Vestibular evoked myogenic potential: recording methods in humans and guinea pigs

O potencial miogênico evocado vestibular (VEMP) é um teste clínico que avalia a função vestibular através de um reflexo vestíbulo-cervical inibitório captado nos músculos do corpo em resposta à estimulação acústica de alta intensidade. OBJETIVO: Verificar e analisar os diversos métodos de registro dos potenciais miogênicos evocados vestibulares no homem e em cobaias. MATERIAL E MÉTODO: Realizou-se busca eletrônica nas bases de dados MEDLINE, LILACS, SCIELO e COCHRANE. RESULTADOS: Foram verificadas divergências quanto às formas de registro dos potenciais miogênicos evocados vestibulares, relacionadas com os seguintes fatores: posição do paciente no momento do registro, tipo de estímulo sonoro utilizado (clicks ou tone bursts), parâmetros para a promediação dos estímulos (intensidade, freqüência, tempo de apresentação, filtros, ganho de amplificação das respostas e janelas para captação dos estímulos), tipo de fone utilizado e forma de apresentação dos estímulos (monoaural ou binaural, ipsi ou contralateral). CONCLUSÃO: Não existe consenso na literatura quanto ao melhor método de registro dos potenciais evocados miogênicos vestibulares, havendo necessidade de pesquisas mais específicas para comparação entre estes registros e a definição de um modelo padrão para a utilização na prática clínica

Back on track – On the role of the microtubule for kinesin motility and cellular function

The evolution of cytoskeletal filaments (actin- and intermediate-filaments, and the microtubules) and their associated motor- and non-motor-proteins has enabled the eukaryotic cell to achieve complex organizational and structural tasks. This ability to control cellular transport processes and structures allowed for the development of such complex cellular organelles like cilia or flagella in single-cell organisms and made possible the development and differentiation of multi-cellular organisms with highly specialized, polarized cells. Also, the faithful segregation of large amounts of genetic information during cell division relies crucially on the reorganization and control of the cytoskeleton, making the cytoskeleton a key prerequisite for the development of highly complex genomes. Therefore, it is not surprising that the eukaryotic cell continuously invests considerable resources in the establishment, maintenance, modification and rearrangement of the cytoskeletal filaments and the regulation of its interaction with accessory proteins. Here we review the literature on the interaction between microtubules and motor-proteins of the kinesin-family. Our particular interest is the role of the microtubule in the regulation of kinesin motility and cellular function. After an introduction of the kinesin–microtubule interaction we focus on two interrelated aspects: (1) the active allosteric participation of the microtubule during the interaction with kinesins in general and (2) the possible regulatory role of post-translational modifications of the microtubule in the kinesin–microtubule interaction.Peer Reviewedhttp://deepblue.lib.umich.edu/bitstream/2027.42/42588/1/10974_2005_Article_9052.pd