23 research outputs found

    A Brazilian cohort of patients with immuno-mediated chronic inflammatory diseases infected by SARS-CoV-2 (ReumaCoV-Brasil Registry) : protocol for a prospective, observational study

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    Background: Patients with immune-mediated rheumatic diseases (IMRD) are at increased risk of infections, including significant morbidity and high mortality. Considering the potential for unfavorable outcomes of SARS-CoV-2 infection in patients with IMRD, several questions were raised regarding the impact of COVID-19 at the start of the pandemic. Objective: This paper presents the protocol of a study that aims to prospectively evaluate patients with IMRD and a confirmed COVID-19 diagnosis (using criteria provided by the Brazilian Ministry of Health). Methods: The study comprised a prospective, observational cohort (patients with IMRD and COVID-19) and a comparison group (patients with only IMRD), with a follow-up time of 6 months to evaluate differences in health outcomes. The primary outcomes will be changes in IMRD disease activity after SARS-CoV-2 infection at 4 time points: (1) at baseline, (2) within 4-6 weeks after infection, (3) at 3 months after the second assessment (±15 days), and (4) at 6 months (±15 days). The secondary outcomes will be the progression rate to moderate or severe forms of COVID-19, need for intensive care unit admission and mechanical ventilation, death, and therapeutic changes related to IMRD. Two outcomes—pulmonary and thromboembolic events in patients with both IMRD and SARS-CoV-2 infection—are of particular interest and will be monitored with close attention (clinical, laboratory, and function tests as well as imaging). Results: Recruitment opened in May 2020, with 1300 participants recruited from 43 sites as of November 2020. Patient recruitment will conclude by the end of December 2020, with follow-up occurring until April 2021. Data analysis is scheduled to start after all inclusion data have been collected, with an aim to publish a peer-reviewed paper in December 2020. Conclusions: We believe this study will provide clinically relevant data on the general impact of COVID-19 on patients with IMRD

    Revisiting hydroxychloroquine and chloroquine for patients with chronic immunity-mediated inflammatory rheumatic diseases

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    Hydroxychloroquine and chloroquine, also known as antimalarial drugs, are widely used in the treatment of rheumatic diseases and have recently become the focus of attention because of the ongoing COVID-19 pandemic. Rheumatologists have been using antimalarials to manage patients with chronic immune-mediated inflammatory rheumatic diseases for decades. It is an appropriate time to review their immunomodulatory and anti-inflammatory mechanisms impact on disease activity and survival of systemic lupus erythematosus patient, including antiplatelet effect, metabolic and lipid benefits. We also discuss possible adverse effects, adding a practical and comprehensive approach to monitoring rheumatic patients during treatment with these drugs

    Epidemiologic profile of juvenile-onset compared to adult-onset spondyloarthritis in a large Brazilian cohort

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    Objective To analyze the clinical and epidemiologic characteristics of juvenile-onset spondyloarthritis (SpA) (< 16 years) and compare them with a group of adult-onset (≥ 16 years) SpA patients. Patients and methods Prospective, observational and multicentric cohort with 1,424 patients with the diagnosis of SpA according to the European Spondyloarthropathy Study Group (ESSG) submitted to a common protocol of investigation and recruited in 29 reference centers participants of the Brazilian Registry of Spondyloarthritis (RBE – Registro Brasileiro de Espondiloartrites). Patients were divided in two groups: age at onset<16 years (JOSpA group) and age at onset ≥ 16 years (AOSpA group). Results Among the 1,424 patients, 235 presented disease onset before 16 years (16.5%). The clinical and epidemiologic variables associated with JOSpA were male gender (p<0.001), lower limb arthritis (p=0.001), enthesitis (p=0.008), anterior uveitis (p=0.041) and positive HLA-B27 (p=0.017), associated with lower scores of disease activity (Bath Ankylosing Spondylitis Disease Activity Index – BASDAI; p=0.007) and functionality (Bath Ankylosing Spondylitis Functional Index – BASFI; p=0.036). Cutaneous psoriasis (p<0.001), inflammatory bowel disease (p=0.023), dactylitis (p=0.024) and nail involvement (p=0.004) were more frequent in patients with adult-onset SpA. Conclusions Patients with JOSpA in this large Brazilian cohort were characterized predominantly by male gender, peripheral involvement (arthritis and enthesitis), positive HLA-B27 and lower disease scores.Objetivo Analisar as características clínicas e epidemiológicas das espondiloartrites (EpA) de início juvenil (< 16 anos) e compará-las com um grupo de pacientes com EspA de início na vida adulta (≥ 16 anos). Pacientes e métodos Coorte prospectiva, observacional e multicêntrica com 1.424 pacientes com diagnóstico de EspA de acordo com o European Spondyloarthropathy Study Group (ESSG) submetidos a um protocolo comum de investigação e recrutados em 29 centros de referência participantes do Registro Brasileiro de Espondiloartrites (RBE). Os pacientes foram divididos em dois grupos: idade no início<16 anos (grupo EspAiJ) e idade no início ≥ 16 anos. Resultados Entre os 1.424 pacientes, 235 manifestaram o início da doença antes dos 16 anos (16,5%). As variáveis clínicas e epidemiológicas associadas com a EspAiJ foram: gênero masculino (p<0,001), artrite em membro inferior (p=0,001), entesite (p=0,008), uveíte anterior (p=0,041) e HLA-B27 positivo (p=0,017), em associação com escores mais baixos de atividade da doença (Bath Ankylosing Spondylitis Disease Activity Index – BASDAI; p=0,007) e de capacidade funcional (Bath Ankylosing Spondylitis Functional Index – BASFI; p=0,036). A psoríase cutânea (p<0,001), a doença inflamatória intestinal (p=0,023), a dactilite (p=0,024) e o envolvimento ungueal (p=0,004) foram mais frequentes em pacientes com EspA de início na vida adulta. Conclusões Nessa grande coorte brasileira, os pacientes com EspAiJ se caracterizavam predominantemente pelo gênero masculino, envolvimento periférico (artrite e entesite), HLA-B27 positivo e escores de doença mais baixos.Universidade Federal de PernambucoInsper Instituto de Educação e PesquisaUniversidade de São Paulo Faculdade de Medicina Divisão de ReumatologiaUniversidade de BrasíliaHospital Geral de GoiâniaUniversidade de CampinasUniversidade Federal do AmazonasPontifícia Universidade CatólicaHospital Evangélico de CuritibaUniversidade Federal do Rio de JaneiroUniversidade Estadual do Rio de JaneiroFaculdade de Medicina de São José do Rio PretoUniversidade Federal do ParanáHospital Geral de FortalezaSanta Casa do Rio de JaneiroSanta Casa de São PauloHospital de Base do Distrito FederalUniversidade Federal do Mato Grosso do SulUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de Medicina Souza MarquesHospital do Servidor Público EstadualUniversidade de São Paulo Instituto de Ortopedia e TraumatologiaUniversidade Federal de Santa CatarinaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Santa Casa de Belo HorizonteUniversidade Federal de Minas GeraisUniversidade Federal do CearáEscola de Medicina e Saúde PúblicaUniversidade Federal do ParáUniversidade Federal do Espírito SantoUNIFESPSciEL

    Trajetórias da Educomunicação nas Políticas Públicas e a Formação de seus Profissionais

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    Esta obra é composta com os trabalhos apresentados no primeiro subtema, TRAJETÓRIA – Educação para a Comunicação como Política pública, nas perspectivas da Educomunicação e da Mídia-Educação, do II Congresso Internacional de Comunicação e Educação. Os artigos pretendem propiciar trocas de informações e produzir reflexões com os leitores sobre os caminhos percorridos, e ainda a percorrer, tendo como meta a expansão e a legitimação das práticas educomunicativas e/ou mídia-educativas como política pública para o atendimento à formação de crianças, adolescentes, jovens e adultos, no Brasil e no mundo

    Educomunicação e suas áreas de intervenção: Novos paradigmas para o diálogo intercultural

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    oai:omp.abpeducom.org.br:publicationFormat/1O material aqui divulgado representa, em essência, a contribuição do VII Encontro Brasileiro de Educomunicação ao V Global MIL Week, da UNESCO, ocorrido na ECA/USP, entre 3&nbsp;e 5 de novembro de 2016. Estamos diante de um conjunto de 104 papers executivos, com uma média de entre 7 e 10 páginas, cada um. Com este rico e abundante material, chegamos ao sétimo e-book publicado pela ABPEducom, em seus seis primeiros anos de existência. A especificidade desta obra é a de trazer as “Áreas de Intervenção” do campo da Educomunicação, colocando-as a serviço de uma meta essencial ao agir educomunicativo: o diálogo intercultural, trabalhado na linha do tema geral do evento internacional: Media and Information Literacy: New Paradigms for Intercultural Dialogue

    Doença de Castleman mimetizando doença de Still do adulto

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    A doença de Castleman (DC) é uma doença linfoproliferativa não neoplásica rara, de etiologia desconhecida, que se caracteriza clinicamente por adenomegalias isoladas ou múltiplas, podendo ou não estar associada a sintomas sistêmicos, como febre e perda de peso. Estes sintomas podem levar a um diagnóstico equivocado de doença auto-imune e o diagnóstico diferencial deve ser feito através de exame anatomopatológico do linfonodo acometido, que caracteristicamente, na DC, mostra um padrão de células plasmáticas com infiltrado hialino. Os autores relatam o caso de uma paciente de 24 anos de idade, com apresentação inicial de febre, poliartrite e "rash", sugerindo doença de Still do adulto cujo achado anatomopatológico confirmou o diagnóstico de DC

    A importância dos níveis de vitamina D nas doenças autoimunes

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    Além do seu papel na homeostase do cálcio, acredita-se que a forma ativa da vitamina D apresenta efeitos imunomoduladores sobre as células do sistema imunológico, sobretudo linfócitos T, bem como na produção e na ação de diversas citocinas. A interação da vitamina D com o sistema imunológico vem sendo alvo de um número crescente de publicações nos últimos anos. Estudos atuais têm relacionado a deficiência de vitamina D com várias doenças autoimunes, como diabetes mellitus insulino-dependente (DMID), esclerose múltipla (EM), doença inflamatória intestinal (DII), lúpus eritematoso sistêmico (LES) e artrite reumatoide (AR). O artigo faz uma revisão da fisiologia e do papel imunomodulador da vitamina D, enfatizando sua participação nas doenças reumatológicas, como o lúpus e a artrite reumatoide
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