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    Melhoramento genético de grevílea para produção de madeira em pequenas propriedades

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    A grevílea (Grevillea robusta Cunn.) é uma espécie arbórea, nativa das regiões costeiras da Austrália, dos Estados de New South Wales e Queensland. Os principais usos desta espécie incluem ornamentação, sombreamento de culturas agrícolas, produção de cobertura morta, apicultura e madeira para usos diversos. O cerne é resistente, de alta durabilidade e de boa qualidade para marcenaria e produção de parquês, peças torneadas, laminados e chapas. As introduções desta espécie em vários países, inclusive no Brasil, feitas em torno de um século atrás, foram com sementes oriundas de poucas árvores matrizes, resultando em uma base genética restrita, que se supõe como a principal causa de problemas generalizados de alta mortalidade, sementes de baixo vigor, alta freqüência de fustes de má forma, com bifurcações e retorcimentos que se verificam nesses plantios. Num esforço para combinar os benefícios da grevílea como quebra-ventos, plantios ornamentais e como fonte alternativa de madeira de alta qualidade, em pequenas propriedades rurais, a Embrapa Florestas reintroduziu novas procedências e progênies com uma base genética ampla e de alto potencial para o melhoramento genético. Com base no exposto, o trabalho de melhoramento teve por objetivo avaliar o comportamento de procedências e progênies ou clones de grevílea para posterior produção de sementes melhoradas. Este trabalho foi conduzido em diferentes locais das Regiões Sul e Sudoeste do Brasil, sempre envolvendo parceiros do nível de empresas estatais de pesquisa, Universidades e outras empresas privadas do segmento florestal. Espera-se disponibilizar conhecimentos sobre a espécie, que permitam aos produtores e empresários florestais obterem alternativas para seus empreendimentos, através da disponibilização de sementes e de técnicas adequadas de cultivo, tornando-a economicamente atraente.bitstream/CNPF-2009-09/39759/1/BPD23.pd

    Calagem e adubação em espécies florestais plantadas na propriedade rural.

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    bitstream/item/42013/1/CT0054.pd

    Balanço dos aspectos técnicos do cultivo do nim no Brasil.

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    Silvicultura; Química dos produtos da copa; Melhoramento genético; Madeira; Invasão biológica.bitstream/item/47045/1/Doc208.pd

    Teores foliares de nutrientes em plantios de Nim nos Estados do Paraná e São Paulo.

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    bitstream/item/215488/1/com-tec168.pd

    Optical doping and damage formation in AIN by Eu implantation

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    AlN films grown on sapphire were implanted with 300 keV Eu ions to fluences from 3×1014 to 1.4×1017 atoms/cm2 in two different geometries: “channeled” along the c-axis and “random” with a 10° angle between the ion beam and the surface normal. A detailed study of implantation damage accumulation is presented. Strong ion channeling effects are observed leading to significantly decreased damage levels for the channeled implantation within the entire fluence range. For random implantation, a buried amorphous layer is formed at the highest fluences. Red Eu-related photoluminescence at room temperature is observed in all samples with highest intensities for low damage samples (low fluence and channeled implantation) after annealing. Implantation damage, once formed, is shown to be stable up to very high temperatures.FCT - POCI/FIS/57550/2004FCT - PTDC/FIS/66262/2006FCT - PTDC/CTM/100756/200

    Produção de palmito de pupunheira plantada em diferentes espaçamentos e submetida a cortes em diversas idades.

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    bitstream/item/215468/1/com-tec197.pd

    Deposição de serapilheira e de nutrientes de duas espécies da Amazônia.

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    A capacidade da Floresta Amazônica em desenvolver-se sobre solos com baixa disponibilidade de nutrientes e com grande produção de biomassa deve-se à eficiente deposição e rápida liberação dos elementos minerais mediante a decomposição da serapilheira e reabsorção através de raízes superficiais. Considerando a necessidade de obter-se conhecimentos sobre a ciclagem de nutrientes de espécies da Amazônia, plantadas em ecossistema de terra firme, no presente trabalho, avaliou-se, entre as idades de 43 e 55 meses, a deposição de serapilheira, a concentração, o conteúdo e as variações mensais de N, P, K, Ca, Mg e S de Ceiba pentandra e de Virola surinamensis, plantadas em solo classificado como Latossolo Amarelo. Para tanto, coletores de 2,40 m de largura por 3,00 m de comprimento foram instalados no centro de cada parcela das espécies estudadas. Os resultados permitiram as seguintes conclusões: 1) No período de 12 meses, Ceiba pentandra depositou o dobro de serapilheira quando comparada à Virola surinamensis. 2) A concentração e o conteúdo de N, P, K, Ca, Mg e S foram maiores na serapilheira de Ceiba do que na de Virola. 3) As maiores deposições deste nutrientes na serapilheira dessas espécies ocorreram na estação seca, com exceção de Ca na serapilheira de Virola, o qual ocorreu na estação chuvosa
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