16 research outputs found

    Épocas de semeadura para reação à podridão de grãos da soja.

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    A podridão de grãos em soja é observada a partir do início do enchimento de grãos, no estádio R5. Externamente, as vagens podem apresentar sintomas de encharcamento e/ou escurecimento, sem abertura visível e quando abertas, apresentam apodrecimento dos grãos. A presença de vagens sintomáticas e os grãos apodrecidos ocorrem de forma aleatória na planta e na vagem, respectivamente, não necessariamente acometendo todos os grãos (Kudlawiec et al., 2023). As primeiras áreas infectadas com plantas sintomáticas foram observadas em pequenas áreas na safra de 2018/2019 e, desde então, a área atingida e as perdas em produtividade apresentaram um aumento significativo. Até o momento, ainda não existe uma definição concreta do(s) agente(s) causal(is) da podridão de grãos de soja. Os fungos que predominam nos isolamentos a partir dos grãos e vagens (com e sem sintomas) são diferentes espécies de Diaporthe, Fusarium, Colletotrichum e, em algumas safras, também foi observada alta incidência de mancha-púrpura nos grãos, causada por Cercospora spp. Na soja, fungos dos gêneros Phomopsis/Diaporthe causam várias doenças, entre elas a podridão de grãos, na qual o principal dano é a má qualidade de grãos e sementes, com redução na germinação e emergência de plântulas. Os fatores que desencadeiam a maior frequência de apodrecimento de grãos por esses patógenos nessas regiões ainda estão em estudo (Kudlawiec et al., 2023). Não existem até o momento, estudos da influência de épocas de semeadura na incidência de podridão de grãos da soja. O objetivo deste trabalho foi avaliar a reação de cultivares de soja para reação à podridão de grãos de soja em diferentes épocas de semeadura

    Avaliação de cultivares de soja para reação à podridão de grãos da soja.

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    Sintomas de podridão de grãos da soja têm sido relatados na região médio norte do estado de Mato Grosso e em Rondônia, a partir da safra 2018/2019, com severidades variadas entre as safras e cultivares. A podridão de grãos é observada a partir do início do enchimento de grãos, estádio R5. Externamente, as vagens podem apresentar sintomas de encharcamento e/ou escurecimento, sem abertura visível e quando abertas, apresentam apodrecimento dos grãos. A presença de vagens sintomáticas e os grãos apodrecidos ocorrem de forma aleatória na planta e na vagem, respectivamente, não necessariamente acometendo todos os grãos (Kudlawiec et al., 2023). As primeiras áreas infectadas com plantas sintomáticas foram observadas em pequenas áreas na safra de 2018/2019, e desde então a área atingida e as perdas em produtividade apresentaram um aumento significativo. Os fungos que predominam nos isolamentos a partir dos grãos e vagens (com e sem sintomas) são diferentes espécies de Diaporthe, Fusarium, Colletotrichum e, em algumas safras, também foi observada alta incidência de mancha-púrpura nos grãos, causada por Cercospora spp. Na soja, fungos dos gêneros Phomopsis/Diaporthe causam várias doenças, entre elas a podridão de grãos, na qual o principal dano é a má qualidade de grãos e sementes, com redução na germinação e emergência de plântulas. Os fatores que desencadeiam a maior frequência de apodrecimento de grãos por esses patógenos nessas regiões ainda estão em estudo (Kudlawiec et al., 2023). Observações de campo em Mato Grosso sugerem a presença de variabilidade genética das cultivares de soja para a podridão; entretanto, estudos mais detalhados ao nível de campo, visando avaliar a reação de cultivares de soja à podridão, ainda não foram realizados. O objetivo deste trabalho foi avaliar cultivares de soja para reação à podridão de grãos de soja

    Eficiência de fungicidas para o controle da podridão de grãos da soja, na safra 2022/2023: resultados sumarizados dos ensaios cooperativos.

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    Desde o aparecimento do problema nas regiões tem sido observada diferença de reação entre as cultivares e redução dos sintomas com a aplicação de fungicidas. Uma rede de ensaios foi formada para avaliar a sensibilidade das cultivares e a eficiência de fungicidas na podridão de grãos. A podridão de grãos é observada a partir do início de enchimento de grãos, estádio R5. Externamente, as vagens podem apresentar sintomas de encharcamento e/ou escurecimento, sem abertura visível. Quando abertas, apresentam apodrecimento dos grãos. A presença de vagens com sintomas e os grãos apodrecidos ocorrem de forma aleatória na planta e na vagem, respectivamente, não necessariamente acometendo todos os grãos. Os fungos que predominam nos isolamentos a partir dos grãos e vagens (com e sem sintomas) são diferentes espécies de Diaporthe, Fusarium, Colletotrichum e, em algumas safras, também foi observada alta incidência de mancha-púrpura nos grãos, causada por Cercospora spp. Todos esses fungos e outros podem ser encontrados de forma latente na planta e nos grãos, como endofíticos, sem causar sintomas aparentes (Sinclair, 1991), cada um associado a uma doença quando ocorrem os sintomas. Sintomas de podridão de grãos da soja têm sido relatados com maior frequência na região do médio-norte do estado de Mato Grosso e em Rondônia, a partir da safra 2018/2019, com severidades variadas entre as safras e cultivares. Esses patógenos são comuns nas diferentes regiões sojícolas do País. A maior incidência de problemas na região médio-norte do Mato Grosso e em Rondônia pode estar associada a condições climáticas favoráveis, como estresses climáticos que fazem com que os fungos latentes se tornem patógenos, e sensibilidade das cultivares. Os fatores que desencadeiam a maior frequência de apodrecimento de grãos por esses patógenos nessas regiões ainda estão em estudo. O objetivo desta publicação é apresentar os resultados sumarizados dos experimentos cooperativos, realizados na safra 2022/2023, no médio-norte do Mato Grosso e em Rondônia, no controle da podridão de grãos na cultura da soja

    Modelling human choices: MADeM and decision‑making

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    Research supported by FAPESP 2015/50122-0 and DFG-GRTK 1740/2. RP and AR are also part of the Research, Innovation and Dissemination Center for Neuromathematics FAPESP grant (2013/07699-0). RP is supported by a FAPESP scholarship (2013/25667-8). ACR is partially supported by a CNPq fellowship (grant 306251/2014-0)

    HEART RATE ESTIMATION IN INTENSE EXERCISE VIDEOS

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    Estimating heart rate from video allows non-contact health monitoring with applications in patient care, human interaction, and sports. Existing work can robustly measure heart rate under some degree of motion by face tracking. However, this is not always possible in unconstrained settings, as the face might be occluded or even outside the camera. Here, we present IntensePhysio: a challenging video heart rate estimation dataset with realistic face occlusions, severe subject motion, and ample heart rate variation. To ensure heart rate variation in a realistic setting we record each subject for around 1-2 hours. The subject is exercising (at a moderate to high intensity) on a cycling ergometer with an attached video camera and is given no instructions regarding positioning or movement. We have 11 subjects, and approximately 20 total hours of video. We show that the existing remote photo-plethysmography methods have difficulty in estimating heart rate in this setting. In addition, we present IBIS-CNN, a new baseline using spatio-temporal superpixels, which improves on existing models by eliminating the need for a visible face/face tracking. We will make the code and data publically available soon
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