223 research outputs found

    Relações entre migmatização e deformação na região de Banabuiù (Domínio Ceará Central, Brasil)

    Get PDF
    A região de Banabuiú localiza-se no Domínio Ceará Central (DCC), NE do Brasil e é constituída, em grande parte da sua extensão, por uma sequência sedimentar turbidítica de idade paleoproterozóica, intensamente deformada e metamorfizada durante a orogenia brasiliana (ca. 600 Ma). O metamorfismo regional de alto grau (topo da fácies anfibolítica / fácies granulítica) atingiu as condições de fusão parcial e deu origem a um complexo gnáissico-migmatítico, composto por metatexitos estromáticos, diatexitos “schlieren” e diatexitos nebulíticos. Os contactos entre os diferentes tipos litológicos são geralmente transicionais, embora tenha sido possível individualizar faixas alternadas de metatexitos e diatexitos à escala cartográfica. Nos metatexitos estromáticos, reconhecem-se com facilidade três componentes principais (a) o hospedeiro metassedimentar (paleossoma), formado por uma alternância de metapelitos e metagrauvaques, com intercalações pontuais de quartzitos e de rochas calcosilicatadas; (b) o fundido (leucossoma), representado por veios quartzo-feldspáticos, frequentemente pegmatíticos e (c) o resíduo refractário (melanossoma), constituído por finos leitos pelíticos envolvendo os leucossomas. Em contraste, os diatexitos são texturalmente muito mais heterogéneos, contêm maiores proporções de leucossoma (>30%) e não preservam as estruturas pré-migmatização. As observações realizadas no campo permitiram identificar três gerações de leucossomas. A primeira está associada à primeira fase de deformação (D1) e é marcada pela presença de veios de leucossomas com espessura centimétrica, indicando que o início da fusão parcial das litologias férteis da crusta terá ocorrido precocemente durante o engrossamento crustal. O segundo evento de deformação (D2) é responsável pelo dobramento do bandado migmatítico D1 e pela formação de abundantes quantidades de fundido. O último episódio de deformação dúctil (D3) parece estar relacionado com a actuação da zona de cisalhamento de Orós (ZCO), que limita a área estudada a este. Deu origem a dobras com planos axiais de direcção N-S a N30E, inclinação próxima de 90 e eixos mergulhantes para norte e para sul. As lineações minerais e de estiramento, quando visíveis, têm orientação N-S e baixo ângulo de mergulho para sul ou para norte. Durante a D3, formaram-se leucossomas concordantes e discordantes com as estruturas D3. À escala regional, o bandado migmatítico (D2+D3) é a estrutura dominante tanto nos diatexitos como nos metatexitos e chega a adquirir um carácter milonítico nas zonas em que a deformação D3 é mais intensa. A proporção de fundido parece aumentar progressivamente desde a D1 até às fases mais tardias (D2 e D3) e terá culminado com a formação de um granito anatéctico de tipo S que aflora no sector ocidental da região

    Estudo Geológico-Estrutural do Complexo de Granja (NW Ceará)

    Get PDF
    O Complexo de Granja (CG), situado no extremo NW do Estado do Ceará, é constituído por uma sucessão de gnaisses orto- e paraderivados correspondendo a um cinturão metamórfico de médio a alto grau e é composto pelas seguintes unidades principais: (1) ortognaisses de afinidade TTG (Tonalito-Trondhjemito-Granodiorito), mostrando evidências de migmatização; (2) paragnaisses com granada e silimanita, intensamente migmatizados e; (3) granulitos máficos e félsicos aos quais frequentemente se associam corpos lenticulares de anfibolitos e de quartzitos. Estas litologias estão parcialmente cobertas por formações detrítico-lateríticas e sedimentares clásticas do Terciário e depósitos elúvio-coluvionares e aluvionares do Quaternário. De acordo com os dados geocronológicos atualmente disponíveis, estas unidades representam fragmentos do embasamento Paleoproterozóico (2.3-2.1 Ga), profundamente afetados pela orogenia Brasiliana durante o Neoproterozóico (600 Ma). A partir da recente informação adquirida nos levantamentos de campo e dos estudos petrográficos realizados, foi possível elaborar um novo mapa geológico para uma área adjacente ao município de Granja no âmbito do Programa Geologia do Brasil (Folha Cartográfica Granja SA.24-Y-C-III; 1:100.000), extraindo as seguintes conclusões principais: (1) os litótipos mostram evidências de terem sido afetados por metamorfismo regional de alto grau, que terá atingido as condições de fusão parcial, com consequente produção de uma grande variedade de estruturas migmatíticas (e.g. estromáticas, dictioníticas, “schlieren”, “augen”); (2) o bandado migmatítico está intensamente dobrado, sugerindo que os processos de migmatização se iniciaram antes do último evento de deformação dúctil (D3 regional, D2 Brasiliana) que afetou a região; (3) em todas as unidades do CG, a anisotropia planar mais penetrativa é a foliação S3, com direção N 50º E e inclinação variável (35º a 80º para SE), encontrando-se diretamente relacionada com a atuação de um importante acidente dextro, de escala crustal e orientação NE-SW, que atravessa a porção sul e sudeste da área cartografada – a Zona de Cisalhamento de Granja (ZCG) e; (4) nas zonas em que a influência da ZCG foi mais acentuada, a foliação S3 adquire um carácter milonítico, obliterando frequentemente as anisotropias anteriores. As análises petrográficas confirmam a classificação adotada em trabalhos anteriores para cada um dos tipos litológicos presentes no CG. Com efeito, os dados obtidos neste trabalho para os ortognaisses TTG e para os paragnaisses mostram que o metamorfismo regional prógrado (tipo Barroviano) que os afetou se situam na transição entre o topo da fácies anfibolítica e a fácies granulítica, tendo atingido as condições de fusão parcial, enquanto os granulitos félsicos e máficos registam evidências de terem sido sujeitos a pressões mais elevadas

    Características petrográficas y geoquímicas de los paragneises de Granja (Dominio Medio Coreaú, NW Ceará, Brasil)

    Get PDF
    The Granja Granulite Complex (GGC) exposed in the Médio Coreaú Domain (NW Ceará, Brasil) consists mainly of garnet and sillimanite migmatitic paragneisses enclosing discontinuous lenses of mafic granulites and enderbites. According to the published geochronological data, this high-grade metamorphic belt represents a segment of the Paleoproterozoic basement intensely reworked during the Brasiliano/Pan-African Orogeny in the Neoproterozoic (600 Ma). The Granja paragneisses are strongly foliated rocks characterized by the alternance of dark garnet-biotite-sillimanite-rich layers and millimeter-thick leucocratic quartz-feldspathic bands, interpreted as indicative of incipient melting. As melt contents increase, layer-parallel leucosomes become thicker and a well-developed stromatic layering is defined. Both the gneissic and stromatic fabrics are strongly overprinted by a penetrative mylonitic foliation correlated to the last reactivation of the dextral NE-SW trending Granja Shear Zone (GCZ) that cuts across the studied area. Mineral assemblages and microstructures indicate that these rocks were affected by granulite-facies metamorphism and anatexis followed by decompression and cooling. In order to constrain the protolith composition of the Granja paragneisses, twelve whole-rock samples from the parts of the migmatitic paragneisses that appear to have undergone little or no melt extraction were analysed for major and trace elements. In the classification diagram of Herron (1988), the samples plot in the transition between the greywacke and the pelite fields, suggesting that the pre-metamorphic sequence was dominantly composed by shales and immature clastic sediments (greywackes). Their chondrite normalized REE patterns show a moderate LREE enrichment (LaN/YbN = 9.46-15.50), flat HREE profiles and negative Eu anomalies (Eu/Eu∗= 0.63-0.82), closely resembling those of PAAS (Post-Archean average Australian Shale) and Early Proterozoic Greywackes. Geochemical data also suggest that the precursor sediments of the Granja paragneisses derived from source areas of felsic to intermediate composition and were deposited in a tectonically active continental margin/continental island arc setting.El Complejo Granulítico de Granja (GGC), expuesto en el Dominio Medio Coreaú (NW del Estado de Ceará, Brasil), está constituido predominantemente por paragneises granatíferos con silimanita en cuyo seno se intercalan cuerpos lenticulares, discontinuos, de granulitas máficas y enderbitas. De acuerdo con los datos geocronológicos publicados, este terreno metamórfico de alto grado representa un segmento de un basamento Paleoproterozoico que fue intensamente retrabajado en el Neoproterozoico, durante la Orogénesis Brasiliense / Panafricana (600 Ma). Los paragneises de Granja son rocas con una fuerte foliación, caracterizadas por la alternancia de niveles oscuros, ricos en granate-biotita-silimanita, y bandas milimétricas leucocráticas cuarzo-feldespáticas interpretadas como resultado de fusión incipiente. Con el incremento del componente fundido, aumenta el espesor de los leucosomas concordantes y las rocas adquieren un aspecto estromático. A estas estructuras se superpone una foliación milonítica asociada a la última reactivación de la Zona de Cizalla de Granja, un accidente con dirección NE-SW y movimiento dextral que atraviesa la zona estudiada. Las asociaciones minerales y las texturas de reacción indican que después de alcanzar las condiciones de fusión parcial en la facies granulítica, las rocas sufrieron descompresión y enfriamiento. Con el fin de caracterizar la composición de los protolitos de los paragneises de Granja, se analizaron los elementos mayores y tierras raras de doce muestras de aquellas partes de los paragneises migmatíticos en los que la extracción de fundido parece haber sido nula o muy limitada. En el diagrama de clasificación de Herron (1988), las muestras se sitúan en la transición entre los campos de las grauvacas y pelitas, sugiriendo que en la secuencia pre-metamórfica dominaban sedimentos arcillosos y sedimentos clásticos poco maduros (grauvacas). Los patrones de tierras raras normalizados a condrita muestran un moderado enriquecimiento en las tierras raras ligeras (LaN/YbN=9.46–15.50), perfiles planos en tierras raras pesadas y anomalías negativas de Eu (Eu/Eu*=0.63–0.82), con pautas muy próximas tanto a las del PAAS (Post-Archean average Australian Shale) como a las del EP GREY (Early Proterozoic Greywackes). Los datos geoquímicos sugieren también que los sedimentos precursores de los paragneises de Granja tuvieron su origen en un área fuente con composición félsica a intermedia y fueron acumulados en un ambiente de margen continental activo / arco insular continental

    Petrographical and geochemical signatures of the Granja paragneisses (NW Ceará, Brasil)

    Get PDF
    The Granja Granulitic Complex (GCC) constitutes a NE–SW trending high-grade metamorphic belt occupying the western sector of the Médio Coreaú Domain (NW Ceará, Brasil) (Figs. 1 and 2). According to the published data, the GCC represents a segment of the Paleoproterozoic basement intensely reworked during the Brasiliano Orogeny. Lithologically, the GCC is mainly composed of garnet-sillimanite migmatitic paragneisses, enclosing discontinuous lenses of mafic granulites and enderbites. At outcrop scale, the GCC gneisses are well-foliated fineto medium-grained grey rocks showing a stromatic layering parallel to the main regional fabric (Fig. 3). The occurrence of lenses of leucocratic quartzfeldspathic material interlayered with the host paragneisses indicates that these rocks reached partial melting conditions during the Brasiliano orogenic event (≈ 600 Ma). Petrographically, the gneisses are characterized by the presence of mineral assemblages dominated by garnet, sillimanite and biotite with moderate amounts of quartz, plagioclase, cordierite and K-feldspar (Figs. 4a-b). Twelve whole-rock samples were analyzed for major and trace elements. As shown in Graph 1, all the analyzed samples plot in the sedimentary field. Their REE patterns closely resemble those of PAAS (PostArchean average Australian Shale) confirming the sedimentary origin of the paragneiss protoliths (Graph 2). Geochemical data also suggest that these sediments derived from source areas of felsic to intermediate composition and were deposited in a tectonically active continental margin (Graphs 3 and 4)

    Transformação de coordenadas cartográficas: o exemplo da região de Granja (NW do Ceará, Brasil)

    Get PDF
    Este estudo tem como principal objetivo mostrar a importância de se efetuar a análise metódica da cartografia de base que suporta a produção de Cartografia Geológica, antes de iniciar o trabalho de campo. Em certas regiões, as cartas base publicadas estão ainda associadas a redes geodésicas clássicas, o que obriga a proceder à transformação de coordenadas para assegurar que todos os dados geo-espaciais são definidos no mesmo sistema de referência espacial. Neste estudo, selecionaram-se 8 pontos localizados sobre as cartas publicadas na região de Granja (NW do Ceará, Brasil), determinaram-se as coordenadas no Datum topocêntrico das cartas (CA 70-72) e procedeu-se à sua transformação para os Data geocêntricos WGS84 e SIRGAS2000. As diferenças entre as coordenadas obtidas nos três sistemas são residuais, indicando que erros introduzidos quando se desconsideram parâmetros essenciais como o Datum Geodésico são, neste caso, mínimos para efeitos de Cartografia Geológica.This study draws attention to the importance of conducting a detailed analysis of cartographic products that sustain the Geological Mapping before starting the field work. In some regions, the published base maps are still related to classical geodetic networks. Therefore, it is fundamental to perform the adequate coordinate transformation to ensure that all spatial data are defined relatively to the same spatial reference system. This is particularly relevant when GPS and GIS are used to obtain and plot spatial data. The present study involved the selection of 8 points located on the published maps for the Granja region (NW Ceará, Brazil), the determination of their coordinates in the CA 70-72 topocentric map Datum and their subsequent transformation to the geocentric Data WGS84 and SIRGAS2000. The differences between coordinates are residual, indicating that the error introduced when essential parameters such as the Geodetic Datum are disregarded are, in this case, minimum

    Synthesis And Characterization Of Zno And Zno:ga Films And Their Application In Dye-sensitized Solar Cells

    Get PDF
    Highly crystalline ZnO and Ga-modified zinc oxide (ZnO:Ga) nanoparticles containing 1, 3 and 5 atom% of Ga 3+ were prepared by precipitation method at low temperature. The films were characterized by XRD, BET, XPS and SEM. No evidence of zinc gallate formation (ZnGa 2O 4), even in the samples containing 5 atom% of gallium, was detected by XRD. XPS data revealed that Ga is present into the ZnO matrix as Ga 3+, according to the characteristic binding energies. The particle size decreased as the gallium level was increased as observed by SEM, which might be related to a faster hydrolysis reaction rate. The smaller particle size provided films with higher porosity and surface area, enabling a higher dye loading. When these films were applied to dye-sensitized solar cells (DSSCs) as photoelectrodes, the device based on ZnO:Ga 5 atom% presented an overall conversion efficiency of 6% (at 10 mW cm -2), a three-fold increase compared to the ZnO-based DSSCs under the same conditions. To our knowledge, this is one of the highest efficiencies reported so far for ZnO-based DSSCs. Transient absorption (TAS) study of the photoinduced dynamics of dye-sensitized ZnO:Ga films showed that the higher the gallium content, the higher the amount of dye cation formed, while no significant change on the recombination dynamics was observed. The study indicates that Ga-modification of nanocrystalline ZnO leads to an improvement of photocurrent and overall efficiency in the corresponding device. © 2008 The Royal Society of Chemistry.1114871491O'Regan, B., Gratzel, M., (1991) Nature, 353, p. 737. , -740Kroon, J.M., Bakker, N.J., Smit, H.J.P., Liska, P., Thampi, K.R., Wang, P., Zakeeruddin, S.M., Tulloch, G.E., (2007) Prog. Photovoltaics, 15, p. 1. , -18Ma, T., Akiyama, M., Abe, E., Imai, I., (2005) Nano Lett., 5, p. 2543. , -2547Ko, K.H., Lee, Y.C., Jung, Y.J., (2005) J. Colloid Interface Sci., 283, p. 482. , -487Kakiuchi, K., Hosono, E., Fujihara, S., (2006) J. Photochem. Photobiol., A, 179, p. 81. , -86Keis, K., Magnusson, E., Lindstrom, H., Lindquist, S.-E., Hagfeldt, A., (2002) Sol. Energy Mater. Sol. Cells, 73, p. 51. , -58Horiuchi, H., Katoh, R., Hara, K., Yanagida, M., Murata, S., Arakawa, H., Tachiya, M., (2003) J. Phys. Chem. B, 107, p. 2570. , -2574Katoh, R., Furube, A., Tamaki, Y., Yoshihara, T., Murai, M., Hara, K., Murata, S., Tachiya, M., (2004) J. Photochem. Photobiol., A, 166, p. 69. , -74Keis, K., Vayssieres, L., Rensmo, H., Lindquist, S.-E., Hagfeldt, A., (2001) J. Electrochem. Soc., 148, p. 149. , -A155Rensmo, H., Keis, K., Lindstrom, H., Sodergren, S., Solbrand, A., Hagfeldt, A., Lindquist, S.E., Muhammed, M., (1997) J. Phys. Chem. B, 101, p. 2598. , -2601Minami, T., Sato, H., Nanto, H., Takata, S., (1985) Jpn. J. Appl. Phys., 24, p. 781. , -L784Park, S.-M., Ikegami, T., Ebihara, K., (2006) Thin Solid Films, 513, p. 90. , -94Nonaka, M., Matsushima, S., Mizuno, M., Kobayashi, K., (2002) Chem. Lett., p. 580. , -581Ohkita, H., Cook, S., Ford, T.A., Greenham, N.C., Durrant, J.R., (2006) J. Photochem. Photobiol., A, 182, p. 225. , -230Haque, S.A., Tachibana, Y., Willis, R.L., Moser, J.E., Gratzel, M., Klug, D.R., Durrant, J.R., (2000) J. Phys. Chem. B, 104, p. 538. , -547Haque, S.A., Tachibana, Y., Klug, D.R., Durrant, J.R., (1998) J. Phys. Chem. B, 102, p. 1745. , -1749Gonçalves, A.S., Lima, S.A.M., Davolos, M.R., Antônio, S.G., Paiva-Santos, C.O., (2006) J. Solid State Chem., 179, p. 1330. , -1334Roberts, N., Wang, R.P., Sleight, A.W., Warren, W.W., (1998) Phys. Rev. B, 57, p. 5734Wang, R., Sleight, A.W., Cleary, D., (1996) Chem. Mater., 8, p. 433. , -439Passlack, M., Schubert, E.F., Hobson, W.S., Hong, M., Moriya, N., Chu, S.N.G., Konstadinidis, K., Zydzik, G.J., (1995) J. Appl. Phys., 77, p. 686. , -693Bhosle, V., Tiwari, A., Narayan, J., (2006) J. Appl. Phys., 100, p. 033713. , -033716Nazeeruddin, M.K., Kay, A., Rodicio, I., Humphrybaker, R., Muller, E., Liska, P., Vlachopoulos, N., Gratzel, M., (1993) J. Am. Chem. Soc., 115, p. 6382. , -6390Imai, Y., Watanabe, A., (2005) J. Mater. Sci., 15, p. 743. , -749Willis, R.L., Olson, C., O'Regan, B., Lutz, T., Nelson, J., Durrant, J.R., (2002) J. Phys. Chem. B, 106, p. 7605. , -7613Green, A.N.M., Palomares, E., Haque, S.A., Kroon, J.M., Durrant, J.R., (2005) J. Phys. Chem. B, 109, p. 12525. , -1253

    Spatial-temporal variation in Greenland shark (Somniosus microcephalus) bycatch in the NAFO Regulatory Area

    Get PDF
    Spatial and temporal variation in Greenland shark (Somniosus microcephalus) bycatch occurrence was investigated using At-Sea Fisheries Observer data and MaxEnt, a maximum entropy species distribution model. Within the Northwest Atlantic Fisheries Organization Regulatory Area (NRA), the Flemish Pass, the slopes of the Flemish cap, and the shelf edge of Divisions 3NO contained areas of suitable habitat where Greenland shark bycatch is expected to occur. However, it should be noted that there are major areas of Greenland shark bycatch outside the NRA, in the Canadian and Greenland Exclusive Economic Zones (EEZ).En prens

    Petrografia e Geoquímica do Complexo Migmatítico de Bemposta (Zona Centro Ibérica, NE de Portugal)

    Get PDF
    ABSTRACT: The Bemposta Migmatite Complex (CMB) belong to the Central-Iberian Zone, NE Portugal. It is a high-grade metamorphic belt composed by metasediments of Ediacarian-Lower Cambrian age affected by partial melting during the second Variscan deformation event (D2). The anatexis culminated with intrusion of syn-tardi-D2 leucogranite sills in the CMB. Field and petrographic evidence suggest that the anatexis of the metasediments was controlled by muscovite dehydration-melting reactions. On the other hand, the stromatic leucosomes show that they were probably produced at a slightly deeper structural level (through biotite dehydration-melting reactions) and subsequently injected in these lithologies. The geochemical data reveals that leucosomes no longer correspond to the original melt compositions. During melt migration and ascent, they underwent fractional crystallization and accumulation of K-feldspar. Syn-tardi-D2 leucogranites that intrude CMB were most likely produced by higher degrees of partial melting. They have fractionated compositions and variable degrees of contamination with residual accessory mineral phases. Thus, CMB is interpreted as a Migmatite Injection Complex, where anatectic melts produced at slightly deeper levels were accumulated.RESUMO: O Complexo Migmatítico de Bemposta (CMB) situa-se na Zona Centro Ibérica (NE Portugal) correspondendo a um cinturão metamórfico de alto grau, composto por metassedimentos do Ediacariano-Câmbrico Inferior afetados por fusão parcial durante a segunda fase de deformação Varisca (D2). A anatexia destas rochas culminou com a intrusão de leucogranitos sin-tardi-D2 do tipo sill. As evidências de campo em consonância com a petrografia sugerem que a anatexia dos metassedimentos foi controlada pela reação de desidratação da moscovite. Os leucossomas mostram evidências de terem sido produzidos em níveis estruturais inferiores (através da reação da desidratação da biotite) e subsequentemente injetados nestas litologias. Os dados de geoquímica revelam que os leucossomas durante a sua ascensão foram afetados por cristalização fracionada e acumulação de feldspato potássico. Os leucogranitos sin-tardi-D2 que intruem o CMB resultaram de altas taxas de fusão e possuem composições equivalentes a magmas afetados por cristalização fracionada, contaminados por minerais acessórios residuais. Assim, o CMB é interpretado como um Complexo Migmatítico de Injeção, onde os líquidos anatéticos produzidos em profundidade se acumularam.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
    corecore