833 research outputs found

    Using emoji in an e-commerce context: effects in brand perception, quality of service and intention to recommend

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    The increasing development of digital technologies has lead to business model disruption, transformation and developed new means of providing services and products (e.g., e-banking and e-commerce). In order to cope with, and benefit from these changes, people have changed their habits. Such is the case of Electronic Mediated Communication (EMC) that changed how and what people communicate (e.g., Skype, e-mail). Text-centric EMC (e.g., IM, e-mails) has itself evolved to allow the expression of emotion between sender and receiver, namely through the use of emoji. However how service providers and brands relate with their progressively more digital customer base in electronic contexts, and what may be the outcomes of that relationship is still an unexplored area of research. In the present work, we present two experiments that aimed to examine the influence of emoji use in brand-consumer communication during an online ticket selling transaction, on consumers perception of brand, quality of service and intention to recommend. Besides manipulating emoji presence (or absence), we additionally manipulated message valence (e-commerce transaction success or failure - Experiment 1) and product scarcity (Experiment 2). Overall, results suggest that guaranteeing service success is more determinant of brand and quality of service evaluation than the type of language used. Specifically, in Experiment 1, emoji use seems to have influenced the perception of language informality, while in Experiment 2, seems to have influenced the perception of brands social presence and warmth, language informality and funniness, as well as quality of service.A evolução das tecnologias digitais levou ao surgimento de novos modelos de negócio, e formas de fornecer serviços e produtos (e.g., e-commerce). Adaptando-se a estas mudanças, as pessoas alteraram parte dos seus hábitos. Um exemplo é o caso da Comunicação mediada por meio Eletrónicos (EMC), que mudou a forma e o conteúdo do que as pessoas comunicam (e.g., Skype, e-mail). A EMC em formato de texto (e.g., e-mails) evoluiu, permitindo a expressão da emoção entre emissor e recetor, nomeadamente através da utilização de emoji. No entanto, a forma como marcas e prestadores de serviço se relacionam com clientes em contextos eletrónicos, e quais os possíveis resultados desse relacionamento, é uma área de pesquisa pouco explorada. Neste trabalho apresentamos dois experimentos que examinam a influência do uso de emoji na comunicação da marca-consumidor durante uma venda de bilhetes on-line, na perceção da marca, qualidade do serviço e intenção de recomendar dos consumidores. Para além da presença (ausência) de emoji, manipulámos a valência da mensagem (sucesso ou insucesso da transação - Experimento 1) e a disponibilidade de produto (Experimento 2). Globalmente, os resultados sugerem que garantir o sucesso de serviço é mais determinante para a avaliação de marca e qualidade de serviço do que o tipo de linguagem utilizado. Especificamente, no Experimento 1, o uso de emoji parece influenciar a perceção de informalidade da linguagem, enquanto no Experimento 2, parece ter influenciado a perceção de presença social e calor da marca, de linguagem ser informal e divertida, assim como qualidade de serviço

    Dois casos de A. subclavia dextra como última colateral do Arcus aorticus no cão

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    Nesta publicação, apresentamos o relato de dois raros casos de A. subclavia dextra como última colateral da crossa aórtica, encontrados, acidentalmente, ao curso de estudo sobre a frequência do Truncus bicaroticus no cão. A A. subclavia dextra anormal emerge crânio-distalmente à sua homônima esquerda, tendo ao cruzar a linha mediana, a caminho do membro torácico, decurso supra-esofágico. Entre os seus ramos colaterais nota-se a seguinte alteração: o Truncus costocervicalis apresenta-se desmembrado, partindo a  A. transversa colli isolada e proximalmente ao tronco comum das Aa. cervicalis profunda e intercostalis suprema. Além das disposições ora mencionadas, verifica-se, em ambos os exemplares, que a origem das Aa. carótides communes se faz por longo tronco comum e que o N. laryngeus caudalis é fornecido pela porção cervical do N. vagus, não contraindo, portanto, suas habituais relações com a A. subclavia dextra ou com a A. brachiocephalica e vindo alcançar a laringe depois de curto trajeto recorrencial. Não se observa sinal de estenose esofágica, no ponto em que a artéria cruza o esôfago. Em contraposição ao que observa na literatura anatômica humana, na qual contam-se às centenas os relatos de emergência da A. subclávia dextra como último ramo do Arcus aorticus, a bibliografia anátomo-comparativa oferece o registro da anomalia somente no ouriço e no coelho (Meckel, Smith, Eales), merecendo os achados o qualificativo de raros. Chama-se a atenção para a virtual falta de pesquisas sistemáticas sobre o comportamento dos ramos aórticos em anatomia comparativa, resumindo-se os escassos e dispersos trabalhos a propósito das anomalias do arco aórtico e seus ramos mais calibrosos no cão; em todas as circunstâncias o interesse das publicações vinculava-se à obstrução esofágica ocasionada pelas anomalias existentes, explicando-se, assim, a omissão de importantes pormenores anatômicos. As anomalias são descritas em fêmea, adulta, mestiça de Fox terrier e em feto de têrmo, fêmea, mestiça de Lulu. Tanto pela presença do Truncus bicaroticus quanto pela origem, percurso e relações da A. subclavia dextra e, finalmente, pelo comportamento do N. laryngeus caudalis direito, às observações, essencialmente identificáveis, pode ser atribuída descrição comum. Apenas, deve ser destacada a anastomose pré-traqueial que se nota no caso II (feto), entre os Nn. laryngeus caudalis esquerdo e vagus direito, conexão de caráter invulgar. Prosseguindo apresentam-se as explicações das anomalias vascular e nervosa, analisando-se as condições embriológicas que encaminharam o desenvolvimento de ambas; conclui-se admitindo a possibilidade de demonstração da natureza hereditária de anomalias e variações das colaterais aórticas em cães, tendo por base as contribuições de GIACOMINI (homem), MILKS e WILLIAMS (cão) e EDMONDS e SAWIN (coelho). De qualquer forma, e em consonância com o ponto de vista de DE GARIS , afirma-se que o Arcus aorticus constitui estrutura anatômica das mais adequadas para estudos de variação, de simetria e de hereditariedade.This note gives the description of two cases of right subclavian artery (A. subclavia dextra) as the last branch of the aortic arch, in the dog, found occasionally when the A. was studying the frequency of the Truncus bicaroticus. The abnormal right subclavian artery arises cranio-distally to the left subclavian artery (A. subclavia sinistra), running towards the thoracic limb, above the oesophagus. Among its collateral branches is noted the following alteration: the transverse artery of the neck (A. transversa colli), instead of emerging as usually by a common trunk with the deep cervical artery (A. cervicalis profunda) and supreme intercostal artery (A. intercostalis suprema), arises from the right subclavian artery isolated and proximally to the common stem of these two vessels. Besides these particular dispositions, both animals present the common carotid arteries (Aa. carotides communes) arising by a common long trunk (Truncus bicaroticus) and the right recurrent nerve (N. laryngeus candalis) as a cervical branch of the vagus nerve (N. vagus), i. e., without winding around either the right subclavian artery or the brachiocephalic artery (A. brachiocephalica) and therefore showing its recurrencial traject shorter than commonly. The oesophagus is not constricted at the arterial crossing place. While human anatomical literature points out hundreds of cases of right, subclavian artery as the last branch of the aortic arch, the comparative anatomical bibliography records the anomaly only in the hedgehog and in the rabbit (MECKEL, SMITH, EALES) as very rare findings. Attention is called to the virtual lack of sistematic researchs about the aortic collateral branches in comparative anatomy; the scanty and scattered cases referring to anomalies of the aortic collateral branches, in the dog, are summed up. In all these cases the greatest interest was ascribed to the constriction of the oesophagus; thus can be explained the omission of important anatomical details. The anomalies are described in two mongrel females: one is adult and the other a foetus at birth time. Both, the presence of the Truncus bicaroticus and the arising, course and relations of the right subclavian artery, besides the behaviour of the right recurrent nerve, permit a single description of the two cases. In the second one (foetus), however, it is worthy to note an unusual anastomotic branch that connects the left recurrent and right vagus nerves. Explanations of the vascular and nervous anomalies, under the embryological standpoint, are given; the possibility of demonstrating the hereditary nature of anomalies and variations of the aortic collateral branches in dogs, in the light of GIACOMINI (human), MILKS and WILLIAMS (dog), EDMONDS and SAWIN (rabbit) findings, is considered admissible. Anyway, according to DE GARIS, it is asserted that the Arcusaorticus corresponds to the most fitting anatomical structure for variation, symmetry and heredity studies. 

    Repair to the insertion of the Teres minor muscle in the domestic dog

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    Com o objetivo de estudar a origem (insertio scapularis) do M. teres minor no cão doméstico, o A. dissecou 101 membros torácicos. As peças preparadas apresentavam aspecto sempre uniforme em relação à inserção escapular do músculo em observação, embora em flagrante desacordo com as descrições registradas nos diversos tratados de Anatomia Comparativa, nesse particular incompletas, omissas e por vêzes inexatas. De acôrdo com o A. a origem faz-se: 1) por intermédio da margem cranial da pars aponeurotica, mediante finas linguetas tendíneas, tantos mais longas quanto mais caudais, da margem caudal escapular, desde o ângulo costal até cerca do colo da escápula. A linha de inserção do M. teres minor, próximo ao espessado ângulo costal, desvia-se da margem propriamente dita, para prosseguir cranial e paralelamente à mesma margem. 2) graças a curto e largo tendão que, partindo da porção basilar da pars muscularis, vae ao supercílio da cavidade glenóide, particularmente à Tuberositas infraglenoidalis. O A. critica a nomenclatura empregada para designar o m. pequeno redondo e aprecia a questão da individualidade do mesmo. Aceita e confirma a opinião de GREIG quanto à mais fraca constituição dêste músculo nas formas pronogradas. Com efeito, no cão e nos animais domésticos em geral, o M. teres minor revela-se pouco desenvolvido. Cita TEHVER e von SÖREN NORÉN pela menção fortuita que ambos fazem ao m. pequeno redondo do cão. Com referência à parte aponevrótica do M. teres minor, o A. admite que ela corresponda ao trajeto percorrido pelos feixes musculares ao curso da redução sofrida pelo músculo nas formas pronogradas.The A. dissected 101 thoracic limbs with the scope of studying the origin (insertios capularis) of the teres minor muscle in the domestic dog. The pieces prepared showed aspect always uniform concerning the scapular insertion though in flagrant disagreement with the descriptions recorded in the different treatises of Comparative Anatomy, in this particular incomplete, omissive and sometimes inexact. According to the A. the teres minor muscle originates: 1) by means of the cranial margin of the parsaponeurotica, through thin tendinous fibers, the longer the more caudal, on the caudal border of the scapula, from the costal angle to near the scapular neck. The insertion line of the teres minor muscle, near the thickened costal angle, deviates from the margin properly  said running cranially and parallel to the same margin. 2) by means of a short and wide tendon that arises on the basilar portion of the pars muscularis and is inserted into the supercil of the glenoid cavity, particularly in the Tuberositas infraglenoidalis. The A. criticizes the nomenclature employed to name the teres minor muscle and appreciates the question of the individuality of the same. Accepts and confirms the opinion of GREIG dealing with the weaker constitution of this muscle in pronograde forms. In fact, in the dog and in domestic animals generally the teres minor muscle show's little development. Quotes TEHVER and von SÖREN NÓREN on account of the mention both make about the teres minor muscle of the dog. About the aponeurotic portion of the teres minor muscle, the A. admits that it corresponds to the traject run by the muscular fibers during the reduction suffered by the muscle in pronograde forms

    A. subclavia dextra as the last branch of the Arcus aorticus in Sus scrofa domestica

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    Após dissecar mais de uma centena de exemplares, com o objetivo de apurar o comportamento das colaterais da A. brachiocephalica, tivemos oportunidade de registrar caso de A. subclavia dextra como último ramo da crossa aórtica, em suínos. A observação recaiu sobre um feto, quase de têrmo, macho, medindo 24.5 cm, procedente do Frigorífico Armour de São Paulo, único, do grupo retirado do mesmo útero, a exibir as seguintes particularidades: o primeiro ramo calibroso a se destacar da crossa da Aorta, a 10 mm da origem desta, era o Truncas bicarolicus, do qual se isolavam as Aa. carotides communes sinistra e dextra; a intervalos de 1.9 mm viam-se partir, distalmente ao citado tronco, as Aa. subclaviae sinistra e dextra. Os três primeiros ramos apresentavam origem e decurso normais, em contraposição ao que ocorria com o último; êste, nascendo da parte terminal da crossa, transpunha imediatamente a linha mediana,  passando dorsalmente ao esôfago e traquéia, entre estas formações e o  tracto da coluna correspondente à juntura das 3a e 4a vértebras  torácicas. Esôfago e vaso não evidenciavam, respectivamente, sinais de compressão e de diminuição de calibre. Tôdas as colaterais da A. subclávia direita mostravam disposição habitual, o que também se verificava no tocante à Ansa subclavia. Já relativamente ao N. laryngeus caudalis, não o víamos, à direita, cingir a A. subclávia homolateral; com efeito, êle se separava da porção cervical do N. vagus ao nível da juntura entre as 5a e 6a vértebras cervicais. Oferecemos a interpretação embiológica da anomalia que — a julgar pelo exame da escassa literatura a propósito das variações do Arco aórtico nos mamíferos domésticos — acreditamos muito rara.After having dissectcd more than one hundred swine specimens, aiming to find out the behaviour of the collaterals of the A. bruchioccphalica, we had the opportunity to record a case of an A. subclavia dextra as the last branch of the aortic arch. Such finding was shown up in one male fetus near term, measuring 24.5 cm, proceeding from Frigorífico Armour of São Paulo, and the only one among the group belonging to the same uterus which revealed the following special points: the first large branch to leave the aortic arch, at 10 mm from its origin, was the Trnncus bicarol, icus, which divided into the A a. carótides communes sinistra and dcxlra. Distally to the above mentioned trunk and at intervals of 1.9 mm, the emergence of the Aa. subclaviae sinistra and dextra has been observed. The first three branches showed normal origin and course, in opposition to the happening of the last one, which coining forth in the terminal part of the aortic arch at once passed the median line by crossing dorsally the esophagus and trachea, between these formations and the tract of the column corresponding to the articulation of the 3th and 4th thoracic vertebrae. Both esophagus and artery did not present cither signs of compression or decrease of caliber. All the collaterals of the right subclavian artery showed normal disposition, which was also seen relatively to the Ansa subclavia. In respect to the right N. laryngcus caudalis. we have not seen the common disposition; indeed, it detached from the N. vagus opposite the joint between the 5th and 6th cervical vertebrae, therefore without winding around the homolateral subclavian artery. We are offering an embriologie interpretation of the anomaly which we believe to be very rare, according to the scarce references in the literature dealing with the variations of the aortic arch in domestic animals

    Anotações craniológicas V - A região ptérica óssea nos canídeos e felídeos

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    O artigo não apresenta resumo

    Anotações craniológicas IV

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    O artigo não apresenta resumo

    A perspectiva brasileira sobre o mercado de carbono: um viés econômico – ambiental

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    O presente estudo tem a finalidade de compreender a participação do Brasil no Mercado de Carbono, no qual se inserem transações de créditos de carbono gerados a partir da implementação de projetos do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, mecanismo flexível trazido pelo Protocolo de Quioto cujo propósito é proporcionar aos países desenvolvidos o cumprimento de suas metas de redução de emissão de gases de efeito estufa, e a promoção do desenvolvimento sustentável nos países desenvolvidos. A atenção se volta a esse mecanismo em especial eis que é o único, até então, que se permite integrar países em desenvolvimento como o Brasil, habilitando-os a desenvolver projetos no seu âmbito territorial para auxiliar no cumprimento dos países desenvolvidos responsáveis pelas maiores emissões dos gases responsáveis pelo aquecimento global desenfreado. O Mercado de Carbono deve observar uma série de requisitos, e os projetos devem passar por várias etapas para validação e obedecer a certos critérios a fim de se tornarem aptos a integrarem as transações no campo deste mercado que está em ascensão, principalmente no Brasil, que demonstra alta capacidade de crescimento e de abrigamento projetos. Em suma, o comércio dos certificados de redução de emissões do Brasil deverá sempre considerar os aspectos sociais, econômicos e principalmente, o bem-estar ambiental

    Pequeno prefácio dedicado a uma grande obra

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    Recuemos um pouco no tempo . Voltemos a 1937 e mais precisamente à Faculdade d e Filosofia , Ciência s e Letra s d a Universidade d e Sã o Paulo . Doi s homens , mestr e e discípulo , Fernand Paul Braudel e Eurípedes Simõe s de Paula sonham lança r revista , co m ofito d e proporciona r a estudioso s d e históri a a divulgaçã o d e seu strabalhos

    Pequeno prefácio dedicado a uma grande obra

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    Recuemos um pouco no tempo . Voltemos a 1937 e mais precisamente à Faculdade d e Filosofia , Ciência s e Letra s d a Universidade d e Sã o Paulo . Doi s homens , mestr e e discípulo , Fernand Paul Braudel e Eurípedes Simõe s de Paula sonham lança r revista , co m ofito d e proporciona r a estudioso s d e históri a a divulgaçã o d e seu strabalhos

    Prefácio

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