17 research outputs found

    Características indicativas de sensibilidade ao alumínio em arroz. II. Correlação canônica com produção

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    As a step in the development of a method to access differential Al tolerance, data from grain yield of 20 rice genotypes growing in high and low Al saturation plots, were correlated with morphological characters of the same genotypes grown in nutrient solution. By the canonical correlation it was possible to obtain two linear combinations, among several possibilities. These combinations retained the root area and the maximal leaf length, combined with four Al levels (0, 10, 20 and 30 mg L-1 Al) as the first canonical variable. The second canonical variable considered the weighted difference between grain yield at low and high Al saturation level or the unweighted difference, with r 0.93 and 0.91, respectively. The results showed the possibility to correlate morphological traits, measured in nutrient solution, against field data, reducing uncertainty in choosening the most suitable indicator.Como etapa no desenvolvimento de um método de seleção de genótipos de arroz (Oryza sativa L.) com tolerância diferencial ao Al, os dados de produção de 20 cultivares, obtidas em parcelas com baixa e alta saturação de Al, foram correlacionados com características dos mesmos genótipos obtidas em solução nutritiva. Pela técnica de correlações canônicas conseguiu-se reter duas combinações lineares, dentre as várias possíveis. Tais combinações retiveram a área radicular e o comprimento máximo foliar combinados com quatro níveis de Al (0, 10, 20 e 30 mg L-1 Al ), como primeira variável canônica. A segunda variável canônica considerou a diferença ponderada entre as produções com baixo e alto Al, ou a diferença não ponderada, com valores de r de 0,93 e 0,91, respectivamente. Os resultados sugerem a possibilidade de calibrar características vegetativas obtidas em laboratório, sob ambiente controlado, com informação de campo, reduzindo a incerteza na escolha de indicadores mais apropriados

    Fenologia e produção de massa seca e de grãos em cultivares de milheto-pérola

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    The objective of this study was to evaluate the cycle and biomass of two Brazilian cultivars of pearl millet, BN 2 and BRS 1501, compared to three African cultivars, Souna III, Guerguera and HKP. Two field experiments without fertilization or irrigation were carried in January, with the cultivar BN 2, and in April with BRS 1501. In the January trial, the cycle of the cultivars BN 2 and HKP was shorter than the others, because the vegetative stage was reduced, and BN 2 had also a reduced flowering duration. In this experiment, with a water balance of -40 mm, the biomass production did not differ among cultivars, but the grain production of Souna III, with 2,950 kg ha-1, was significantly higher than the others. In the experiment of April, with a water balance of -340 mm, the biomass was much lower than that of January, without differences among cultivars, and the grain production of the cultivar BRS 1501 (900 kg ha-1) was not different from those of african cultivars. The biomass production was greater at physiological maturity than at flowering, with a leaf N content above 2.1% on a leaf in the middle of the plant. The harvest of pearl millet at the physiological maturity has also the advantage of grain utilization.O objetivo deste trabalho foi avaliar a fenologia e produtividade de duas cultivares brasileiras de milheto-pérola, BN 2 e BRS 1501, comparadas com três cultivares africanas, Souna III, Guerguera e HKP. Foram instalados dois experimentos no campo, sem adubação e sem irrigação, um em janeiro, com a cultivar BN 2, e outro em abril, com BRS 1501. Na semeadura de janeiro, o ciclo das cultivares BN 2 e HKP foi menor do que o das outras, em virtude do encurtamento da fase vegetativa, e BN 2 apresentou menor duração da floração. Com balanço hídrico de -40 mm, não houve diferença significativa em relação à biomassa, mas a produção de grãos da Souna III, com 2.950 kg ha-1, foi significativamente superior à das demais. Na semeadura de abril, com um balanço hídrico de -344 mm, a biomassa foi menor que na de janeiro, sem diferença na biomassa entre as cultivares, e a produção de grãos de BRS 1501 (900 kg ha-1) não diferiu da produção das cultivares africanas. A biomassa foi maior na maturação fisiológica do que na floração, e apresentou teor de N acima de 2,1% nas folhas medianas. A colheita do milheto-pérola no estádio de maturação fisiológica apresenta ainda a vantagem de utilização dos grãos

    Thermal unities and yield of pearl millet genotypes sown in two seasons

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar o acúmulo de unidades térmicas (UT) e de biomassa em genótipos de milheto semeados nas águas e na seca, sem irrigação e adubação, em delineamento experimental de blocos ao acaso. Nas águas, o ciclo do BRS 1501 foi de 76 dias, com 1.239 UT, e ENA 1 teve ciclo de 82 dias, com 1.325 UT, sem diferenças de produtividade de biomassa e grãos. O genótipo Souna III acumulou 1.352 UT, com a maior produção de biomassa, mas não de grãos. Na floração, nessa época, BRS 1501 acumulou menos UT (517 UT) e menos biomassa, enquanto ENA 1 acumulou 545 UT e mais biomassa. Na seca, BRS 1501 teve ciclo de 80 dias, tendo requerido 1.123 UT, enquanto ENA 1 teve ciclo de 76 dias, com 1.074 UT; não houve diferença significativa na produção de biomassa e grãos. Na floração, nessa época, ENA 1 acumulou 447 UT e o BRS 1501, 461 UT. Não houve diferença no acúmulo de biomassa. O genótipo ENA 1 pode ser usado para a produção de biomassa, no sistema de plantio direto, e BRS 1501, para a produção de biomassa e de grãos, principalmente na seca.The aim of this work was to evaluate the accumulation of thermal unities (TU) and biomass on pearl millet genotypes sown in rainy and dry seasons, without fertilization or irrigation, in a randomized complete block design. In the rainy season, the BRS 1501 cycle was 76 days, requiring 1,239 TU, while ENA 1 had a cycle of 82 days, with 1,325 TU, both with the same biomass and grain yield. The genotype Souna III accumulated 1,352 TU; its biomass yield was the highest. At flowering, in the rainy season, BRS 1501 accumulated 517 TU, with the lowest biomass, while ENA 1 accumulated 545 TU and higher biomass. At the dry season, BRS 1501 showed a cycle of 80 days, requiring 1,123 TU, while ENA 1 had a cycle of 76 days, with 1,074 TU, with no significant difference for biomass and grain yield. At flowering, in this season, ENA 1 and BRS 1501 accumulated 447 TU and 461 TU, respectively, and there was no significant difference for biomass. The genotype ENA 1 can be used for biomass production for minimal tillering cultivation, and BRS 1501, for biomass and grain production, especially in the dry season

    AVALIAÇÃO DE ESTACAS DE Pinus sp. COMO ISCA-ARMADILHA EM DIVERSOS PERÍODOS DE EXPOSIÇÃO A CUPINS SUBTERRÂNEOS

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    This study aimed to evaluate stakes of Pinus sp. as bait-trap for several periods of exposure to subterranean termites in areas of different floristic compositions in the Botanical Garden of Rio de Janeiro (JBRJ). Bait-traps were previously immersed in distilled water for 0, 24 or 48 hours. They were buried in three areas of JBRJ for monthly withdrawals in groups with exposure of 1 to 12 months on the species of subterranean termite, Coptotermes gestroi (Wasmann) and Heterotermes longiceps (Snyder). We observed statistical difference on exposure time of the bait-trap,but no difference for the period of immersion in water. We concluded that the bait-trap are naturally attractive to subterranean termites and do not require immersion in distilled water previously in order to increasing their softness. The exposure time of the bait-trap in soil should not exceed 3 months to C. gestroi, under conditions of prolonged effect of sunlight and scarce availability of organic matter, while for H. longiceps the exposure time can be extended to 12 months under conditions of low incidence of sunlight and high availability of organic matter, facts that must be considered on termites control programs.Este estudo teve como objetivo avaliar estacas de Pinus sp. como isca-armadilha em vários períodos de exposição a cupins subterrâneos em áreas com diferentes composições florísticas no Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ). As iscas-armadilha (previamente embebidas em água destilada por 0, 24 e 48 horas) foram enterradas ao mesmo tempo em três áreas do JBRJ, para retiradas mensais em grupos com exposição de 1 a 12 meses a Coptotermes gestroi (Wasmann) e Heterotermes longiceps (Snyder) (Isoptera: Rhinotermitidae). Houve diferença estatística sobre o tempo de exposição às iscas-armadilha e não houve diferença para um período de imersão em água. Concluiu-se que as iscas-armadilha são naturalmente atraentes para os cupins subterrâneos, e não necessitam de prévia imersão em água destilada para aumentar sua maciez. O tempo de permanência da isca-armadilha no solo não deve exceder a 3 meses para Coptotermes gestroi, em condições de alta luminosidade solar e escassa disponibilidade de matéria orgânica no solo, enquanto que para Heterotermes longiceps, o tempo de exposição pode ser de até 12 meses, em condições de baixa luminosidade e maior disponibilidade de matéria orgânica, fato a ser considerado em programas de controle de cupins. Palavras-chave: Comportamento de cupins; Isoptera; Coptotermes gestroi; Heterotermes longiceps.   Abstract Evaluation of Pinus sp. stakes as bait-trap with several periods of exposure to subterranean termites. This study aimed to evaluate stakes of Pinus sp. as bait-trap for several periods of exposure to subterranean termites in areas of different floristic compositions in the Botanical Garden of Rio de Janeiro (JBRJ). Bait-traps were previously immersed in distilled water for 0, 24 or 48 hours. They were buried in three areas of JBRJ for monthly withdrawals in groups with exposure of 1 to 12 months on the species of subterranean termite, Coptotermes gestroi (Wasmann) and Heterotermes longiceps (Snyder). We observed statistical difference on exposure time of the bait-trap,but no difference for the period of immersion in water. We concluded that the bait-trap are naturally attractive to subterranean termites and do not require immersion in distilled water previously in order to increasing their softness. The exposure time of the bait-trap in soil should not exceed 3 months to C. gestroi, under conditions of prolonged effect of sunlight and scarce availability of organic matter, while for H. longiceps the exposure time can be extended to 12 months under conditions of low incidence of sunlight and high availability of organic matter, facts that must be considered on termites control programs.Keywords: Termite's behavior; Isoptera; Coptotermes gestroi; Heterotermes longiceps

    Potencial das flores na otimização do controle biológico de pragas para uma agricultura sustentável.

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    A atratividade das flores para os inimigos naturais é uma característica importante a ser considerada na seleção de plantas que devem compor as paisagens agrícolas, visto que a disponibilidade de néctar e pólen para predadores e parasitóides é um dos pré-requisitos para potencializar sua eficácia como agentes de controle biológico de pragas. A presente revisão objetiva relatar as informações disponíveis sobre o potencial das flores no controle de insetos pragas para o desenvolvimento de sistemas agrícolas sustentáveis, de baixo uso de insumos e energeticamente eficientes, visto que as flores podem possibilitar o aumento da densidade e diversidade de inimigos naturais das pragas nos agroecossistemas, otimizando o controle biológico natural, ao servirem como fonte de recursos vitais para os inimigos naturais, possibilitando o aumento da eficácia dos mesmos como agentes de controle biológico, através dos efeitos combinados do aumento da sobrevivência, longevidade, fecundidade, tempo de retenção e imigração dos inimigos naturais, particularmente dos predadores e parasitóides

    VARIAÇÃO ENTRE E DENTRO DE POPULAÇÕES EM TAMANHO E DORMÊNCIA DE SEMENTES DE Schizolobium parahyba (Vell.) Blake NA FLORESTA ATLÂNTICA

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    http://dx.doi.org/10.5902/1980509820592Seed size and dormancy level were studied in 20 trees from two populations of Schizolobium parahybatoevaluate how these characteristics occurbetween and within populations, and whether seed germinationwas affected by its morphometry. These two populations are located in the coastal (Paraty) or mountain(Miguel Pereira) regions in the state of Rio de Janeiro, Brazil. The seed morphometrictraits (length,width, thickness and weight) were measured. Germination with or without seedcoatdormancy treatment(mechanical scarification) wasassessedbya randomized emergence test in nursey. All morphometric traitsdiffered significantly among individuals and between populations. The trees from the mountain regionshowed a larger seed size and a lower dormancy level than that of trees from the coastal region. Seed sizehad no effect on seed germination or seedling development. Climate influence on the determination of germination behavior is discussed based on the results.http://dx.doi.org/10.5902/1980509820592O tamanho da semente e seu grau de dormência foram estudados em 20 matrizes de duas populações de Schizolobium parahyba, visando avaliar como estas características se distribuem entre e dentro de populações e qual a influência da morfometria na capacidade de germinação da espécie. As populações são procedentes da região litorânea (Paraty) e montanhosa (Miguel Pereira) no Estado do Rio de Janeiro. As características morfométricas (comprimento, largura, espessura e massa) foram medidas e a germinação com e sem tratamento de quebra de dormência (escarificação mecânica) foi avaliada em um teste de emergência com delineamento inteiramente casualizado. Todas as variáveis morfométricas diferiram significativamente entre indivíduos e entre populações. As matrizes da região montanhosa apresentaram maior tamanho da semente e um menor nível de dormência do que aquelas localizadas na região litorânea. O tamanho da semente não influenciou a germinação das sementes e o desenvolvimento das plântulas. A influência do clima na seleção do comportamento germinativo da espécie foi discutido com base nos resultados obtidos

    Cultivo orgânico do mamoeiro 'Baixinho de Santa Amália' em diferentes ambientes de proteção.

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    Mudas de mamoeiro da cv. Baixinho de Santa Amália (grupo 'Solo') foram transplantadas para três estruturas contíguas: (a) estufa com cobertura de plástico, (b) estufa sombreada com cobertura adicional de sombrite (30%, sobre o plástico) e (c) telado com cobertura exclusiva de sombrite (30%), estabelecendo-se, ao lado, uma área de cultivo em ambiente natural. Nas estufas, as partes laterais e frontais foram revestidas com tela antiafídica. No momento do transplantio e a intervalos mensais subseqüentes, durante o primeiro ano de cultivo, as plantas foram avaliadas em relação a: altura, diâmetro basal do tronco, número de folhas ativas e área foliar. O manejo e tratos culturais empregados obedeceram às normas técnicas constantes da legislação nacional relativa à agricultura orgânica. Desde a primeira colheita, foram contados e pesados todos os frutos produzidos. Em comparação ao ambiente natural, os cultivos protegidos proporcionaram aumentos na altura da planta além de 20%; nas estufas, particularmente naquela sem cobertura adicional de sombrite, ocorreram efeitos de aumento do diâmetro basal do tronco (30%), índice de enfolhamento (20%) e área foliar (36%); o cultivo orgânico do mamoeiro no interior das estufas possibilitou acréscimos altamente significativos no desenvolvimento e na produção de frutos orgânicos de padrão comercial (67% em peso e 49% em número). Deve-se ressaltar, ainda, que a cultivar Baixinho de Santa Amália não alcançou, após a última colheita quantificada, o limite máximo do teto das estufas (4,5m), o que lhe permitiu um ciclo produtivo superior a 24 meses nessas estruturas de proteção

    Divergência genética entre tipos especiais de arroz a partir de técnicas multivariadas

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    The brazilian rice market prioritizes the consumption of polished white rice. However, there are demands for special types. The estimation of genetic divergence is important for genetic improvement, as it allows the selection of parents in controlled crossbreeding systems. Thus, the objectives of this work were to indicate the relative contribution of the evaluated traits to the genetic dissimilarity and to evaluate the genetic divergence among genotypes of special types of rice by two different methods of grouping. The experiment was carried out from October 2012 to March 2013, at the UFRRJ, Seropédica, RJ. The design used was in randomized blocks, with five replications. The treatments consisted of the genotypes Caiapó, Vermelho Pequeno, IAC 300, IAC 400 and IAC 500. The measure of dissimilarity adopted was the Euclidean distance. Two different optimization methods were used: the Tocher optimization method and the UPGMA (Unweighted Pair-Group Method using Arithmetic Averages) hierarchical method. The genotypes Caiapó and Vermelho Pequeno were in different heterotic groups in relation to the genotypes IAC 300 and IAC 400, using the clustering method used. It was found that the yield trait was the one that most influenced the total variation.O mercado brasileiro de arroz prioriza o consumo de arroz branco polido. Entretanto, existem demandas por tipos especiais. A estimativa da divergência genética é importante para o melhoramento genético, pois permite a seleção de genitores em sistemas de cruzamentos controlados. Assim, os objetivos deste trabalho foram indicar a contribuição relativa dos caracteres avaliados para a dissimilaridade genética e avaliar a divergência genética entre genótipos de tipos especiais de arroz por dois métodos diferentes de agrupamento. O experimento foi conduzido no ano de outubro de 2012 a março de 2013, na UFRRJ, Seropédica, RJ. O delineamento utilizado foi em blocos ao acaso, com cinco repetições. Os tratamentos constaram dos genótipos Caiapó, Vermelho Pequeno, IAC 300, IAC 400 e IAC 500. A medida de dissimilaridade adotada foi a distância euclidiana. Foram utilizados dois métodos diferentes de otimização: o método de otimização de Tocher e o método hierárquico UPGMA (Unweighted Pair-Group Method using Arithmetic Avarages). Os genótipos Caiapó e Vermelho Pequeno estiveram em diferentes grupos heteróticos em relação aos genótipos IAC 300 e IAC 400, independentemente do método de agrupamento utilizado. Verificou-se que a característica produtividade foi a que mais influenciou na variação total

    Expressão da esterilidade feminina e da carpeloidia em mamoeiro sob diferentes ambientes de cultivo protegido.

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    O presente estudo teve por objetivo avaliar a ocorrência de esterilidade feminina e de carpeloidia em mamoeiros hermafroditas 'Baixinho-de-Santa Amália' cultivados sob manejo orgânico, em diferentes tipos de ambiente de proteção,e conduzido com ou sem bifurcação do tronco no transcorrer das quatro estações do ano. Foram construídos três tipos de estruturas de proteção contíguas: (i) estufa (cobertura de plástico); (ii) estufa sombreada (cobertura adicional de tela 'sombrite' - 30% sobre o plástico), e (iii) telado (cobertura exclusiva de tela 'sombrite' - 30%), ao lado de uma área de ambiente natural, a pleno sol. Nestes locais, foram cultivados, dentro das normas técnicas da agricultura orgânica, mamoeiros da cv. Baixinho-de-Santa-Amália. Em metade das plantas, abrangendo todos os ambientes de cultivo, a gema apical foi incisada, logo após a sexagem, visando à bifurcação do tronco. Para efeito de análise de variância, foram considerados quatro blocos por ambiente de cultivo, tendo cada bloco três repetições relativas ao modo de condução das plantas (com e sem bifurcação do tronco). Para análise estatística, procedeu-se à "análise conjunta de experimentos", no caso, os ambientes de cultivo. Nos mamoeiros com tronco bifurcado, houve diminuição do número de frutos carpeloides e aumento do número de flores fêmeas estéreis. No entanto, essa bifurcação não influenciou a frequência de frutos normais. Durante a primavera (setembro a dezembro), e notadamente na estufa, o maior número de frutos carpeloides por planta correlacionou-se a temperaturas mais elevadas, maior amplitude térmica e maior vigor vegetativo; já, a maior ocorrência de flores estaminadas correlacionou-se também a temperaturas elevadas, baixa luminosidade e menor vigor vegetativo. Por outro lado, essas mesmas condições ambientais e fenológicas favoráveis à carpeloidia aumentaram a quantidade de frutos normais, assim contribuindo positivamente para a produtividade do mamoeiro
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