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    Controle da podridão parda em pessegueiro conduzido em sistema orgânico e produção do antagonista Trichothecium roseum

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    Orientador: Louise Larissa May De MioCo-orientador: Cícero Deschamps, João Américo Wordell Filho e Luiz Antônio BiasiTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Agronomia. Defesa: Curitiba, 2007Inclui bibliografia e anexosÁrea de concentração: Produção vegeta

    PRODUÇÃO E ARMAZENAMENTO DE Trichothecium roseum PARA USO COMO BIOPESTICIDA

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    Trichothecium roseum is a potential antagonistic fungus to control peach Brown rot reducing the pathogen infection and disease damage. The current experiment aimed at developing a methodology for production of the antagonist Trichothecium roseum in different substrates, and to test its viability when stored in several temperatures. The substrates used were brown rice, rice hulls, sorghum grain and wheat grain boiled to tap water for 5, 10 and 20 min and not boiled, with and without added of nutrients with four repetitions. The evaluation of the stored inoculum viability was tested in temperatures: -4, 4, 15, 25, 35 oC and room temperature, for 90 days. The analysis of variance indicated significant interactions among the substrates, the time of boiling and the types of treatment with or without the use of nutrients. The rice and wheat substrates without PD (potato + dextrose) nutrients addition were the more efficients in the production of the antagonist, demonstrating that these do not require the addition of nutrients for multiplication of the fungus. To maintain the viability of the inoculum The best storage condition was at temperature -4 oC, where of rates in viability of the conidia were 74% at 30 days, 44% at 60 days and 32% at 90 days; this temperature can easily be obtained in freezers; therefore, future users do not need to make high investments in equipment for the conservation of the antagonist. Trichothecium roseum tem potencial como fungo antagonista para controle de podridão parda no pessegueiro reduzindo a infecção do patógeno e danos com a doença. O presente experimento buscou desenvolver uma metodologia para produção do antagonista Trichothecium roseum em diferentes substratos e testar sua viabilidade quando armazenado em ambientes com temperaturas variadas. Os substratos utilizados foram o arroz integral, casca de arroz, sorgo granífero e trigo em grão fervidos em água de torneira por 5, 10 e 20 min e sem ferver com e sem adição de nutrientes e com quatro repetições. A avaliação de viabilidade do inóculo armazenado foi testada nas temperaturas de -4, 4, 15, 25 e 35 oC e a temperatura ambiente, por 90 dias. As análises de variância indicaram interações significativas entre os substratos utilizados, os tempos de fervura e os tipos de tratamento com o uso ou não de nutrientes sobre os mesmos. Os substratos de arroz e trigo sem adição de nutrientes BD (batata + dextrose) foram eficientes na produção do antagonista demonstrando que os mesmos não necessitam da adição de nutrientes para a multiplicação do fungo. O ambiente de armazenamento do inóculo que manteve uma melhor viabilidade dos conídios foi na temperatura de -4 oC onde as taxas de viabilidade foram de 74% aos 30 dias, 44% aos 60 dias e 32% aos 90 dias, sendo que, esta temperatura pode ser facilmente conseguida em freezer de geladeira, dispensando grandes investimentos dos usuários em equipamentos para conservação do antagonista.

    Controle da podridão parda em pessegueiro conduzido em sistema orgânico e produção do antagonista Trichothecium roseum

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    Orientador: Louise Larissa May De MioCo-orientador: Cícero Deschamps, João Américo Wordell Filho e Luiz Antônio BiasiTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Agronomia. Defesa: Curitiba, 2007Inclui bibliografia e anexosÁrea de concentração: Produção vegeta

    Manejo da queima das flores e da podridão-parda do pessegueiro cultivado em sistema orgânico

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    O presente trabalho objetivou avaliar o uso de fosfitos, iodo, calda sulfocálcica e Trichothecium roseum no manejo da Queima das flores e da Podridão-Parda do pessegueiro, doenças causadas por Monilinia fructicola, nas cultivares Granada e Chimarrita, em cultivo orgânico. Os tratamentos foram: 1) calda sulfocálcica + iodo (aplicada na floração e na pré-colheita); 2) alternância entre calda sulfocálcica + iodo, fosfito de CaB e T. roseum (aplicados na floração) e Fosfito de K e T. roseum (aplicados na pré-colheita); 3) T. roseum (aplicado na floração e na pré-colheita); 4) testemunha. Os tratamentos foram paralisados uma semana antes do início da colheita. A doença foi quantificada pela incidência da doença nas fases de floração, de frutos verdes, de colheita e de pós-colheita. A incidência da doença na testemunha, na fase de floração, variou de 22 a 72%; nos frutos verdes, de 19 a 30%, e na colheita, de 18 a 61%. Todos os tratamentos reduziram a doença nas fases de floração e de frutos verdes, em ambas as cultivares, na ordem de 49 a 73% na floração e de 57 a 84% na fase de frutos verdes em relação à testemunha. Resultados significativos foram obtidos também em pós-colheita, na cultivar Granada, com reduções da doença em 54% no tratamento 1, e 30% no tratamento 2. Nenhum dos tratamentos foi eficiente na redução da incidência da doença na colheita
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