311 research outputs found

    The Human Microbiome: The Brain-Gut Axis and its Role in Immunity

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    Relative Periodic Solutions of the Complex Ginzburg-Landau Equation

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    A method of finding relative periodic orbits for differential equations with continuous symmetries is described and its utility demonstrated by computing relative periodic solutions for the one-dimensional complex Ginzburg-Landau equation (CGLE) with periodic boundary conditions. A relative periodic solution is a solution that is periodic in time, up to a transformation by an element of the equation's symmetry group. With the method used, relative periodic solutions are represented by a space-time Fourier series modified to include the symmetry group element and are sought as solutions to a system of nonlinear algebraic equations for the Fourier coefficients, group element, and time period. The 77 relative periodic solutions found for the CGLE exhibit a wide variety of temporal dynamics, with the sum of their positive Lyapunov exponents varying from 5.19 to 60.35 and their unstable dimensions from 3 to 8. Preliminary work indicates that weighted averages over the collection of relative periodic solutions accurately approximate the value of several functionals on typical trajectories.Comment: 32 pages, 12 figure

    Bonne nouvelle : les enseignants du fondamental estiment qu’il est important d’enseigner l’oral en classe et se sentent compétents pour le faire ! Mais certains ne le font quand même pas…

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    L'objectif de cette contribution est de prolonger un état des lieux réalisé en 2019 sur l'enseignement de l'oral. Plus particulièrement, nous abordons ici : (1) les croyances des enseignants concernant l’oral et son enseignement ; (2) leur sentiment de compétence pour le faire ; (3) les situations orales pour lesquelles les enseignants estiment que les élèves doivent être compétents en langage orale ; (4) ce qu'ils disent faire concernant l'oral en classe et (5) les freins qui pourraient les empêcher de mener à bien des activités où l'oral est enseigné. En plus, nous avons voulu savoir si les réponses à ces questionnements divergeaient entre les enseignants du maternel et du primaire. Il ressort des analyses quantitatives et qualitatives menées certaines différences existent entre les enseignants des deux "groupes", mais aussi des ressemblances : ils trouvent que c'est important de travailler et enseigner l'oral en classe et ils se disent confiants dans leur capacité à l'enseigner. Leur top 4 des situations qu'il faudrait privilégier en classe est "donner une explication, expliquer un raisonnement, exprimer ses émotions et reformuler une idée". On remarque aussi un écart entre ce que les enseignants pensent, leurs conceptions de l’enseignement de l’oral en classe et leurs pratiques rapportées qui renseignent finalement peu d'oral enseigné. Cinq freins pour l'enseignement de l'oral ressortent de nos analyses

    Favouring behavioural change of household’s energy consumption through social media and cooperative play

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    A change in how individuals consume energy is a key step in fighting climate change since it represents a crucial contribution to a more collective and sustainable lifestyle adoption. To carry out such process, designers and scientists are seeking new ways to increase public discussion and social involvement in energy reduction issues. In relation to this, the emphasis is on raising collective awareness to enable behavioural change and to inspire people in making sustainable decisions on energy consumption. This article draws on techniques and approaches from social science, gameful design and sustainability. It defines and discusses cooperative play as a privileged path for developing energy-related mobile applications. We present here an overview of multiple perspectives, in terms of content and methodology, to contribute to elaborating design methodologies that can favour behavioural change on households’ energy consumption

    AS TEORIAS ADMINISTRATIVAS E SUAS INFLUÊNCIAS NA ENFERMAGEM

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    Introdução: O trabalho da enfermagem precisa de organização e coordenação e possui uma dupla dimensão entre as áreas assistencial e gerencial. Durante a faculdade de enfermagem, os estudantes ficam demasiadamente preocupados com questões assistenciais, no entanto, é preciso aprender a ampliar o campo de visão para a área gerencial, pois no futuro será preciso gerenciar equipes de enfermagem e de saúde assim como organizar e gerenciar o trabalho das equipes. Objetivo: Para um entendimento melhor sobre as questões gerenciais dentro da enfermagem, é imprescindível conhecer sobre as teorias de administração que vão nortear o gerenciamento. Metodologia: Trata-se de um resumo baseado em pesquisa bibliográfica, utilizando-se  como  fonte  de  pesquisa artigos trabalhados em aula no componente curricular do 8º período de enfermagem, denominado de Gestão de Serviços  de  Assistência  Primaria. Resultados e discussão: A palavra teoria vem do grego theoria que significa dentro de um contexto histórico observar ou examinar, é um conjunto coerente de suposições elaboradas para explicar uma relação entre dois ou mais fatos observáveis e prover uma base sólida para prever eventos futuros, ou ainda, são afirmações que predizem quais ações vão levar a quais resultados e por quê. Essas teorias administrativas influenciam as práticas, servindo como um guia para as decisões, influenciam a forma como enxergamos as pessoas, as organizações e o meio em que elas estão inseridas e servem como um ponto de compreensão/previsão de práticas observadas nas organizações. Uma das primeiras teorias administrativas inventadas foi a Teoria da Administração Científica de Frederick W. Taylor, em meados de 1903. Para o aumento da produtividade, Taylor propôs métodos e sistemas de racionalização do trabalho e disciplina do conhecimento operário, colocando sob comando da gerência. Assim, foram escolhidos os mais aptos para realizar tarefas, e o trabalho foi fragmentado e hierarquizado. Ele também investiu nos estudos de tempos e movimentos para melhorar a eficiência do trabalhador e fez com que atividades complexas fossem divididas em partes mais simples, facilitando dessa forma a racionalização e padronização, também instaurou incentivos salariais e prêmios para que motivasse sua equipe, ou seja, aquele que produz pouco, ganha pouco. Essa teoria influencia os serviços de saúde e a enfermagem, destacando a divisão do trabalho em tarefas, a excessiva preocupação com manuais de procedimentos, rotinas, normas, escalas e a fragmentação da assistência por atividades. Na equipe de enfermagem existe a preocupação em cumprir a tarefa e o desempenho é avaliado pela quantidade de procedimentos realizados. Após, houve a criação da Teoria Clássica de Fayol (1916) que propôs a racionalização da estrutura administrativa e a empresa então, passou a ser percebida como uma síntese de diversos órgãos que compõe a sua estrutura. Fayol tinha uma preocupação com a direção da empresa, dando ênfase às funções e operações no interior da mesma. Ele estabeleceu os princípios de boa administração e funções do administrador: organizar, planejar, coordenar, comandar e controlar. Essa teoria tem uma grande relação com o trabalho gerencial na enfermagem, pois dentro de um hospital, por exemplo, existem vários setores que são como se fossem microempresas, e cada microempresa precisa ser administrada e dirigida, muitas vezes de forma diferente de outra, pois cada uma possui funções e operações diferentes em seu interior. Além disso, a teoria clássica tem influência na enfermagem em relação à estilos de liderança e gerência que abusam da autoridade pelo grau hierárquico ocupado na organização ou na equipe, o enfermeiro como chefe/líder/gerente de um grupo ou de uma unidade de saúde e a priorização dos interesses institucionais em detrimento das necessidades e demandas de saúde dos trabalhadores de enfermagem. É uma estrutura rígida, hierarquizada, limitada e estática. As pessoas e suas relações interpessoais não são devidamente consideradas, e a maior preocupação é com a quantidade de trabalho desenvolvido do que com a sua qualidade. Outra teoria que também tem uma grande relação com o trabalho de enfermagem, é a Teoria Burocrática de Max Weber. Essa teoria identifica características da organização formal voltada exclusivamente para a racionalidade e para a eficiência. Ela traz sobre a divisão do trabalho baseada na especialização funcional, que é relacionada com a enfermagem na medida da divisão técnica do trabalho, ou seja, cada membro da equipe de enfermagem possui funções determinadas. Traz sobre a hierarquia e autoridade definidas, ou seja, as chefias assumem um papel administrativo voltado para os interesses da instituição.A teoria burocrática destaca também sobre sistema de regras e regulamentos que descrevem direitos e deveres dos ocupantes dos cargos, que são instituídos pelo código de ética, sistema de procedimentos e rotinas, pois cada unidade de saúde possui uma rotina que deve ser seguida, promoção e seleção baseadas na competência técnica, dentre outros. A enfermagem, herda da teoria burocrática a excessiva burocratização, a equipe assume características de técnicos especializados, com comportamento e posições definidas institucionalmente, valorizando normas e regras, o comportamento do trabalho é pré-estabelecido, valoriza a divisão do trabalho e há rigidez no cumprimento de normas, o que acaba deixando a humanização de lado muitas vezes. A Teoria das Relações Humanas, vem combater a desumanização do trabalho, o formalismo na administração, oferecendo incentivos psicossociais, por entender, justamente, que o ser humano não pode ser reduzido a esquemas simples e mecanicistas, depositando na motivação a expectativa de levar o indivíduo a trabalhar para atingir os objetivos da organização. Ela defende a participação do trabalhador nas decisões que envolvam a tarefa. Tendo essa teoria, a maior relação com o trabalho gerencial na enfermagem, pois o processo de trabalho da enfermagem não é nada mecanicista, cada pessoa que procura assistência deve ser tratada de forma individualizada, não é somente seguir um protocolo passo a passo como uma receita de bolo pronta. E o profissional da enfermagem precisa ser motivado para que faça seu trabalho com qualidade, além da participação de todos os membros da equipe de enfermagem nas decisões. Nessa teoria, também surge a discussão acerca da importância da liderança e da comunicação na formação do enfermeiro para qualificar o seu trabalho enquanto equipe, assim como acerca do trabalho interdisciplinar. A Teoria Comportamental dá ênfase às ciências do comportamento e na busca de soluções democráticas e flexíveis para os problemas organizacionais, sendo sua maior preocupação com os processos e com a dinâmica organizacional do que com a estrutura. Fatores que o enfermeiro gerencial enquanto líder precisa ter domínio, conhecer sua equipe, sua organização, e saber como organizar essa equipe. O trabalho de enfermagem é caracterizado pelo cuidado, tanto integral como ampliado. Assim, ele é abordado e executado de duas formas distintas: por um lado, o cuidado com foco nos procedimentos e no raciocínio clínico, que é predominante nas práticas de enfermagem e por outro, o cuidado ampliado que agrega os procedimentos e a clínica, a comunicação e interação com os clientes, de forma individualizada a cada paciente e a cada situação em que se encontra. Conclusão: Dessa forma, é preciso que o enfermeiro gerencial e assistencial tenha conhecimento e tenha uma visão crítica das teorias de administração, para entender quais são os lados positivos e negativos de cada teoria que está inserida no seu trabalho. E dessa forma, tente reduzir os pontos negativos juntamente com a sua equipe, principalmente para que não deixe de lado o principal objetivo do seu trabalho, que é o cuidado e o atendimento das necessidades de saúde de cada pessoa que devem ser atendidas de forma humanizada, integral e individualizada. Referências: MATOS, Eliane; PIRES, Denise. Teorias administrativas e organização do trabalho: de Taylor aos dias atuais, influências no setor saúde e na enfermagem. Texto & Contexto-Enfermagem, v. 15, n. 3, p. 508-514, 2006. FELLI V; PEDUZZI M. O trabalho gerencial em enfermagem. In: Kurcgant (coord). Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. p.1-12. SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. Pearson Prentice Hall, 2008. HAUSMANN, Mônica; PEDUZZI, Marina. Articulação entre as dimensões gerencial e assistencial do processo de trabalho do enfermeiro. Texto & Contexto-Enfermagem, v. 18, n. 2, p. 258-265, 2009. MININEL, Vivian Aline; FELLI, V.E.A. Gestão e qualidade de vida no trabalho. Proenf. Gestão, v. 1, n. 3, p. 83-111, 2012

    Insights from a large-scale inventory in the southern Brazilian Atlantic Forest

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    A key issue in large-area inventories is defining a suitable sampling design and the effort required to obtain reliable estimates of species richness and forest attributes, especially in species-diverse forests. To address this issue, data from 418 systematically distributed 0.4 ha plots were collected. Estimators of nonparametric species richness were employed to assess the floristic representativeness of data collected in three forest types in the Brazilian Atlantic Forest. The sampling sufficiency of forest attributes was evaluated as a function of sample size. Altogether, 831 tree/shrub species were recorded. The data acquired through the systematic sampling design were representative of both species richness and basal area. The confidence intervals’ length would not substantially decrease by using more than 70 % of the reference sample (n = 364), thereby reaching a length of ~5 % of the sample mean. Nevertheless, reliable estimates of species richness for diverse forests demand a thorough sampling approach far more exacting so as to achieve acceptable population estimates of forest attributes. Though the study area is regarded as a biodiversity hotspot, the forest stands showed diminished species richness, basal area, stem volume and biomass when compared to old-growth stands. As regards species richness, the data provided evidence of contrasting great γ-diversity (at the forest type level) and small α-diversity (at the forest stand level). Amongst anthropic impacts, illegal logging and extensive cattle grazing within stands are undoubtedly key factors that threaten forest conservation in the study area

    Selective depletion of a CD64-expressing phagocyte subset mediates protection against toxic kidney injury and failure

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    Dendritic cells (DC), macrophages, and monocytes, collectively known as mononuclear phagocytes (MPs), critically control tissue homeostasis and immune defense. However, there is a paucity of models allowing to selectively manipulate subsets of these cells in specific tissues. The steady-state adult kidney contains four MP subsets with Clec9a-expression history that include the main conventional DC1 (cDC1) and cDC2 subtypes as well as two subsets marked by CD64 but varying levels of F4/80. How each of these MP subsets contributes to the different phases of acute kidney injury and repair is unknown. We created a mouse model with a Cre-inducible lox-STOP-lox-diphtheria toxin receptor cassette under control of the endogenous CD64 locus that allows for diphtheria toxin–mediated depletion of CD64-expressing MPs without affecting cDC1, cDC2, or other leukocytes in the kidney. Combined with specific depletion of cDC1 and cDC2, we revisited the role of MPs in cisplatin-induced kidney injury. We found that the intrinsic potency reported for CD11c+^{+}cells to limit cisplatin toxicity is specifically attributed to CD64+^{+}MPs, while cDC1 and cDC2 were dispensable. Thus, we report a mouse model allowing for selective depletion of a specific subset of renal MPs. Our findings in cisplatin-induced injury underscore the value of dissecting the functions of individual MP subsets in kidney disease, which may enable therapeutic targeting of specific immune components in the absence of general immunosuppression

    Associations of Circulating Dimethylarginines with the Metabolic Syndrome in the Framingham Offspring Study

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    BACKGROUND: Circulating levels of the endogenous inhibitor of nitric oxide synthase, asymmetric dimethylarginine (ADMA), are positively associated with the prevalence of metabolic syndrome (MetS) in cross-sectional investigations. It is unclear if circulating ADMA and other methylarginines are associated with incident MetS prospectively. METHODS: We related circulating ADMA, symmetric dimethylarginine (SDMA), L-arginine (ARG) concentrations (measured with a validated tandem mass spectrometry assay) and the ARG/ADMA ratio to MetS and its components in 2914 (cross-sectional analysis, logistic regression; mean age 58 years, 55% women) and 1656 (prospective analysis, Cox regression; mean age 56 years, 59% women) individuals from the Framingham Offspring Study who attended a routine examination. RESULTS: Adjusting for age, sex, smoking, and eGFR, we observed significant associations of ADMA (direct) and ARG/ADMA (inverse) with odds of MetS (N = 1461 prevalent cases; Odds Ratio [OR] per SD increment 1.13, 95%CI 1.04-1.22; and 0.89, 95%CI 0.82-0.97 for ADMA and ARG/ADMA, respectively). Upon further adjustment for waist circumference, systolic and diastolic blood pressure, glucose, high-density lipoprotein cholesterol, and triglycerides, we observed a positive relation between SDMA and MetS (OR per SD increment 1.15, 95% CI 1.01-1.30) but the other associations were rendered statistically non-significant. We did not observe statistically significant associations between any of the methylarginines and the risk of new-onset MetS (752 incident events) over a median follow-up of 11 years. CONCLUSION: It is unclear whether dimethylarginines play an important role in the incidence of cardiometabolic risk in the community, notwithstanding cross-sectional associations. Further studies of larger samples are needed to replicate our findings

    VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL ASSOCIADA AOS FATORES FÍSICOS – VIGIFIS

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    Introdução: A saúde ambiental é composta por aspectos da saúde humana, como a qualidade de vida, determinados por fatores físicos, químicos, biológicos, sociais e psicológicos no meio ambiente (U.S. DEPARTMENT OF HEALTH AND HUMAN SERVICES, 1998). É definida como uma relação entre o ambiente e o padrão de saúde de uma população. Atualmente, um dos maiores desafios aos pesquisadores, é investigar quais as relações entre as transformações ambientais globais e seus impactos à saúde da população (TAMBELLINI, 1998). Com base nisso, existe a Vigilância em Saúde Ambiental (VSA), na qual consiste em um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana, possui como finalidade a identificação de medidas de prevenção e controle dos fatores de risco ambientais relacionados às doenças ou a outros agravos à saúde (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2020). Dentro da Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental (CGVAM), as áreas de atuação são: Vigilância da qualidade da água para consumo humano (Vigiágua); Vigilância em saúde de populações expostas a poluentes atmosféricos (Vigiar); Vigilância em saúde de populações expostas a contaminantes químicos (Vigipeq); Vigilância em saúde ambiental relacionada aos riscos decorrentes de desastres (Vigidesastres) e Vigilância em saúde ambiental relacionada aos fatores físicos (Vigifis) (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2020). A VIGIFIS atua desenvolvendo modelos de vigilância em saúde ambiental, relacionados à exposição humana e à radioatividade natural elevada. Como resposta às demandas cada vez maiores da população e de profissionais da saúde em regiões com alta concentração de minérios radioativos; bem como na preparação, prevenção e resposta do setor saúde em casos de emergências rádio nucleares (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2020) Objetivo: A VIGIFIS tem como objetivo a proteção da saúde da população decorrente da exposição a radiações Ionizantes (RI) e não ionizantes (RNI), que se caracterizam pela fonte de exposição, e não pela natureza da radiação (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2020). Metodologia: Esse trabalho foi realizado através de um estudo exploratório descritivo, com o intuito de entender o que é o VIGIFIS e no que a sua existência implica. Através de artigos relacionados com o assunto foi realizado uma observação e análise do conhecimento apresentado na elaboração das publicações utilizadas para o desenvolvimento desta pesquisa. Resultados e discussão: A relação do indivíduo com fatores ambientais (fatores químicos, físicos e biológicos) influenciam sua saúde e está relacionada com aspectos do desenvolvimento social, cultural e econômico. Fatores como localização do domicílio, qualidade da moradia, disponibilidade de meios de transporte interferem no acesso a bens e amenidades ambientais (ar puro, áreas verdes e água limpa) e na exposição a riscos ambientais (enchentes, deslizamentos e poluição), sendo desiguais entre os segmentos sociais e as pessoas (TORRES, 1997). Deve haver interação entre os modelos de vigilância para que ocorra um fortalecimento institucional e rastreamento de questões e problemas. A estruturação da vigilância em saúde ambiental e da saúde do trabalhador no SUS necessita um processo de definição, pactuação social e projeto estratégico que esteja fundamentado na promoção da saúde a partir das ações de vigilância. Deve ser definido qual o papel da sociedade para que ocorra redução de riscos e vulnerabilidades, determinando, como um processo de comunicaçãointeração com a comunidade, sendo que a gestão do território, do processo de produção e de consumo permaneça pautada na agenda política das comunidades, incorporando as questões sanitárias no cenário da sustentabilidade social e ambiental (MACHADO et al, 2011). Devemos nos perguntar se futuramente a vigilância irá mesmo ser capaz de fazer a vigilância, administrar riscos e interferir em situações concretas para proteger a população que está sendo dirigida para um autogerenciamento de saúde em um meio ambiente que pode causar problemas de saúde que ela mesma deve cuidar e administrar (AUGUSTO, 2003). Uma das alternativas adotadas pelo VIGIFIS, é a delimitação de áreas de risco para gerir os possíveis efeitos nocivos da exposição à essas radiações. O Sistema de Informação adotado para o fim de vigilância em saúde ambiental relacionado a fatores físicos é dotado de capacidade de análise convencional e espacial, a fim de possibilitar a determinação de limites territoriais próximos aos pontos de radiação com o objetivo de avaliar o risco em uma determinada área. O VIGIFIS tem como proposta o desenvolvimento progressivo de um modelo de atuação à exposição prolongada a campos eletromagnéticos (emitidos por infraestrutura e serviços de fornecimento de energia elétrica e telecomunicações) bem como a vigilância de fontes radioativas. O programa atua sob o Princípio da Precaução, garantindo uma postura preventiva aos riscos relativos à saúde humana frente à continuidade dos abastecimentos dos serviços necessários à sociedade (SUVISA - SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE, 2020). Considerações finais: Portanto, a VIGIFIS é importante para realizar a proteção da saúde dos profissionais que estão expostos a radiações. Existem fatores ambientais que influenciam o adoecimento das pessoas, como por exemplo, poluentes químicos que contaminam água e alimentos, além do local de moradia que também interfere na qualidade de vida das pessoas. Se faz necessário que sejam realizadas análises para avaliar determinada área que possa estar exposta e adotar medidas que possam diminuir os riscos e exposições à saúde das pessoas que precisam ficar no local ou trabalham em lugares de risco
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