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    Suplementação de vitamina D: uma estratégia no combate à COVID-19?

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    A suplementação de vitamina D, como estratégia terapêutica, pode estar associada a benefícios na infecção pelo SARS-COV-2, considerando suas propriedades imunológicas que corroboram com a repressão de vias imunes pró-inflamatórias e estimulação de mecanismos antiinflamatórios. De forma geral, os componentes do sistema imune que sofrem influência da vitamina D na COVID-19 são a imunidade inata, imunidade adaptativa, endotélio capilar e o sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA). Populações de risco para hipovitaminose D apresentam maior taxa de infecção, como negros, asiáticos, residentes de locais de altas latitudes e locais com elevada poluição atmosférica, bem como sazonalmente no inverno. Estudos recentes demonstram desfechos favoráveis para pacientes submetidos a terapias com vitamina D, apresentando ganhos significativos quanto a mortalidade, necessidade de suporte intensivo e oxigenioterapia. Essa é uma revisão narrativa da literatura acerca da relação da suplementação da vitamina D, bem como de situações de hipovitaminose; e seu reflexo na história natural da doença da COVID-19

    Suplementação de vitamina d: uma estratégia no combate à covid-19? / Vitamin d supplementation: a strategy in combating covid-19?

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    A suplementação de vitamina D, como estratégia terapêutica, pode estar associada a benefícios na infecção pelo SARS-COV-2, considerando suas propriedades imunológicas que corroboram com a repressão de vias imunes pró-inflamatórias e estimulação de mecanismos anti-inflamatórios. De forma geral, os componentes do sistema imune que sofrem influência da vitamina D na COVID-19 são a imunidade inata, imunidade adaptativa, endotélio capilar e o sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA). Populações de risco para hipovitaminose D apresentam maior taxa de infecção, como negros, asiáticos, residentes de locais de altas latitudes e locais com elevada poluição atmosférica, bem como sazonalmente no inverno. Estudos recentes demonstram desfechos favoráveis para pacientes submetidos a terapias com vitamina D, apresentando ganhos significativos quanto a mortalidade, necessidade de suporte intensivo e oxigenioterapia. Essa é uma revisão narrativa da literatura acerca da relação da suplementação da vitamina D, bem como de situações de hipovitaminose; e seu reflexo na história natural da doença da COVID-19

    Physiotherapy Care of Patients with Coronavirus Disease 2019 (COVID-19) - A Brazilian Experience

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    Some patients with coronavirus disease (COVID-19) present with severe acute respiratory syndrome, which causes multiple organ dysfunction, besides dysfunction of the respiratory system, that requires invasive procedures. On the basis of the opinions of front-line experts and a review of the relevant literature on several topics, we proposed clinical practice recommendations on the following aspects for physiotherapists facing challenges in treating patients and containing virus spread: 1. personal protective equipment, 2. conventional chest physiotherapy, 3. exercise and early mobilization, 4. oxygen therapy, 5. nebulizer treatment, 6. noninvasive ventilation and high-flow nasal oxygen, 7. endotracheal intubation, 8. protective mechanical ventilation, 9. management of mechanical ventilation in severe and refractory cases of hypoxemia, 10. prone positioning, 11. cuff pressure, 12. tube and nasotracheal suction, 13. humidifier use for ventilated patients, 14. methods of weaning ventilated patients and extubation, and 15. equipment and hand hygiene. These recommendations can serve as clinical practice guidelines for physiotherapists. This article details the development of guidelines on these aspects for physiotherapy of patients with COVID-19

    A sexualidade na opinião de adolescentes residentes na área de abrangência Dr. Fábio em Cuiabá MT

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    Estudo quantitativo que objetivou conhecer o entendimento dos adolescentes a respeito da própria sexualidade e o modo como a exerce, para posterior intervenção da equipe de saúde. Foi aplicado um questionário estruturado em uma amostra de 43 adolescentes com idades entre 12 a 19 anos, residentes na área de abrangência da Unidade de Saúde da Família Dr. Fábio I e II. Os dados encontrados foram tabulados em planilhas do programa Microsoft Office Excel 2007, possibilitando um tratamento descritivo, mantendo-se um intervalo de confiança de 95%. Os resultados revelam que 32,5% dos participantes tiveram a primeira relação sexual entre 12 a 16 anos, e 50% deles admitem não ter usado preservativo na última relação sexual. Além disso, 4,6% já tiveram algum tipo de doença sexualmente transmissível. O estudo indica a necessidade de ações educativas em saúde sexual e reprodutiva voltada aos adolescentes dos bairros estudados, com vistas a promoção da saúde

    Abordagens atuais no manejo da dor aguda: da farmacoterapia convencional às abordagens terapêuticas inovadoras

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    A dor aguda é um problema comum na prática clínica, com implicações significativas para a qualidade de vida do paciente e os cuidados de saúde. Este artigo revisa as abordagens atuais no manejo da dor aguda, com foco na farmacoterapia convencional e nas abordagens terapêuticas inovadoras. A farmacoterapia convencional, incluindo analgésicos opióides e não opióides, continua sendo a base do manejo da dor, apesar de suas limitações conhecidas. As abordagens inovadoras discutidas incluem modulação neural, terapia genética, farmacologia de precisão, terapia baseada em realidade virtual e terapia com canabinóides. Embora essas abordagens ainda estejam em estágios iniciais de desenvolvimento, estudos preliminares sugerem que elas podem oferecer alternativas eficazes à farmacoterapia convencional. No entanto, a importância de uma abordagem individualizada e multidisciplinar para o manejo da dor é enfatizada, dada a complexidade da dor e a variabilidade na resposta ao tratamento

    Relação da profilaxia pré-exposição (PrEP) com o uso de preservativo no Brasil

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    Introdução: A síndrome da imunodeficiência humana adquirida (SIDA) ganhou repercussão mundial em 1981 quando tornou-se uma epidemia. Desde então, 74,9 milhões de pessoas foram infectadas e 32 milhões morreram de doenças relacionadas à aids. Assim, esforços fizeram-se necessários para prevenir a infecção do HIV. Recentemente, a profilaxia préexposição (PrEP), composta por tenofovir e entricitabina, tornou-se uma alternativa para a população alvo, mais suscetível a adquirir a infecção. Entretanto, a possibilidade de relações sexuais sem o uso de preservativo pode diminuir a adesão a esse método e aumentar as outras infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Objetivo: Analisar o efeito da profilaxia pré-exposição na adesão ao uso de preservativo no Brasil. Método e materiais: Trata-se de um estudo ecológico conduzido com base em dados quantitativos do ministério da saúde de uso e consequências da PrEP entre os anos de 2018 a 2021. Resultados: Em relação ao uso de preservativo houve uma queda significativa na adesão, pois no 1⁰ atendimento: 33% dos pacientes afirmaram usar todas as vezes, 36% mais da metade das vezes, 11% metade das vezes, 12% menos da metade das vezes, 10% nenhuma vez. Já no último atendimento 23% afirmaram usar todas as vezes, 25% mais da metade das vezes, 13% metade das vezes, 16% menos da metade das vezes, 23% nenhuma vez. Conclusão: Faz-se necessário o esforço de maior conscientização para os usuários de PrEP, que tendem a abandonar os preservativos, permaneçam a se prevenir contra as outras ISTs, haja vista que a PrEP previne apenas contra o HIV

    Relação da profilaxia pré-exposição (Prep) com o uso de preservativo no Brasil / Relationship of pre-exposure prophylaxis (Prep) with condom use in Brazil

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    Introdução:A síndrome da imunodeficiência humana adquirida (SIDA) ganhou repercussão mundial em 1981 quando tornou-se uma epidemia. Desde então, 74,9 milhões de pessoas foram infectadas e 32 milhões morreram de doenças relacionadas à aids. Assim, esforços fizeram-se necessários para prevenir a infecção do HIV. Recentemente, a profilaxia pré-exposição (PrEP), composta por tenofovir e entricitabina, tornou-se uma alternativa para a população alvo, mais suscetível a adquirir a infecção. Entretanto, a possibilidade de relações sexuais sem o uso de preservativo pode diminuir a adesão a esse método e aumentar as outras infecções sexualmente transmissíveis (ISTs).Objetivo:Analisar o efeito da profilaxia pré-exposição na adesão ao uso de preservativo no Brasil.Método e materiais: Trata-se de um estudo ecológico conduzido com base em dados quantitativos do ministério da saúde de uso e consequências da PrEP entre os anos de 2018 a 2021.Resultados:Em relação ao uso de preservativo houve uma queda significativa na adesão, pois no 1? atendimento: 33% dos pacientes afirmaram usar todas as vezes, 36% mais da metade das vezes, 11% metade das vezes, 12% menos da metade das vezes, 10% nenhuma vez. Já no último atendimento 23% afirmaram usar todas as vezes, 25% mais da metade das vezes, 13% metade das vezes, 16% menos da metade das vezes, 23% nenhuma vez.Conclusão:Faz-se necessário o esforço de maior conscientização para os usuários de PrEP, que tendem a abandonar os preservativos, permaneçam a se prevenir contra as outras ISTs, haja vista que a PrEP previne apenas contra o HIV

    Os desafios do atendimento de pacientes com sequelas cardiovasculares decorrentes de trauma do tórax / Challenges in the care of patients with cardiovascular sequels resulting from chest trauma

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    Introdução: O tórax apresenta estruturas de diversos sistemas de sustentação da vida, dentre eles o respiratório e o cardiovascular. Por conter, estruturas nobres para a manutenção da vida, os potenciais para ocorrer lesões graves em decorrência de traumas são muito grandes, como dados mostram, 25% das mortes são secundárias a trauma torácico. Dentro deste contexto, questiona-se quais os desafios no atendimento de pacientes com sequelas cardiovasculares decorrentes de traumas torácicos? Portanto, esse estudo tem como objetivo identificar as dificuldades enfrentadas na assistência de saúde de pacientes com repercussões cardiovasculares devido a trauma de tórax, através da elaboração de um formulário baseado em revisão bibliográfica de dados da literatura científica publicados sobre esse tema. Metodologia: O trabalho baseia-se numa revisão integrativa de literatura, na qual foram analisados artigos publicados em revistas científicas, utilizando-se das bases de dados da BVS (Biblioteca Virtual da Saúde), como: Lilacs (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e Scielo (Scientific Electronic Library Online). Resultados: Após as análises e seleção, restaram-se sete artigos para integrar a discussão. Os artigos selecionados, estão descritos na tabela, com autores, título, metodologia, resultados e conclusão. Em seguida, foi realizada uma discussão acerca destes artigos. Conclusão: Cada um dos casos revisados neste estudo demonstra a necessidade e a importância de acompanhamento cuidadoso de todos os pacientes que sofreram trauma torácico fechado, mesmo que a avaliação cardíaca inicial possa ser negativa.
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