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    Percepção dos familiares de pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva em relação à atuação da Fisioterapia e à identificação de suas necessidades

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    Trata-se de um estudo descritivo e de abordagem qualitativa, que teve como objetivo verificar o conhecimento dos familiares de pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas com relação à atuação da Fisioterapia intensiva neste serviço, bem como identificar suas necessidades. Foram entrevistados 60 familiares, sendo estes questionados a respeito do serviço de Fisioterapia e submetidos ao Inventário de Necessidades e Estressores de Familiares em Terapia Intensiva. Foi observado que a maioria deles desconhecia a atuação da Fisioterapia em tal Unidade, porém os que conheciam atribuíram nota máxima ao serviço. Em relação às necessidades dos familiares, notou-se que 56,7% julgaram necessário saber fatos concretos a respeito do progresso de seu familiar; 60% gostariam de ter a certeza que seu familiar está recebendo o melhor tratamento e 71,7% gostariam de ter dias e horários de visitas mais flexíveis. Constatou-se a falta de informações dos entrevistados em relação à atuação da Fisioterapia na Unidade de Terapia Intensiva. Foram identificadas as necessidades dos familiares, sendo possível, com isto, executar ações de melhoria. Por meio do presente estudo, a Unidade de Terapia Intensiva do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas identificou as principais necessidades dos familiares, adequou o espaço físico, implementou salas de acolhimento familiar e o curso de especialização em Fisioterapia Respiratória em Unidade de Terapia Intensiva Adulto, e criou informativos visuais quanto à sua atuação para melhores acolhimento e compreensão dos familiares

    Familiares na sala de espera de uma unidade de terapia intensiva: sentimentos revelados Família en la espera de una unidade de cuidados intensivos: sentimientos reveló Family in the waiting room of an intensive care unit: revealed feelings

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    Trata-se de um estudo qualitativo que objetivou conhecer quais os sentimentos dos familiares de pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). O estudo foi realizado na UTI de um hospital geral de grande porte da região oeste de Santa Catarina. A coleta ocorreu em 2009, com entrevista semiestruturada a 18 familiares. Para o tratamento dos dados utilizou-se o Discurso do Sujeito Coletivo. Dos relatos surgiram dois temas relacionados aos sentimentos: à hospitalização na UTI e os durante a espera para entrar na unidade. A an��lise revelou sentimentos como: dor, angústia, tristeza, impotência, medo, desespero, ansiedade e expectativa infinita. Espera-se que esses resultados possam auxiliar na capacitação dos profissionais, para o acolhimento à família e para a inserção desta no ambiente da UTI, como elemento a ser integrado no cuidado de enfermagem, através de ações acolhedoras, ajudando-os a enfrentarem a hospitalização de um familiar na unidade crítica.<br>Se trata de un estudio cualitativo que tuvo como objetivo comprender lo que los sentimientos de los familiares de pacientes ingresados en la Unidad de Cuidados Intensivos (UCI). El estudio se llevó a cabo en la UCI de un gran hospital general en la región oeste de Santa Catarina. Los datos fueron recolectados en el 2009 con una entrevista semi estructurada a las familias de dieciocho años. Para el tratamiento de datos utilizado el discurso del sujeto colectivo. Los informes surgieron de dos elementos relacionados con los sentimientos: la hospitalización en la UCI y en espera de entrar en la unidad. El análisis reveló sentimientos como el dolor, la angustia, tristeza, impotencia, miedo, desesperación, ansiedad y expectativa infinita. Se espera que estos resultados pueden ayudar en la formación de los profesionales, a la familia de acogida y su inserción en el entorno de la UCI como un elemento para ser integrados en los cuidados de enfermería, a través de acciones de bienvenida, ayudándoles a hacer frente a la hospitalización de un familiar en una unidad de críticos.<br>This is a qualitative study that aimed to understand what the feelings of relatives of patients admitted to the Intensive Care Unit (ICU). The study was conducted in the ICU of a large general hospital in the western region of Santa Catarina. The data collection occurred in 2009 with a semi structured interview to eighteen families. For the data treatment used the collective subject discourse. Reports emerged of two items related to feelings: hospitalization in the ICU and while waiting to enter the unit. The analysis revealed feelings as pain, anguish, sadness, helplessness, fear, despair, anxiety and expectation infinite. It is hoped that these results may assist in the training of professionals, to host the family and its insertion in the ICU environment as an element to be integrated into nursing care, through actions welcoming, helping them to cope with hospitalization of a relative in a critical unit

    Grupo de suporte como estratégia para acolhimento de familiares de pacientes em Unidade de Terapia Intensiva

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    Internações em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) geram necessidades em familiares, nem sempre apropriadamente atendidas. O trabalho objetivou descrever grupo de suporte (GS) para acolhimento de familiares de pacientes internados em UTIs, e avaliar sua efetividade para satisfação de suas necessidades de informação/apoio emocional. Pesquisa descritiva desenvolvida em 2006, em Hospital de Goiânia/GO, por meio de sessões do Grupo de Apoio aos Familiares (GRAF), gravadas e registradas em diário de campo para análise do processo grupal, e de entrevistas individuais para avaliar atendimento das necessidades de informações e suporte. O GRAF possibilitou atendimento às necessidades dos familiares, ajudando-os no enfrentamento da internação do parente em UTI. Concluiu-se que GS colaboram para construção da assistência humanizada, possibilitando a superação do olhar historicamente centrado no paciente e na doença. Recomenda-se que os enfermeiros reflitam sobre reorganização da prática e possibilidade de inclusão do GS como estratégia de atendimento às necessidades dos familiares.Las internaciones en la Unidad de Terapia Intensiva (UTI) generan necesidades en los familiares, las cuales no siempre son adecuadamente atendidas. El objetivo del estudio fue describir un grupo de soporte (GS) para la atención de familiares de pacientes ingresados en UTI y evaluar la efectividad de la satisfacción de sus necesidades de información y apoyo emocional. Investigación descriptiva desarrollada en 2006 en un hospital de Goiânia/Goiás, a través de sesiones del Grupo de Apoyo a los Familiares (GRAF), que fueron grabadas y registradas en un diario de campo para el análisis del proceso grupal, y de entrevistas individuales para evaluar la atención de las necesidades de información y soporte. El GRAF posibilitó la atención de las necesidades de los familiares, ayudándolos a afrontar la internación del pariente en la UTI. Se llegó a la conclusión de que los GS cooperan en la construcción de una práctica humanizada del cuidado, lo que permite la superación del entendimiento históricamente centrado en el paciente y en la enfermedad. Se recomienda a los enfermeros reflexionar sobre la reorganización de la práctica y la posibilidad de incluir a los GS como una estrategia de atención de las necesidades de los familiares.Admissions to the Intensive Care Unit (ICU) generate needs among relatives, which sometimes do not receive appropriate care. This study aimed at describing a support group (SG) that embraces the relatives of patients admitted to ICU and to evaluate its effectiveness in meeting their needs of information and emotional support. This descriptive study was performed in 2006 in a Hospital of Goiânia/GO, by means sessions of the Support Group for Families (SGF). The sessions were recorded and registered in a field-diary for further analysis of the group process. In addition, individual interviews were performed to evaluate if the needs for information and support were met. The SGF permitted to see to the needs of families, helping them cope with the hospitalization of their relative in the ICU. In conclusion, SGF helps to promote humanized care practice and to overcome care that is historically focused on patient and disease. Nurses should consider reorganizing their practice and the possibility of including the SGF as a strategy to meet the needs of the families
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