29 research outputs found

    The mystique of progress. Urban landscape at the beginning of the twentieth century

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    La idea de progreso, tan estrechamente relacionada con la concepción emancipadora que la modernidad pone en marcha, presenta en su propia formulación una serie de paradojas. Una de las más evidentes guarda relación con el carácter sacralizado que adquiere dentro de una sociedad secularizada. Esta cuestión va a servirnos como punto de partida para analizar algunas de las repercusiones artísticas que determinados movimientos de principios del siglo xx asociaron a este concepto a través de la relevancia iconográfica y el protagonismo discursivo que otorgaron a la ciudad. Si bien la idea de progreso no es equivalente a la de metrópolis o a la de máquina, resulta interesante constatar cómo en dichos años se efectúa una utilización solapada de todas estas nociones. A su vez, el fenómeno urbano y su tratamiento plástico van a impulsar en las primeras vanguardias un cambio ambivalente dentro del género paisajístico. El nuevo paisaje no sólo circunscribe sus referentes iconográficos al ámbito ciudadano, sino también a las metáforas asociadas a dicho entorno, en especial, a las relacionadas con el maquinismo y con el progreso tecnológico.Th e idea of progress, so closely linked to the liberating conception set by modernity, presents in its own formulation a series of paradoxes. One of the most obvious, relates to the sacred character acquired inside a secularized society. Taking this issue as a starting point help us to analyse some of the artistic implications that certain early twentieth century movements associated with this concept through the iconographic signifi cance and the discursive prominence granted to the city. Although the idea of progress is not equivalent to that of metropolis or to that of machine, it is interesting to state how, in the mentioned years, was carried out a covert use of all these notions. At the same time, the urban phenomenon and its plastic treatment are going to promote, in the fi rst avant-gardes, a clashing change within the landscape genre. Th e new scenery, not only circumscribes its iconographic modality to the citizen, but also to the metaphors associated with such an environment. In particular, to those related with the machinery and the technological progress

    La ciudad como paisaje y memoria

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    Investigación e innovación en (y desde) Bellas Artes = Research and innovation in (and from) Fine Arts

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    El presente artículo se encuentra dividido en dos partes. En lo primera se hace alusión a algunos de los aspectos más relevantes del actual panorama universitario en el que se desenvuelve la investigación en Bellas Artes. En la segunda, nos hemos centrado en uno experiencia concreta mediante el recorrido por diversos actuaciones llevadas a cabo desde el Centro de lnvestigación Arte y Entorno (CIAE-UPV) En este sentido, nos ha interesado reflexionar no tanto sobre lo realizado, como sobre el abanico de oportunidades que se despliega dentro de la investigación artística universitaria

    Artistas sobre outras Obras

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    Na edição 29 da revista Estúdio são publicadas catorze escritas por artistas sobre outros artistas. É oportunidade para uma reflexão sobre o “rasgar retórico” do artista, a proposta feita entre as possibilidades discursivas, dentro de condicionantes. São as constantes do dispositivo que conforma as formulações. Ao mesmo tempo a relação com as matérias, com a utensilagem, é pensada, enquanto mediação com a natureza, sujeita a uma “formalidade molecular” que as máquinas amplificam. O seu autor usa o corpo que lhe cabe na geração dos vivos, herdeiro de sucessos e modelado por insucessos: é um corpo que sobra. Corpo que consegue proceder a uma economia, seja objetual, seja simbólica, iniciando-se um equilíbrio discursivo que nos atravessa.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Artistas sobre outras Obras

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    Dentro do imaginário, movido de dentro, pelos artistas, sente-se uma falta emergente de conteúdo artístico. A arte torna-se ressonância de desamor, encerra um vazio interior, esvaziado o humanismo e a vontade de partilha. Impõe-se um rasgar de imaginários, pois existe uma fome de imaginação, uma carência generalizada de arte, devido talvez a uma profunda ausência de amor. É uma crise epidémica, quase ausência generalizada de saúde, falta de relação, de calor, e de pulsão. Em fundo, a profunda solidão, a frieza e o mal-estar da vida urbana e moderna. O desafio é manter a comunicação, chegar ao outro, amar. Será uma proposta a colocar aos artistas, esta proposição de um imaginário de resgate. Afinal de que se trata, este “imaginário de resgate”? Trata-se de um desejo pelo imaginário, uma vontade de comunicar, uma pulsão de partilha, uma verdade a colocar em comum. É um verdadeiro caminho, trilhado pelos homens desde que há pensamento, e desde que há pensamento artístico. Em comum, uma inclinação para uma beleza, para um valor em comum, para uma descoberta das formas, para uma concretização plástica, material, do que é sonhado e pensado como mais belo. Para este número 33 da Revista Estúdio foram selecionados 15 artigos que tomam como escopo o olhar de artistas sobre outros artistas, num olhar de resgate entre criadores.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    estudos artísticos

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    Da representação renascentista surge e propõe-se a sua vista condicionada dentro dos arranjos óticos da perspetiva. O personagem espectador começa a organizar o plano da representação.Do lado oposto, do seu antagonista, tem-se o autor, o novo narrador visual, o artista que se propõe revisitar. A proposta é de visita gentil e reveladora dos menos conhecidos e porventura mais valiosos. Trata-se de mergulhar na obra e trazer à luz o seu artífice, exercício repetido nos dezasseis artigos que compõem o número 15 da Revista Gama, dedicada ao resgate.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Estudos Artísticos

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    Os quinze artigos que aqui se reúnem, nesta edição da Revista Croma, são também as propostas para uma nova política, esclarecida, crítica, e mais exigente. Podem observar-se padrões de intervenção, que partem de algumas dimensões comuns: a interpelação do observador, a criação de novos públicos, a proposta de contribuir para uma mudança alargada, partindo de questões a que não são alheias as problemáticas contemporâneas. As questões de género, a emancipação pós-colonial, a sustentabilidade, as migrações, a massificação, a globalização, o fim das ideologias e a ascensão do populismo, entre outras, constituem os contextos da atualidadeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio
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