17 research outputs found

    Qualidade higiênico-sanitária e perigos microbiológicos dos queijos minas frescal clandestinos comercializados no norte do Tocantins

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    Cheese is a popular product that makes up the daily diet of the population almost daily. It is a product rich in nutrients and therefore also an excellent substract of multiplication of microorganisms, including pathogens. The microbiological contamination of these products assumes prominent relevance to industry, economic losses and public health, due to the risk of causing foodborne diseases. The ain of this research was to evaluate the hygienic-sanitary quality and the presence of bacterial pathogens in the clandestine Minas Frescal cheeses sold in the free markets of Araguaína – TO, Brazil. Twenty-one samples were collected evaluating the presence of total (TC) and thermotolerant (CTT) coliforms, Escherichia coli and the pathotypes EPEC, STEC and EHEC, coagulase positive staphylococci (CPS), Salmonella spp. and Listeria monocytogenes. The results showed that 100% of the cheese samples were in disagreement with the maximum standard of CT and CTT in the Brazilian legislation that regulates the quality control of this food. In addition to these groups, 85.71% of the samples were above the maximum limit for, with sufficient contamination for the potential production of enough staphylococcal toxins to cause food poisoning. In the study of diarrheagenic E. coli 52.38%, 66.6% and 4.76% of the samples were positive for EPEC, STEC and EHEC respectively, indicating contamination of fecal origin in samples and potential consumer risk. No Salmonella spp. or Listeria monocytogenes were deteced in those cheese samples. The high count of total and thermotolerant coliforms found in the samples demonstrates unsatisfactory sanitary condition in the production, storage and /or commercialization of this food. The presence of EPEC, STEC and EHEC and coagulase positive staphylococci at concentrations that produce enterotoxin, shows the health risk from the imminent consumption of Minas Frescal cheese.O queijo é um produto popular que compõe quase que diariamente a dieta da população. É rico em nutrientes e por isso também um excelente meio de multiplicação de microrganismos, inclusive os patogênicos. A contaminação microbiológica desses produtos assume destacada relevância tanto para a indústria, pelas perdas econômicas, como para a saúde pública, pelo risco de causar doenças transmitidas por alimentos. Diante do exposto, o objetivo desta pesquisa foi avaliar a qualidade higiênico-sanitária e a presença de patógenos bacterianos nos queijos Minas Frescal clandestinos comercializado nas feiras livres do município de Araguaína – TO. Foram coletadas 21 amostras avaliando-se a presença de coliformes totais (CT) e termotolerantes (CTT), Escherichia coli e os patótipos EPEC, STEC e EHEC, estafilococos coagulase positiva (ECP), Salmonella spp. e Listeria monocytogenes. O resultado demonstrou que 100% das amostras de queijo estavam em desacordo com o padrão máximo de CT e CTT previstos na legislação que regulamenta o controle da qualidade desse alimento. Além desses grupos, 85,71% das amostras encontravam-se acima do limite máximo previsto para ECP, com contaminação satisfatória para a potencial produção de toxinas estafilocócicas em quantidade suficiente para provocar intoxicação alimentar. Na pesquisa de E. coli diarreiogênicas 52,38%, 66,6% e 4,76% das amostras foram positivas para EPEC, STEC e EHEC, respectivamente, indicando contaminação de origem fecal nas amostras e pela potencial presença de outros enteropatógenos. Em nenhuma amostra foi detectada a presença de Salmonella spp. e Listeria monocytogenes. A alta contagem de coliformes totais e termotolerantes encontrados nas amostras demonstram condição sanitária insatisfatória na produção, armazenamento e/ou comercialização deste alimento. A presença de EPEC, STEC e EHEC e estafilococos coagulase positiva em concentrações em que há a produção de enterotoxinas, evidenciam o iminente risco à saúde pelo consumo do queijo Minas Frescal clandestino

    DIREITO À EDUCAÇÃO NO BRASIL: DIREITO À IGUALDADE, DIREITO À DIFERENÇA E A EXIGIBILIDADE CONSTITUCIONAL

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    Este artigo tem por objetivo fazer uma análise sobre o Direito à Educação, que é parte de um conjunto de direitos chamados de direito sociais, que tem por objetivo o valor da igualdade para todos. Este direito no Brasil foi somente reconhecido na Constituição Federal de 1988, antes disso o Estado não tinha a obrigação de garantir a educação de qualidade para todos. Procuramos também levantar sobre a função da escola e o papel do professor frente à inclusão

    A COMUNICAÇÃO COMO FATOR DE RISCO NO PRÉ-OPERATÓRIO: APROXIMAÇÕES PARA O CUIDADO DE ENFERMAGEM

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    INTRODUÇÃO: Trata-se de um subprojeto decorrente de dados produzidos a partir do Projeto de Pesquisa: “Rastreamento de Riscos em Clientes de Pré-Operatório: Identificação das Necessidades de Intervenção de Enfermagem”.Os resultados obtidos apontaram diversos temas dentre os quais destacamos a Comunicação como um risco potencial nos cuidados de Enfermagem em Pré-Operatório. Não obstante, neste estudo, o objeto é a comunicação como fator de risco no pré-operatório: implicações para cuidado de enfermagem. Embora a comunicação não seja um tema novo, ainda assim, ela tem aparecido, constantemente, como inadequada para os clientes e para a equipe de enfermagem. Nesse estudo, foram os clientes no pré-operatório que nos indicaram o que ocorre. Precisamos saber como estamos nos comunicando e que efetividade esta comunicação está tendo e, assim, evitar riscos para clientes que já se encontram sob tensão a espera da cirurgia.OBJETIVOS:1- Identificar como se dá a comunicação entre enfermagem e cliente pré-operatório e quais são os fatores que interferem nessa comunicação; 2 - Analisar discutindo as implicações dos achados para o cuidado de enfermagem. METODOLOGIA: Trata-se de pesquisa qualitativa. O espaço: O estudo está sendo realizado em uma enfermaria de um Hospital Universitário localizado na cidade do Rio de Janeiro,que comporta os clientes em pré-operatório, após a aprovação do subprojeto pelo Comitê de Ética da Instituição. Os sujeitos são voluntários que estejam orientados no tempo e no espaço e que irão vivenciar a experiência cirúrgica. O instrumento: entrevista semi-estruturada contendo 12 perguntas. O tratamento das informações para organização de análise dos dados transcorreu segundo BARDIN (1997), pois objetivamos compreender um determinado fenômeno através das falas dos sujeitos-objeto, aproximando as idéias para posteriormente categorizá-las. RESULTADOS: Até o momento foram entrevistados 07 clientes, dentre os quais, 85,71% apontaram que a Enfermagem se utiliza de palavras simples, objetivas e capazes de esclarecê-los acerca dos procedimentos ora realizados na unidade.. Chama-nos atenção o fato de que muito embora 85,71% da amostra indique que a Enfermagem se utiliza de termos simples e objetivos, o mesmo percentual aponta para o fato de que não são esclarecidos quanto aos riscos/iatrogenias oriundas do procedimento. 60,00% da amostra referem que a equipe de Enfermagem questionava e aguardava uma resposta enquanto que os 40,00% não questionava. 100,00% assinalam que a equipe de Enfermagem permanecia atenta à fala dos respondentes. Isso pode evidenciar que a relação entre Enfermagem e o cliente ocorre de maneira “respeitosa”, tal como uma relação onde os interesses do cliente devem ser considerados e respeitados. Tal relação foi percebida pelos respondentes a partir de expressões corporais tais como: “um olhar” e ”o silêncio”.CONSIDERAÇÕES FINAIS: Ainda em que pese o fato do estudo se encontrar ainda em fase inicial, já é possível convergir para os resultados do projeto supra-citado os quais apontam a comunicação como um fator de risco para clientes que se encontram internados aguardando o procedimento cirúrgico. REFERENCIAS:BACHELARD, G.A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Ed. Contraponto,1996.BARDIN, L. Análise de Conteúdo.  Lisboa 1997 Edições 70BAYLON, C; MIGNOT, X. La Comunication. 2ª ed . Nathan UniversitéMINAYO, M. C de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo/ Rio de Janeiro: Hucitec/ Abrasco, 1992.SANTANELLA, L. Comunicação e Pesquisa: projetos para mestrado e doutorado. São Paulo: Hacker Editores, 2001.SILVA, M.J.P. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais na saúde.4ª ed.São Paulo Soyota

    O AMBIENTE COMO FATOR DE RISCO PARA CLIENTES EM PÓS-OPERATÓRIO:

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    Este subprojeto tem como objetivos: decodificar os riscos no ambiente a partir da fala dos clientes em situação de pós-operatório e discutir esses achados e suas implicações na prática do cuidado de enfermagem

    Assistência de enfermagem durante a pandemia da Covid-19/ Nursing care during the Covid-19 pandemic

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    A pandemia do COVID-19 é um desafio para os serviços de saúde, exigindo atenção de alta complexidade, novos modelos de trabalho e processos de educação permanente para os profissionais de saúde, as decisões devem ser tomadas de acordo com as recomendações globais para o manejo do vírus SARS-CoV2. Esta revisão visa conhecer os cuidados da enfermagem frente à segurança do paciente durante a pandemia da Covid-19. Foi realizada uma revisão integrativa da literatura com buscas na BVS, nas bases de dados da Literatura Latino-Americana do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Index Medicus Eletrônico da National Library of Medicine (MEDLINE) e Base de Dados de Enfermagem (BDEnf), através dos descritores: ‘segurança do paciente’, ‘infecção por coronavírus’ e ‘cuidados de enfermagem’. Os critérios de inclusão utilizados foram: artigos em português, Inglês e espanhol, disponíveis completos e gratuitamente nas referidas bases de dados e publicados no período de 2020 a 2021 que atendiam à temática sobre os cuidados de enfermagem frente à segurança do paciente durante a pandemia da Covid-19. Foram selecionados 10 estudos que atenderam aos critérios metodológicos. Com base nos achados foram encontradas mudanças nos protocolos de segurança do paciente em mais de três áreas da assistência, como cirurgia, urgência e emergência, atenção básica, oncologia e atendimento pré-hospitalar. As discussões foram apresentadas em duas categorias: ‘Mudanças nos protocolos de segurança durante a pandemia da Covid-19’ e ‘Cuidados de enfermagem ao paciente com suspeita e/ou confirmação de Covid-19’. Para promover eficácia na assistência  de enfermagem, vale ressaltar a importância da segurança do paciente no atributo do cuidado da enfermagem. Os profissionais devem manter-se atentos quanto às atualizações dos protocolos sobre a covid-19 divulgados pelo ministério da saúde, garantindo melhoria nos cuidados prestados aos pacientes e diminuição do risco de contaminação dos profissionais

    Análise de Acidentes com Animais Peçonhentos no Estado de Pernambuco/ Analysis of Accidents with Venomous Animals in the State of Pernambuco

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    Animais peçonhentos injetam o veneno produzido ou modificado em suas presas através de algum aparato inoculador. Os que mais causam acidentes no Brasil são algumas espécies de serpentes, escorpiões e aranhas, principalmente em áreas rurais e constituem em emergência clínica, principalmente se a vítima for criança. Nestes casos, quanto mais rápida a assistência for dada, menor o risco de sequelas e óbitos. Sendo assim, pretende-se descrever o perfil dos acidentes por animais peçonhentos AAPs no Estado de Pernambuco. Bem como, reconhecer as intervenções imediatas às inoculações de acordo com o tipo de envenenamento. Trata-se de um estudo epidemiológico do tipo quantitativo e descritivo, sobre os AAPs no Estado de Pernambuco, entre 2013 e 2017; os dados foram obtidos no Sistema de Informação de Agravos de Notificação - SINAN do Ministério da Saúde analisando-se as variáveis tipo (serpente, escorpião e aranha), tempo até do atendimento e a porcentagem de cura. Durante o período foram registrados 896.284 casos de AAPs no Brasil. Em Pernambuco foram 65.766 casos, com uma média de atendimento de 58% nas 3 primeiras horas. Os dados obtidos identificaram para serpentes (3.945 casos) com 86,9 % de cura, escorpiões (50.793 casos) com 90,7 % de cura e aranhas (872 casos) com 90,3% de cura. Dentre as intervenções imediatas às inoculações destacou-se: lavar a região com água e sabão; entrar em contato com o Centro de Assistência Toxicológica e dirigir-se imediatamente ao centro de referência indicado, se possível levando o animal vivo ou morto, para a correta administração do soro específico. Contudo é evidente que o evento possui grande magnitude no Estado de Pernambuco, ocupando a quinta posição nacional, com destaque para os acidentes escorpiônicos, em sua maioria do gênero T.stigmurus, concluindo a necessidade de políticas públicas envolvendo profissionais e comunidade, como alvo de prevenção, diminuição e domínio sobre o assunto

    A COMUNICAÇÃO COMO FATOR DE RISCO NO PRÉ-OPERATÓRIO: APROXIMAÇÕES PARA O CUIDADO DE ENFERMAGEM

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    INTRODUÇÃO: Trata-se de um subprojeto decorrente de dados produzidos a partir do Projeto de Pesquisa: “Rastreamento de Riscos em Clientes de Pré-Operatório: Identificação das Necessidades de Intervenção de Enfermagem”.Os resultados obtidos apontaram diversos temas dentre os quais destacamos a Comunicação como um risco potencial nos cuidados de Enfermagem em Pré-Operatório. Não obstante, neste estudo, o objeto é a comunicação como fator de risco no pré-operatório: implicações para cuidado de enfermagem. Embora a comunicação não seja um tema novo, ainda assim, ela tem aparecido, constantemente, como inadequada para os clientes e para a equipe de enfermagem. Nesse estudo, foram os clientes no pré-operatório que nos indicaram o que ocorre. Precisamos saber como estamos nos comunicando e que efetividade esta comunicação está tendo e, assim, evitar riscos para clientes que já se encontram sob tensão a espera da cirurgia. OBJETIVOS: 1- Identificar como se dá a comunicação entre enfermagem e cliente pré-operatório e quais são os fatores que interferem nessa comunicação; 2 - Analisar discutindo as implicações dos achados para o cuidado de enfermagem. METODOLOGIA: Trata-se de pesquisa qualitativa. O espaço: O estudo está sendo realizado em uma enfermaria de um Hospital Universitário localizado na cidade do Rio de Janeiro,que comporta os clientes em pré-operatório, após a aprovação do subprojeto pelo Comitê de Ética da Instituição. Os sujeitos são voluntários que estejam orientados no tempo e no espaço e que irão vivenciar a experiência cirúrgica. O instrumento: entrevista semi-estruturada contendo 12 perguntas. O tratamento das informações para organização de análise dos dados transcorreu segundo BARDIN (1997), pois objetivamos compreender um determinado fenômeno através das falas dos sujeitos-objeto, aproximando as idéias para posteriormente categorizá-las. RESULTADOS: Até o momento foram entrevistados 07 clientes, dentre os quais, 85,71% apontaram que a Enfermagem se utiliza de palavras simples, objetivas e capazes de esclarecê-los acerca dos procedimentos ora realizados na unidade.. Chama-nos atenção o fato de que muito embora 85,71% da amostra indique que a Enfermagem se utiliza de termos simples e objetivos, o mesmo percentual aponta para o fato de que não são esclarecidos quanto aos riscos/iatrogenias oriundas do procedimento. 60,00% da amostra referem que a equipe de Enfermagem questionava e aguardava uma resposta enquanto que os 40,00% não questionava. 100,00% assinalam que a equipe de Enfermagem permanecia atenta à fala dos respondentes. Isso pode evidenciar que a relação entre Enfermagem e o cliente ocorre de maneira “respeitosa”, tal como uma relação onde os interesses do cliente devem ser considerados e respeitados. Tal relação foi percebida pelos respondentes a partir de expressões corporais tais como: “um olhar” e ”o silêncio”. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Ainda em que pese o fato do estudo se encontrar ainda em fase inicial, já é possível convergir para os resultados do projeto supra-citado os quais apontam a comunicação como um fator de risco para clientes que se encontram internados aguardando o procedimento cirúrgico. REFERENCIAS: BACHELARD, G.A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Ed. Contraponto,1996. BARDIN, L. Análise de Conteúdo.  Lisboa 1997 Edições 70 BAYLON, C; MIGNOT, X. La Comunication. 2ª ed . Nathan Université MINAYO, M. C de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo/ Rio de Janeiro: Hucitec/ Abrasco, 1992. SANTANELLA, L. Comunicação e Pesquisa: projetos para mestrado e doutorado. São Paulo: Hacker Editores, 2001. SILVA, M.J.P. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais na saúde.4ª ed.São Paulo Soyota

    A COMUNICAÇÃO COMO FATOR DE RISCO NO PRÉ-OPERATÓRIO: APROXIMAÇÕES PARA O CUIDADO DE ENFERMAGEM

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    INTRODUÇÃO: Trata-se de um subprojeto decorrente de dados produzidos a partir do Projeto de Pesquisa: “Rastreamento de Riscos em Clientes de Pré-Operatório: Identificação das Necessidades de Intervenção de Enfermagem”.Os resultados obtidos apontaram diversos temas dentre os quais destacamos a Comunicação como um risco potencial nos cuidados de Enfermagem em Pré-Operatório. Não obstante, neste estudo, o objeto é a comunicação como fator de risco no pré-operatório: implicações para cuidado de enfermagem. Embora a comunicação não seja um tema novo, ainda assim, ela tem aparecido, constantemente, como inadequada para os clientes e para a equipe de enfermagem. Nesse estudo, foram os clientes no pré-operatório que nos indicaram o que ocorre. Precisamos saber como estamos nos comunicando e que efetividade esta comunicação está tendo e, assim, evitar riscos para clientes que já se encontram sob tensão a espera da cirurgia. OBJETIVOS: 1- Identificar como se dá a comunicação entre enfermagem e cliente pré-operatório e quais são os fatores que interferem nessa comunicação; 2 - Analisar discutindo as implicações dos achados para o cuidado de enfermagem. METODOLOGIA: Trata-se de pesquisa qualitativa. O espaço: O estudo está sendo realizado em uma enfermaria de um Hospital Universitário localizado na cidade do Rio de Janeiro,que comporta os clientes em pré-operatório, após a aprovação do subprojeto pelo Comitê de Ética da Instituição. Os sujeitos são voluntários que estejam orientados no tempo e no espaço e que irão vivenciar a experiência cirúrgica. O instrumento: entrevista semi-estruturada contendo 12 perguntas. O tratamento das informações para organização de análise dos dados transcorreu segundo BARDIN (1997), pois objetivamos compreender um determinado fenômeno através das falas dos sujeitos-objeto, aproximando as idéias para posteriormente categorizá-las. RESULTADOS: Até o momento foram entrevistados 07 clientes, dentre os quais, 85,71% apontaram que a Enfermagem se utiliza de palavras simples, objetivas e capazes de esclarecê-los acerca dos procedimentos ora realizados na unidade.. Chama-nos atenção o fato de que muito embora 85,71% da amostra indique que a Enfermagem se utiliza de termos simples e objetivos, o mesmo percentual aponta para o fato de que não são esclarecidos quanto aos riscos/iatrogenias oriundas do procedimento. 60,00% da amostra referem que a equipe de Enfermagem questionava e aguardava uma resposta enquanto que os 40,00% não questionava. 100,00% assinalam que a equipe de Enfermagem permanecia atenta à fala dos respondentes. Isso pode evidenciar que a relação entre Enfermagem e o cliente ocorre de maneira “respeitosa”, tal como uma relação onde os interesses do cliente devem ser considerados e respeitados. Tal relação foi percebida pelos respondentes a partir de expressões corporais tais como: “um olhar” e ”o silêncio”. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Ainda em que pese o fato do estudo se encontrar ainda em fase inicial, já é possível convergir para os resultados do projeto supra-citado os quais apontam a comunicação como um fator de risco para clientes que se encontram internados aguardando o procedimento cirúrgico. REFERENCIAS: BACHELARD, G.A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Ed. Contraponto,1996. BARDIN, L. Análise de Conteúdo.  Lisboa 1997 Edições 70 BAYLON, C; MIGNOT, X. La Comunication. 2ª ed . Nathan Université MINAYO, M. C de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo/ Rio de Janeiro: Hucitec/ Abrasco, 1992. SANTANELLA, L. Comunicação e Pesquisa: projetos para mestrado e doutorado. São Paulo: Hacker Editores, 2001. SILVA, M.J.P. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais na saúde.4ª ed.São Paulo Soyota

    O ambiente como fator de risco para clientes em pós-operatório

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    Este subprojeto tem como objetivos: decodificar os riscos no ambiente a partir da fala dos clientes em situação de pós-operatório e discutir esses achados e suas implicações na prática do cuidado de enfermagem

    O AMBIENTE COMO FATOR DE RISCO PARA CLIENTES EM PÓS-OPERATÓRIO:

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