49 research outputs found

    Efficacy of sodium bicarbonate ingestion strategies for protecting blinding

    Get PDF
    Sodium bicarbonate (NaHCO) is a widely researched ergogenic aid, but the optimal blinding strategy during randomised placebo-controlled trials is unknown. In this multi-study project, we aimed to determine the most efficacious ingestion strategy for blinding NaHCO research. During study one, 16 physically active adults tasted 0.3 g kg body mass NaHCO or 0.03 g kg body mass sodium chloride placebo treatments given in different flavour (orange, blackcurrant) and temperature (chilled, room temperature) solutions. They were required to guess which treatment they had received. During study two, 12 recreational athletes performed time-to-exhaustion (TTE) cycling trials (familiarisation, four experimental). Using a randomised, double-blind design, participants consumed 0.3 g kg body mass NaHCO or a placebo in 5 mL kg body mass chilled orange squash/water solutions or capsules and indicated what they believed they had received immediately after consumption, pre-TTE and post-TTE. In study one, NaHCO prepared in chilled orange squash resulted in the most unsure ratings (44%). In study two, giving NaHCO in capsules resulted in more unsure ratings than in solution after consumption (92 vs 33%), pre-TTE (67 vs. 17%) and post-TTE (50 vs. 17%). Administering NaHCO in capsules was the most efficacious blinding strategy which provides important implications for researchers conducting randomised placebo-controlled trials

    Sodium bicarbonate and time-to-exhaustion cycling performance: a retrospective analysis exploring the mediating role of expectation

    Get PDF
    Background: Research has shown that ingesting 0.3 g·kg−1 body mass sodium bicarbonate (NaHCO3) can improve time-to-exhaustion (TTE) cycling performance, but the influence of psychophysiological mechanisms on ergogenic effects is not yet understood. Objective: This study retrospectively examined whether changes in TTE cycling performance are mediated by positive expectations of receiving NaHCO3 and/or the decline in blood bicarbonate during exercise. Methods: In a randomised, crossover, counterbalanced, double-blind, placebo-controlled design, 12 recreationally trained cyclists (maximal oxygen consumption, 54.4 ± 5.7 mL·kg·min−1) performed four TTE cycling tests 90 min after consuming: (1) 0.3 g·kg−1 body mass NaHCO3 in 5 mL·kg−1 body mass solution, (2) 0.03 g·kg−1 body mass sodium chloride in solution (placebo), (3) 0.3 g·kg−1 body mass NaHCO3 in capsules and (4) cornflour in capsules (placebo). Prior to exercise, participants rated on 1–5 Likert type scales how much they expected the treatment they believe had been given would improve performance. Capillary blood samples were measured for acid-base balance at baseline, pre-exercise and post-exercise. Results: Administering NaHCO3 in solution and capsules improved TTE compared with their respective placebos (solution: 27.0 ± 21.9 s, p = 0.001; capsules: 23.0 ± 28.1 s, p = 0.016). Compared to capsules, NaHCO3 administered via solution resulted in a higher expectancy about the benefits on TTE cycling performance (Median: 3.5 vs. 2.5, Z = 2.135, p = 0.033). Decline in blood bicarbonate during exercise was higher for NaHCO3 given in solution compared to capsules (2.7 ± 2.1 mmol·L−1, p = 0.001). Mediation analyses showed that improvements in TTE cycling were indirectly related to expectancy and decline in blood bicarbonate when NaHCO3 was administered in solution but not capsules. Conclusions: Participants’ higher expectations when NaHCO3 is administered in solution could result in them exerting themselves harder during TTE cycling, which subsequently leads to a greater decline in blood bicarbonate and larger improvements in performance. Key Points: Ingesting 0.3 g·kg−1 body mass sodium bicarbonate in solution and capsules improved time-to-exhaustion cycling performance Positive expectancy about the benefits of sodium bicarbonate and decline in blood bicarbonate were higher when sodium bicarbonate was administered in solution compared with capsules Improvements in time-to-exhaustion cycling performance for sodium bicarbonate administered in solution were related to expectancy and the enhanced extracellular buffering respons

    Extrato etanólico de açafrão (Curcuma longa L.) reduz apoptose e promove proliferação de células de osteossarcoma canino

    Get PDF
    A Curcuma longa L., planta conhecida popularmente como açafrão, tem sido amplamente estudada por suas diversas propriedades terapêuticas, incluindo a ação antineoplásica. O extrato etanólico da planta contém diversos compostos fenólicos, com destaque para a curcumina. O osteossarcoma é um tumor ósseo predominante em cães e humanos, caracterizado por apresentar alto potencial metastático e prognóstico desfavorável. Procurou-se investigar os efeitos de diferentes concentrações de curcumina do extrato etanólico de açafrão sobre células de osteossarcoma canino de cultura estabelecida. As células foram cultivadas e submetidas ao tratamento com extrato com diferentes concentrações de curcumina (0, 10 μM, 20 μM, 50 μM, 100 μM e 1000 μM) e tempos de exposição (24h, 48h e 72h) pelo EEA. Inicialmente, foram realizados: técnica de redução do tetrazólio (MTT) e cálculo da IC50. Posteriormente, após o tratamento com o extrato, realizou-se o ensaio de imunocitoquímica para verificar a expressão de p53 mutada e estudar o potencial proliferativo das células malignas; Bcl-2, com intuito de averiguar o estímulo de via antiapoptótica; e o marcador Ki-67, que sinaliza aumento no grau de malignidade. O extrato promoveu proliferação de células de osteossarcoma canino, com incremento de até 3819,74% na concentração de 50μM de curcumina. O composto também alterou a expressão das proteínas p53 mutante e Ki-67 significativamente, mas não alterou a expressão de Bcl-2, mostrando que não induziu a via antiapoptótica mediada por esta. Estes resultados demonstram que o extrato etanólico do açafrão apresenta potencial proliferativo sobre células de osteossarcoma canino, sugerindo a necessidade de conscientização e conhecimento dos reais efeitos de determinados compostos naturais, considerados seguros ao serem utilizados como tratamento de diversas enfermidades. Palavras-chave: compostos naturais; D-17; neoplasias ósseas; segurança terapêutic

    AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE CITOTÓXICA DE Lithraea brasiliensis E Lithraea molleoides (ANACARDIACEAE

    Get PDF
    O gênero Lithraea pertence à família Anacardiaceae e está representada no Rio Grande do Sul porduas espécies, L. brasiliensis e L. molleoides, conhecidas popularmente como aroeira-brava e aroeirabranca,respectivamente. De acordo com revisão realizada na literatura especializada, somente para aespécie L. molleoides foram relatados estudos de atividade antimicrobiana, antiviral e citotóxica, sendoesta última testada contra carcinoma hepatocelular humano (Hep G2). Com base nesses dados, foicoletada em Viamão a espécie L. brasiliensis e em Paraíso do Sul, L. molleoides, para avaliação de seu efeito citotóxico em linhagens celulares derivadas de tumores humanos. Neste estudo, foram preparadosextratos orgânicos (etanólico) e aquosos a partir de folhas e galhos secos e adicionados em linhagenscelulares provenientes de carcinoma de cólon (HT29) e carcinoma pulmonar de células não-pequenas(H460) humanos. A determinação da atividade citotóxica foi avaliada após 72 horas de incubação peloensaio de Sulforodamina B (SRB). Apresentaram efeito citotóxico os extratos orgânicos de folhas para L.brasiliensis e de folhas e galhos para L. molleoides. Num primeiro momento, foi realizado o fracionamentoa partir do extrato ativo de L. brasiliensis, utilizando solventes de polaridades crescente (hexano, clorofórmioe metanol), sendo estes testados para determinação de IC50 (quantidade necessária de extrato parainibir 50% do crescimento celular) frente a cinco linhagens de células tumorais: HT29, H460, RXF393(carcinoma renal), MCF7 (carcinoma de mama) e OVCAR3 (carcinoma de ovário). Os experimentosevidenciaram a presença de compostos ativos para as frações hexânica e clorofórmica. Os valores deIC50 encontrados foram: 17,63; 3,54; 7,11; 8,28 e 2,96 mg/mL para a fração hexânica e 50; 7,32;16,67; 9,16 e 3,33 mg/mL para a fração clorofórmica, contra HT29, H460, RXF393, MCF7 e OVCAR3,respectivamente. Essas frações ativas encontram-se atualmente na fase de separação e purificação bioguiadados compostos ativos.Palavras-chave: anticâncer, extratos vegetais, linhagens celulares

    Is spin-off series equally rated as their original project?

    No full text

    Efeito da velocidade inicial no desempenho e alterações mecânicas da corrida em ultramaratona de 6 horas

    Get PDF
    The aim of this study was to describe the pacing strategy adopted by runners during a 6-hour ultramarathon running race and investigate whether a slow-start affect overall performance, ratings of perceived exertion (RPE), ratings of fatigue (ROF) and running mechanics. Sixteen ultrarunners were recruited and took part of the first part of this study (descriptive). During the second part (experimental), 10 participants performed a third additional testing session. The study consisted of three sessions: 1) critical speed test; 2) self-paced 6-hour ultramarathon running race; and 3) 6-hour ultramarathon with initial speed manipulation. During the first race, the athletes were instructed to achieve the greatest possible distance in a 6-hour run in an athletics track. Four weeks later, they performed a second 6-hour ultramarathon, in which they were requested to run the initial 36 minutes (i.e. first 10% of the race) at speeds ~18% below their mean speed of the initial 36 min of the first race (self-paced). During both races, RPE, ROF and running mechanics were measured in consistent time-intervals. Our results showed that, in general, athletes adopted a sigmoid pacing strategy (F = 32.90; P < 0.001; ηp2 = 0.69), increasing linearly their RPE (F = 30.27; P < 0.001; ηp2 = 0.67) and ROF (F = 56.04; P < 0.001; ηp2 = 0.79). The contact times increased (F = 9.43; P < 0.001; ηp2 = 0.39) and aerial times decreased (F = 9.77; P < 0.001; ηp2 = 0.39) after 1 hour of the race, whereas the stride length was lower (F = 9.92; P < 0.001; ηp2 = 0.40) after 2 hours and stride frequency did not change (F = 0.90; P = 0.45; ηp2 = 0.06) during the first race. Despite lower normalised mean speeds during the first 10%-time interval (P < 0.001), and greater speeds at 50% (P < 0.001) and 90% (P = 0.034) of the second race, overall performance was not different between races (57.5 ± 10.2 vs. 56.3 ± 8.5 km; P = 0,298). However, runners decreased their RPE (F = 3.46; P < 0.001; ηp2 = 0.28) and ROF consistently throughout the second race (F = 2.30; P = 0.010; ηp2 = 0.20). Moreover, contact times were higher and aerial times shorter during the second race, during the first lap (P < 0.001) and at 30 minutes (P < 0.004). The stride length was lower during the first lap (P < 0.001), 30 minutes (P < 0.001) and 1 hour (P = 0.047), whereas stride frequency was lower only at 30 minutes (P < 0.001). Decreasing initial speed by ∼18% might not affect 6-hour ultramarathon performances, but it lowers the development of RPE and ROF. Finally, running mechanics seem to be affected mainly by changes in running speed.O objetivo deste estudo foi descrever a estratégia de pacing adotada por corredores durante uma ultramaratona de 6 horas e investigar o efeito de uma velocidade inicial lenta no desempenho, percepção subjetiva de esforço (PSE), fadiga (ROF) e alterações mecânicas. Dezesseis ultramaratonistas foram recrutados e incluídos na parte descritiva (parte 1) deste estudo. Durante a parte experimental (parte 2), 10 atletas realizaram uma terceira sessão subsequente. O estudo contou com 3 sessões de teste: 1) teste de velocidade crítica; 2) ultramaratona de 6 horas self-paced (primeira prova); e 3) ultramaratona de 6 horas com manipulação da velocidade inicial (segunda prova). Durante a primeira prova, os atletas foram instruídos a completarem uma ultramaratona de 6 horas em pista de atletismo, a fim de atingir a maior distância possível. Quatro semanas depois, os participantes foram submetidos a uma segunda ultramaratona de 6 horas, na mesma pista de atletismo e no mesmo horário do dia, na qual eles foram solicitados a correr os primeiros 36 minutos da prova (i.e. primeiros 10%) em velocidades ~18% mais baixas do que a média da velocidade inicial da primeira prova. Em ambas corridas, a PSE, ROF e mecânica de corrida foram coletadas em intervalos de tempo constantes. Os resultados mostraram que de forma geral, os atletas adotam uma estratégia de pacing com perfil sigmoide (F = 32,90; P < 0,001; ηp2 = 0,69), demonstrando um aumento linear na PSE (F = 30,27; P < 0,001; ηp2 = 0,67) e ROF (F = 56,04; P < 0,001; ηp2 = 0,79). O tempo de contato aumentou (F = 9,43; P < 0,001; ηp2 = 0,39) e o tempo de fase aérea diminuiu (F = 9,77; P < 0,001; ηp2 = 0,39) a partir de 1 hora de prova, enquanto que a amplitude de passada diminuiu (F = 9,92; P < 0,001; ηp2 = 0,40) após 2 horas e a frequência não se alterou (F = 0,90; P = 0,45; ηp2 = 0,06) durante a primeira prova. Apesar de uma velocidade média normalizada menor durante 10% de prova (P < 0,001), e maiores durante 50% (P < 0,001) e 90% (P = 0,034), o desempenho não foi diferente entre as provas (57,5 ± 10,2 vs. 56,3 ± 8,5 km; P = 0.298). No entanto, os corredores diminuíram consistentemente a PSE (F = 3,46; P < 0,001; ηp2 = 0,28) e ROF (F = 2,30; P = 0,010; ηp2 = 0,20) durante toda segunda prova. Além disso, o tempo de contato foi menor e o tempo de fase aérea maior na segunda prova, na primeira volta (P < 0,001) e 30 minutos (P < 0,004). A amplitude de passada foi menor na primeira volta (P < 0,001), com 30 minutos (P < 0,001) e 1 hora (P = 0,047), enquanto que frequência foi significativamente menor apenas com 30 minutos (P < 0,001). Diminuir a velocidade inicial de prova em ~18% pode não afetar diretamente o desempenho, mas é capaz de diminuir o desenvolvimento da PSE e ROF. Finalmente, as mecânicas de corrida parecem ser influenciadas principalmente por mudanças na velocidade

    A aplicação das normas de responsabilidade civil nos juizados especiais cíveis: o acesso à justiça, a banalização dos danos morais e seus reflexos

    No full text
    A lei 9.099/95 introduziu ao ordenamento jurídico Brasileiro os Juizados Especiais. No âmbito cível, há de se apurar se os JEC’S atuam de forma a constituir uma efetividade e democratização no acesso à justiça, em virtude das suas características da oralidade, informalidade, simplicidade, economia processual e celeridade. No entanto, será avaliado o grande número de demandas nos Juizados Especiais Cíveis sobre o tema da responsabilidade civil, mormente pleiteando indenização por danos morais. O presente trabalho objetiva analisar se as características dos juizados e as decisões nesses casos estão indo de acordo com as diretrizes estabelecidas pelas normas de Responsabilidade Civil e pelo Código de Defesa do Consumidor, além de entender quais os reflexos das decisões para a chamada indústria do dano moral.The Law 9.099/1995 introduced to the Brazilian Legal Order the special courts. In the civil sphere, it is necessary to determine whether the JEC'S act in order to constitute an effectiveness and democratization in the access to justice, due to its characteristics of orality, informality, simplicity, procedural economy and celerity. However, the large number of claims in the Special Civil Courts will be evaluated on the subject of Civil Liability, mainly claiming compensation for moral damages. This paper aims to analyze if the characteristics of the courts and the decisions in these cases are going according to the guidelines established by the Civil Liability and Consumer Protection Code, as well as understand the reflexes of the decisions for the so-called Moral Damage Industry
    corecore