225 research outputs found
Relações entre migmatização e deformação na região de Banabuiù (Domínio Ceará Central, Brasil)
A região de Banabuiú localiza-se no Domínio Ceará Central (DCC), NE do Brasil e é
constituída, em grande parte da sua extensão, por uma sequência sedimentar turbidítica de idade
paleoproterozóica, intensamente deformada e metamorfizada durante a orogenia brasiliana (ca. 600
Ma). O metamorfismo regional de alto grau (topo da fácies anfibolítica / fácies granulítica) atingiu as
condições de fusão parcial e deu origem a um complexo gnáissico-migmatítico, composto por
metatexitos estromáticos, diatexitos “schlieren” e diatexitos nebulíticos. Os contactos entre os
diferentes tipos litológicos são geralmente transicionais, embora tenha sido possível individualizar
faixas alternadas de metatexitos e diatexitos à escala cartográfica. Nos metatexitos estromáticos,
reconhecem-se com facilidade três componentes principais (a) o hospedeiro metassedimentar
(paleossoma), formado por uma alternância de metapelitos e metagrauvaques, com intercalações
pontuais de quartzitos e de rochas calcosilicatadas; (b) o fundido (leucossoma), representado por
veios quartzo-feldspáticos, frequentemente pegmatíticos e (c) o resíduo refractário (melanossoma),
constituído por finos leitos pelíticos envolvendo os leucossomas. Em contraste, os diatexitos são
texturalmente muito mais heterogéneos, contêm maiores proporções de leucossoma (>30%) e não
preservam as estruturas pré-migmatização.
As observações realizadas no campo permitiram identificar três gerações de leucossomas. A
primeira está associada à primeira fase de deformação (D1) e é marcada pela presença de veios de
leucossomas com espessura centimétrica, indicando que o início da fusão parcial das litologias
férteis da crusta terá ocorrido precocemente durante o engrossamento crustal. O segundo evento
de deformação (D2) é responsável pelo dobramento do bandado migmatítico D1 e pela formação de
abundantes quantidades de fundido. O último episódio de deformação dúctil (D3) parece estar
relacionado com a actuação da zona de cisalhamento de Orós (ZCO), que limita a área estudada a
este. Deu origem a dobras com planos axiais de direcção N-S a N30E, inclinação próxima de 90 e
eixos mergulhantes para norte e para sul. As lineações minerais e de estiramento, quando visíveis,
têm orientação N-S e baixo ângulo de mergulho para sul ou para norte. Durante a D3, formaram-se
leucossomas concordantes e discordantes com as estruturas D3. À escala regional, o bandado
migmatítico (D2+D3) é a estrutura dominante tanto nos diatexitos como nos metatexitos e chega a
adquirir um carácter milonítico nas zonas em que a deformação D3 é mais intensa. A proporção de
fundido parece aumentar progressivamente desde a D1 até às fases mais tardias (D2 e D3) e terá
culminado com a formação de um granito anatéctico de tipo S que aflora no sector ocidental da
região
Estudo Geológico-Estrutural do Complexo de Granja (NW Ceará)
O Complexo de Granja (CG), situado no extremo NW do Estado do Ceará, é constituído
por uma sucessão de gnaisses orto- e paraderivados correspondendo a um cinturão metamórfico de médio a alto grau e é composto pelas seguintes unidades principais: (1) ortognaisses de afinidade
TTG (Tonalito-Trondhjemito-Granodiorito), mostrando evidências de migmatização; (2) paragnaisses com granada e silimanita, intensamente migmatizados e; (3) granulitos máficos e félsicos aos quais
frequentemente se associam corpos lenticulares de anfibolitos e de quartzitos. Estas litologias estão parcialmente cobertas por formações detrítico-lateríticas e sedimentares clásticas do Terciário e
depósitos elúvio-coluvionares e aluvionares do Quaternário. De acordo com os dados
geocronológicos atualmente disponíveis, estas unidades representam fragmentos do embasamento Paleoproterozóico (2.3-2.1 Ga), profundamente afetados pela orogenia Brasiliana durante o Neoproterozóico (600 Ma). A partir da recente informação adquirida nos levantamentos de campo
e dos estudos petrográficos realizados, foi possível elaborar um novo mapa geológico para uma área adjacente ao município de Granja no âmbito do Programa Geologia do Brasil (Folha Cartográfica Granja SA.24-Y-C-III; 1:100.000), extraindo as seguintes conclusões principais: (1) os
litótipos mostram evidências de terem sido afetados por metamorfismo regional de alto grau, que terá atingido as condições de fusão parcial, com consequente produção de uma grande variedade de estruturas migmatíticas (e.g. estromáticas, dictioníticas, “schlieren”, “augen”); (2) o bandado migmatítico está intensamente dobrado, sugerindo que os processos de migmatização se iniciaram antes do último evento de deformação dúctil (D3 regional, D2 Brasiliana) que afetou a região; (3) em
todas as unidades do CG, a anisotropia planar mais penetrativa é a foliação S3, com direção N 50º E e inclinação variável (35º a 80º para SE), encontrando-se diretamente relacionada com a atuação de um importante acidente dextro, de escala crustal e orientação NE-SW, que atravessa a porção
sul e sudeste da área cartografada – a Zona de Cisalhamento de Granja (ZCG) e; (4) nas zonas em que a influência da ZCG foi mais acentuada, a foliação S3 adquire um carácter milonítico, obliterando frequentemente as anisotropias anteriores. As análises petrográficas confirmam a classificação adotada em trabalhos anteriores para cada um dos tipos litológicos presentes no CG.
Com efeito, os dados obtidos neste trabalho para os ortognaisses TTG e para os paragnaisses mostram que o metamorfismo regional prógrado (tipo Barroviano) que os afetou se situam na transição entre o topo da fácies anfibolítica e a fácies granulítica, tendo atingido as condições de
fusão parcial, enquanto os granulitos félsicos e máficos registam evidências de terem sido sujeitos a pressões mais elevadas
Características petrográficas y geoquímicas de los paragneises de Granja (Dominio Medio Coreaú, NW Ceará, Brasil)
The Granja Granulite Complex (GGC) exposed in the Médio Coreaú Domain (NW Ceará, Brasil) consists mainly of garnet and sillimanite migmatitic paragneisses enclosing discontinuous lenses of mafic granulites and enderbites. According to the published geochronological data, this high-grade metamorphic belt represents a segment of the Paleoproterozoic basement intensely reworked during the Brasiliano/Pan-African Orogeny in the Neoproterozoic (600 Ma). The Granja paragneisses are strongly foliated rocks characterized by the alternance of dark garnet-biotite-sillimanite-rich layers and millimeter-thick leucocratic quartz-feldspathic bands, interpreted as indicative of incipient melting. As melt contents increase, layer-parallel leucosomes become thicker and a well-developed stromatic layering is defined. Both the gneissic and stromatic fabrics are strongly overprinted by a penetrative mylonitic foliation correlated to the last reactivation of the dextral NE-SW trending Granja Shear Zone (GCZ) that cuts across the studied area. Mineral assemblages and microstructures indicate that these rocks were affected by granulite-facies metamorphism and anatexis followed by decompression and cooling. In order to constrain the protolith composition of the Granja paragneisses, twelve whole-rock samples from the parts of the migmatitic paragneisses that appear to have undergone little or no melt extraction were analysed for major and trace elements. In the classification diagram of Herron (1988), the samples plot in the transition between the greywacke and the pelite fields, suggesting that the pre-metamorphic sequence was dominantly composed by shales and immature clastic sediments (greywackes). Their chondrite normalized REE patterns show a moderate LREE enrichment (LaN/YbN = 9.46-15.50), flat HREE profiles and negative Eu anomalies (Eu/Eu∗= 0.63-0.82), closely resembling those of PAAS (Post-Archean average Australian Shale) and Early Proterozoic Greywackes. Geochemical data also suggest that the precursor sediments of the Granja paragneisses derived from source areas of felsic to intermediate composition and were deposited in a tectonically active continental margin/continental island arc setting.El Complejo Granulítico de Granja (GGC), expuesto en el Dominio Medio Coreaú (NW del Estado de Ceará,
Brasil), está constituido predominantemente por paragneises granatíferos con silimanita en cuyo seno se intercalan
cuerpos lenticulares, discontinuos, de granulitas máficas y enderbitas. De acuerdo con los datos geocronológicos
publicados, este terreno metamórfico de alto grado representa un segmento de un basamento Paleoproterozoico
que fue intensamente retrabajado en el Neoproterozoico, durante la Orogénesis Brasiliense / Panafricana (600 Ma).
Los paragneises de Granja son rocas con una fuerte foliación, caracterizadas por la alternancia de niveles
oscuros, ricos en granate-biotita-silimanita, y bandas milimétricas leucocráticas cuarzo-feldespáticas interpretadas
como resultado de fusión incipiente. Con el incremento del componente fundido, aumenta el espesor de los
leucosomas concordantes y las rocas adquieren un aspecto estromático. A estas estructuras se superpone una
foliación milonítica asociada a la última reactivación de la Zona de Cizalla de Granja, un accidente con dirección
NE-SW y movimiento dextral que atraviesa la zona estudiada. Las asociaciones minerales y las texturas de reacción
indican que después de alcanzar las condiciones de fusión parcial en la facies granulítica, las rocas sufrieron
descompresión y enfriamiento.
Con el fin de caracterizar la composición de los protolitos de los paragneises de Granja, se analizaron los
elementos mayores y tierras raras de doce muestras de aquellas partes de los paragneises migmatíticos en los
que la extracción de fundido parece haber sido nula o muy limitada. En el diagrama de clasificación de Herron
(1988), las muestras se sitúan en la transición entre los campos de las grauvacas y pelitas, sugiriendo que en
la secuencia pre-metamórfica dominaban sedimentos arcillosos y sedimentos clásticos poco maduros (grauvacas).
Los patrones de tierras raras normalizados a condrita muestran un moderado enriquecimiento en las tierras
raras ligeras (LaN/YbN=9.46–15.50), perfiles planos en tierras raras pesadas y anomalías negativas de Eu
(Eu/Eu*=0.63–0.82), con pautas muy próximas tanto a las del PAAS (Post-Archean average Australian Shale)
como a las del EP GREY (Early Proterozoic Greywackes). Los datos geoquímicos sugieren también que los sedimentos
precursores de los paragneises de Granja tuvieron su origen en un área fuente con composición félsica a
intermedia y fueron acumulados en un ambiente de margen continental activo / arco insular continental
Petrographical and geochemical signatures of the Granja paragneisses (NW Ceará, Brasil)
The Granja Granulitic Complex
(GCC) constitutes a NE–SW
trending high-grade
metamorphic belt occupying the
western sector of the Médio
Coreaú Domain (NW Ceará,
Brasil) (Figs. 1 and 2).
According to the published data,
the GCC represents a segment
of the Paleoproterozoic
basement intensely reworked
during the Brasiliano Orogeny.
Lithologically, the GCC is mainly
composed of garnet-sillimanite
migmatitic paragneisses,
enclosing discontinuous lenses
of mafic granulites and
enderbites.
At outcrop scale, the GCC
gneisses are well-foliated fineto
medium-grained grey rocks
showing a stromatic layering
parallel to the main regional
fabric (Fig. 3). The occurrence of
lenses of leucocratic quartzfeldspathic
material interlayered
with the host paragneisses
indicates that these rocks
reached partial melting
conditions during the Brasiliano
orogenic event (≈ 600 Ma).
Petrographically, the gneisses
are characterized by the
presence of mineral
assemblages dominated by
garnet, sillimanite and biotite
with moderate amounts of
quartz, plagioclase, cordierite
and K-feldspar (Figs. 4a-b).
Twelve whole-rock samples
were analyzed for major and
trace elements. As shown in
Graph 1, all the analyzed
samples plot in the sedimentary
field. Their REE patterns closely
resemble those of PAAS (PostArchean
average Australian
Shale) confirming the
sedimentary origin of the
paragneiss protoliths (Graph 2).
Geochemical data also suggest
that these sediments derived
from source areas of felsic to
intermediate composition and
were deposited in a tectonically
active continental margin
(Graphs 3 and 4)
Transformação de coordenadas cartográficas: o exemplo da região de Granja (NW do Ceará, Brasil)
Este estudo tem como principal objetivo mostrar a importância de se efetuar a análise metódica da cartografia de
base que suporta a produção de Cartografia Geológica, antes de iniciar o trabalho de campo. Em certas regiões, as cartas
base publicadas estão ainda associadas a redes geodésicas clássicas, o que obriga a proceder à transformação de coordenadas
para assegurar que todos os dados geo-espaciais são definidos no mesmo sistema de referência espacial. Neste
estudo, selecionaram-se 8 pontos localizados sobre as cartas publicadas na região de Granja (NW do Ceará, Brasil),
determinaram-se as coordenadas no Datum topocêntrico das cartas (CA 70-72) e procedeu-se à sua transformação para
os Data geocêntricos WGS84 e SIRGAS2000. As diferenças entre as coordenadas obtidas nos três sistemas são residuais,
indicando que erros introduzidos quando se desconsideram parâmetros essenciais como o Datum Geodésico são, neste
caso, mínimos para efeitos de Cartografia Geológica.This study draws attention to the importance of conducting a detailed analysis of cartographic products that sustain the Geological Mapping before
starting the field work. In some regions, the published base maps are still related to classical geodetic networks. Therefore, it is fundamental to perform the
adequate coordinate transformation to ensure that all spatial data are defined relatively to the same spatial reference system. This is particularly relevant
when GPS and GIS are used to obtain and plot spatial data. The present study involved the selection of 8 points located on the published maps for the
Granja region (NW Ceará, Brazil), the determination of their coordinates in the CA 70-72 topocentric map Datum and their subsequent transformation
to the geocentric Data WGS84 and SIRGAS2000. The differences between coordinates are residual, indicating that the error introduced when
essential parameters such as the Geodetic Datum are disregarded are, in this case, minimum
Synthesis And Characterization Of Zno And Zno:ga Films And Their Application In Dye-sensitized Solar Cells
Highly crystalline ZnO and Ga-modified zinc oxide (ZnO:Ga) nanoparticles containing 1, 3 and 5 atom% of Ga 3+ were prepared by precipitation method at low temperature. The films were characterized by XRD, BET, XPS and SEM. No evidence of zinc gallate formation (ZnGa 2O 4), even in the samples containing 5 atom% of gallium, was detected by XRD. XPS data revealed that Ga is present into the ZnO matrix as Ga 3+, according to the characteristic binding energies. The particle size decreased as the gallium level was increased as observed by SEM, which might be related to a faster hydrolysis reaction rate. The smaller particle size provided films with higher porosity and surface area, enabling a higher dye loading. When these films were applied to dye-sensitized solar cells (DSSCs) as photoelectrodes, the device based on ZnO:Ga 5 atom% presented an overall conversion efficiency of 6% (at 10 mW cm -2), a three-fold increase compared to the ZnO-based DSSCs under the same conditions. To our knowledge, this is one of the highest efficiencies reported so far for ZnO-based DSSCs. Transient absorption (TAS) study of the photoinduced dynamics of dye-sensitized ZnO:Ga films showed that the higher the gallium content, the higher the amount of dye cation formed, while no significant change on the recombination dynamics was observed. The study indicates that Ga-modification of nanocrystalline ZnO leads to an improvement of photocurrent and overall efficiency in the corresponding device. © 2008 The Royal Society of Chemistry.1114871491O'Regan, B., Gratzel, M., (1991) Nature, 353, p. 737. , -740Kroon, J.M., Bakker, N.J., Smit, H.J.P., Liska, P., Thampi, K.R., Wang, P., Zakeeruddin, S.M., Tulloch, G.E., (2007) Prog. Photovoltaics, 15, p. 1. , -18Ma, T., Akiyama, M., Abe, E., Imai, I., (2005) Nano Lett., 5, p. 2543. , -2547Ko, K.H., Lee, Y.C., Jung, Y.J., (2005) J. Colloid Interface Sci., 283, p. 482. , -487Kakiuchi, K., Hosono, E., Fujihara, S., (2006) J. Photochem. Photobiol., A, 179, p. 81. , -86Keis, K., Magnusson, E., Lindstrom, H., Lindquist, S.-E., Hagfeldt, A., (2002) Sol. Energy Mater. Sol. Cells, 73, p. 51. , -58Horiuchi, H., Katoh, R., Hara, K., Yanagida, M., Murata, S., Arakawa, H., Tachiya, M., (2003) J. Phys. Chem. B, 107, p. 2570. , -2574Katoh, R., Furube, A., Tamaki, Y., Yoshihara, T., Murai, M., Hara, K., Murata, S., Tachiya, M., (2004) J. Photochem. Photobiol., A, 166, p. 69. , -74Keis, K., Vayssieres, L., Rensmo, H., Lindquist, S.-E., Hagfeldt, A., (2001) J. Electrochem. Soc., 148, p. 149. , -A155Rensmo, H., Keis, K., Lindstrom, H., Sodergren, S., Solbrand, A., Hagfeldt, A., Lindquist, S.E., Muhammed, M., (1997) J. Phys. Chem. B, 101, p. 2598. , -2601Minami, T., Sato, H., Nanto, H., Takata, S., (1985) Jpn. J. Appl. Phys., 24, p. 781. , -L784Park, S.-M., Ikegami, T., Ebihara, K., (2006) Thin Solid Films, 513, p. 90. , -94Nonaka, M., Matsushima, S., Mizuno, M., Kobayashi, K., (2002) Chem. Lett., p. 580. , -581Ohkita, H., Cook, S., Ford, T.A., Greenham, N.C., Durrant, J.R., (2006) J. Photochem. Photobiol., A, 182, p. 225. , -230Haque, S.A., Tachibana, Y., Willis, R.L., Moser, J.E., Gratzel, M., Klug, D.R., Durrant, J.R., (2000) J. Phys. Chem. B, 104, p. 538. , -547Haque, S.A., Tachibana, Y., Klug, D.R., Durrant, J.R., (1998) J. Phys. Chem. B, 102, p. 1745. , -1749Gonçalves, A.S., Lima, S.A.M., Davolos, M.R., Antônio, S.G., Paiva-Santos, C.O., (2006) J. Solid State Chem., 179, p. 1330. , -1334Roberts, N., Wang, R.P., Sleight, A.W., Warren, W.W., (1998) Phys. Rev. B, 57, p. 5734Wang, R., Sleight, A.W., Cleary, D., (1996) Chem. Mater., 8, p. 433. , -439Passlack, M., Schubert, E.F., Hobson, W.S., Hong, M., Moriya, N., Chu, S.N.G., Konstadinidis, K., Zydzik, G.J., (1995) J. Appl. Phys., 77, p. 686. , -693Bhosle, V., Tiwari, A., Narayan, J., (2006) J. Appl. Phys., 100, p. 033713. , -033716Nazeeruddin, M.K., Kay, A., Rodicio, I., Humphrybaker, R., Muller, E., Liska, P., Vlachopoulos, N., Gratzel, M., (1993) J. Am. Chem. Soc., 115, p. 6382. , -6390Imai, Y., Watanabe, A., (2005) J. Mater. Sci., 15, p. 743. , -749Willis, R.L., Olson, C., O'Regan, B., Lutz, T., Nelson, J., Durrant, J.R., (2002) J. Phys. Chem. B, 106, p. 7605. , -7613Green, A.N.M., Palomares, E., Haque, S.A., Kroon, J.M., Durrant, J.R., (2005) J. Phys. Chem. B, 109, p. 12525. , -1253
Spatial-temporal variation in Greenland shark (Somniosus microcephalus) bycatch in the NAFO Regulatory Area
Spatial and temporal variation in Greenland shark (Somniosus microcephalus) bycatch occurrence was investigated using At-Sea Fisheries Observer data and MaxEnt, a maximum entropy species distribution model. Within the Northwest Atlantic Fisheries Organization Regulatory Area (NRA), the Flemish Pass, the slopes of the Flemish cap, and the shelf edge of Divisions 3NO contained areas of suitable habitat where Greenland shark bycatch is expected to occur. However, it should be noted that there are major areas of Greenland shark bycatch outside the NRA, in the Canadian and Greenland Exclusive Economic Zones (EEZ).En prens
Petrografia e Geoquímica do Complexo Migmatítico de Bemposta (Zona Centro Ibérica, NE de Portugal)
ABSTRACT: The Bemposta Migmatite Complex (CMB) belong to the Central-Iberian Zone, NE Portugal. It is a high-grade metamorphic belt composed by metasediments of Ediacarian-Lower Cambrian age affected by partial melting during the second Variscan deformation event (D2). The anatexis culminated with intrusion of syn-tardi-D2 leucogranite sills in the CMB. Field and petrographic evidence suggest that the anatexis of the metasediments was controlled by muscovite dehydration-melting reactions. On the other hand, the stromatic leucosomes show that they were probably produced at a slightly deeper structural level (through biotite dehydration-melting reactions) and subsequently injected in these lithologies. The geochemical data reveals that leucosomes no longer correspond to the original melt compositions. During melt migration and ascent, they underwent fractional crystallization and accumulation of K-feldspar. Syn-tardi-D2 leucogranites that intrude CMB were most likely produced by higher degrees of partial melting. They have fractionated compositions and variable degrees of contamination with residual accessory mineral phases. Thus, CMB is interpreted as a Migmatite Injection Complex, where anatectic melts produced at slightly deeper levels were accumulated.RESUMO: O Complexo Migmatítico de Bemposta (CMB) situa-se na Zona Centro Ibérica (NE Portugal) correspondendo a um cinturão metamórfico de alto grau, composto por metassedimentos do Ediacariano-Câmbrico Inferior afetados por fusão parcial durante a segunda fase de deformação Varisca (D2). A anatexia destas rochas culminou com a intrusão de leucogranitos sin-tardi-D2 do tipo sill. As evidências de campo em consonância com a petrografia sugerem que a anatexia dos metassedimentos foi controlada pela reação de desidratação da moscovite. Os leucossomas mostram evidências de terem sido produzidos em níveis estruturais inferiores (através da reação da desidratação da biotite) e subsequentemente injetados nestas litologias. Os dados de geoquímica revelam que os leucossomas durante a sua ascensão foram afetados por cristalização fracionada e acumulação de feldspato potássico. Os leucogranitos sin-tardi-D2 que intruem o CMB resultaram de altas taxas de fusão e possuem composições equivalentes a magmas afetados por cristalização fracionada, contaminados por minerais acessórios residuais. Assim, o CMB é interpretado como um Complexo Migmatítico de Injeção, onde os líquidos anatéticos produzidos em profundidade se acumularam.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
- …