e Jorge Dubatti, bem como em análises de práticas artísticas da contadora de histórias Jan Blake. As três instâncias orientadoras para contadores e contadoras de histórias são nomeadas como 1. Princípios do/a contador/a; 2. Estratégias na contação e 3. Dispositivos para contar com, e perpassam o trabalho do/a artista sobre si mesmo/a; aspectos ontológicos da contação de histórias; e aspectos técnicos. O artigo apresenta análises, questões e abordagens técnicas, links para vídeos com demonstração de exemplos e instigações para uma prática mais autônoma, criativa e consciente, considerando o potencial transformador da contação de histórias como arte convivial

    Iago, Metatheatre for four characters and chorus

    Get PDF
    Tradução do texto teatral Iago, de Marcus Mota. elaborado a partir de Otelo, de Shakespeare

    ASPECTOS DE COLABORAÇÃO NOS PROCESSOS ABERTOS EM COMPOSIÇÃO COREOGRÁFICA: JUDSON DANCE THEATER, 1962-1964

    Get PDF
    Este escrito é um desdobramento, no Mestrado em Artes Cênicas, de pesquisa iniciada durante a Licenciatura em Dança, em que foram estudadas as etimologias das palavras processo e aberto, com vistas a encontrar pistas para uma possível leitura do que são processos abertos em composições coreográficas. Neste ensaio, especificamente, analiso o movimento Judson Dance Theater, que aconteceu em New York nos anos de 1962 a 1964, como um estudo de caso para investigar parâmetros que indicam aberturas nos processos artísticos. A partir deste, são apresentados aspectos de colaboração vivenciados durante o acontecimento em questão, os quais levam-me a problematizar modos de colaboração e seus desdobramentos, à luz da realidade brasileira contemporânea. Suscitam, ainda, reflexões sobre outras possibilidades de pensar a cultura e a arte enquanto espaço de troca e aprendizagem ao refletir sobre as interações entre criadores, obra artística e espectadores como autônomos para tomadas de decisão.

    A vulnerabilidade como aspecto de atuação

    Get PDF
    Este estudo examina a vulnerabilidade na atuação utilizando a bioética, as ciências sociais e a psicologia, revelando-a como aspecto crucial e significativo para aprofundamento. Para observar, desenvolver e aplicar a vulnerabilidade na atuação, a Coletiva Teatro divide o processo criativo em etapas como parâmetro metodológico. A partir de Stanislavski, Fabião e Feral, a vulnerabilidade se revela pertinente em trabalhos de interpretação, performance e teatro performativo. A observação da vulnerabilidade e seus respectivos agentes vulnerabilizantes permite o reconhecimento dos seus modos de operação e a busca por soluções que permitam uma relação saudável e produtiva como a mesma enquanto potente ferramenta artística
    corecore