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    Associação entre suplementação de ácido fólico na gravidez e risco de transtorno do espectro do autismo: Uma Revisão Integrativa

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    This integrative review examines the association between folic acid supplementation during pregnancy and the risk of Autism Spectrum Disorder (ASD) in children. The search included articles published in the last decade, resulting in the selection of eight relevant epidemiological and clinical studies. The findings indicate a consistent trend that folic acid supplementation, both before and during pregnancy, is associated with a lower risk of ASD in offspring. However, some variations were observed regarding the timing and duration of supplementation, as well as in different populations studied. This review highlights the importance of folic acid supplementation as a potential preventive measure for ASD and underscores the need for further research to fully elucidate this relationship and its clinical implications.Esta revisão integrativa analisa a associação entre a suplementação de ácido fólico durante a gravidez e o risco de Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) em crianças. A busca incluiu artigos publicados na última década, resultando na seleção de oito estudos epidemiológicos e clínicos relevantes. Os resultados indicam uma tendência consistente de que a suplementação de ácido fólico, tanto antes quanto durante a gravidez, está associada a um menor risco de TEA na prole. No entanto, algumas variações foram observadas em relação ao momento e à duração da suplementação, bem como em diferentes populações estudadas. Esta revisão destaca a importância da suplementação de ácido fólico como uma possível medida preventiva para o TEA e ressalta a necessidade de mais pesquisas para elucidar completamente essa relação e suas implicações clínicas

    O perfil semiológico do paciente portador de hemorragia digestiva alta

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    OBJETIVO: O seguinte estudo objetivou descrever a semiologia do paciente portador de hemorragia digestiva alta, considerando como determinante na avaliação de potencias focos hemorrágicos. METODOLOGIA: Foram realizadas buscas nas plataformas do SciELO, LILACS, PubMed, Scopus e Google Scholar,utilizando os descritores gastrointestinal bleeding, peptic ulcerous disease e varicose hemorrhage, sendo identificados 35 estudos, dos quais foram incluídos 13 artigos completos. Desses estudos, 5 avaliaram as principais etiologias, 2 o surgimento de novos testes diagnósticos, 2 analisaram os aspectos epidemiológicos e 1 a sintomatologia apresentada pelo acometimento da hemorragia digestiva alta. Observou-se inicialmente a abundâncias de informações conceituais sobre o sangramento, como um transtorno clínico comum, acompanhada de inúmeras manifestações, considerando que o foco hemorrágico pode ocorrer em qualquer porção do trato gastrointestinal. Neste estudo, todas as publicações eleitas apresentaram o quadro semiológico composto por algia abdominal, indícios de choque hipovolêmico e taquicardia, alguns exibiram quedas abruptas da pressão arterial, odinofagia, êmese, náuseas e estado ictérico. Os pacientes implicados, cronicamente, já manifestaram ocorrências prévias, devido ao caráter recidivante torna-se essencial investigar a existência de varizes, fístula aorto-entérica, angiodisplasia e doença ulcerosa. CONCLUSÃO: Elucida-se que a hemorragia digestiva alta representa a principal causa de sangramento do trato gastrointestinal, majoritamente manifesta-se como hematêmese ou melena e cursam com o quadro sintomatológico que auxilia na avaliação da gravidade deste e o embasamento de potenciais focos de sangramento e que contribuam para disseminação de informações e intervenções futuras

    Vivenciando a Rede: Caminhos para a Formação do Médico no Contexto do SUS

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    RESUMO Os cursos de educação médica têm implementado disciplinas e módulos que aproximem os discentes da realidade da saúde nacional, a fim de se adequarem às crescentes necessidades de reorganização da formação médica. O presente artigo relata uma experiência de acadêmicos de Medicina da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) com as atividades e ações incluídas no módulo de Gestão e Rede de Atenção à Saúde, parte da Prática de Integração Ensino-Serviço-Comunidade (PIESC), como proposta de reorientação do currículo na aquisição de habilidades de liderança e gerenciamento de recursos físicos e humanos em saúde. A proposta foi inserir os discentes em diferentes níveis de complexidade tecnológica do SUS a fim de contextualizar o estudo da Rede de Atenção à Saúde (RAS) por meio de vivências e pesquisa-ação em serviços de saúde situados nos diferentes níveis de atenção. Para isso, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com profissionais e usuários em cada ambiente visitado. Tais vivências ampliaram a visão dos acadêmicos sobre os serviços de saúde, possibilitando um melhor entendimento da estruturação da RAS, bem como um dimensionamento dos entraves encontrados nos diferentes cenários e proporcionando uma experiência in loco das críticas e dificuldades apresentadas e vividas por usuários e profissionais. Percebeu-se que não há resolutividade dos problemas de saúde dos usuários nos serviços, bem como existe uma falta de entendimento destes acerca de seus direitos e da continuidade da atenção à saúde nos diferentes níveis de atenção. Explicitou-se que as instâncias primárias de atenção não funcionam como porta de entrada adequada, o que culmina com a desestruturação da RAS observada. A experiência relatada neste artigo demonstrou um modo dinâmico de abordar a temática da Gestão e Rede de Atenção à Saúde, além de contribuir para a formação do estudante de Medicina, já que possibilitou um melhor entendimento da rede quanto às práticas em saúde e às dimensões do processo saúde-doença implicados na gestão do SUS

    Efeitos da morfina e da metadona associadas à acepromazina em gatas anestesiadas com propofol e haloteno e submetidas à ovariossalpingohisterectomia

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    Os fármacos utilizados na medicação pré-anestésica são úteis para preparar o paciente para anestesia, causando sedação, analgesia, redução na dose dos anestésicos e menor incidência de efeitos adversos ao paciente. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos cardiovasculares e respiratórios, comportamentais, relaxamento muscular, analgesia pós-operatória da morfina ou metadona associadas à acepromazina em gatas anestesiadas com propofol e halotano e submetidas a ovariossalpingohisterectomia. Para isso, foram utilizadas 20 gatas clinicamente sadias, distribuídas em 2 grupos: o grupo I recebeu a associação de acepromazina (0,05mg/kg) e metadona (0,2mg/kg) e o grupo II recebeu a associação de acepromazina (0,05mg/kg) e morfina (0,2mg/kg) administradas na mesma seringa por via intramuscular. Foram avaliados frequência cardíaca e respiratória, pressão arterial sistólica, saturação de oxi-hemoglobina, concentração de dióxido de carbono no ar expirado, temperatura retal e tempo de preenchimento capilar, nos períodos pré, trans e pós-operatórios. Pode-se concluir que ambas as associações produziram leve sedação e podem ser utilizadas com segurança em felinos, pois promoveram boa analgesia sem efeitos colaterais

    Efeitos da morfina e da metadona associadas à acepromazina em gatas anestesiadas com propofol e haloteno e submetidas à ovariossalpingohisterectomia

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    Os fármacos utilizados na medicação pré-anestésica são úteis para preparar o paciente para anestesia, causando sedação, analgesia, redução na dose dos anestésicos e menor incidência de efeitos adversos ao paciente. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos cardiovasculares e respiratórios, comportamentais, relaxamento muscular, analgesia pós-operatória da morfina ou metadona associadas à acepromazina em gatas anestesiadas com propofol e halotano e submetidas a ovariossalpingohisterectomia. Para isso, foram utilizadas 20 gatas clinicamente sadias, distribuídas em 2 grupos: o grupo I recebeu a associação de acepromazina (0,05mg/kg) e metadona (0,2mg/kg) e o grupo II recebeu a associação de acepromazina (0,05mg/kg) e morfina (0,2mg/kg) administradas na mesma seringa por via intramuscular. Foram avaliados frequência cardíaca e respiratória, pressão arterial sistólica, saturação de oxi-hemoglobina, concentração de dióxido de carbono no ar expirado, temperatura retal e tempo de preenchimento capilar, nos períodos pré, trans e pós-operatórios. Pode-se concluir que ambas as associações produziram leve sedação e podem ser utilizadas com segurança em felinos, pois promoveram boa analgesia sem efeitos colaterais
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