6 research outputs found

    Anti- Sporothrix spp. activity of medicinal plants

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    ABSTRACT Cases of sporotrichosis in humans and animals without satisfactory clinical response have increased, a warning sign of strains resistant to conventional antifungal agents. The urgent search for alternative therapies was an incentive for research on medicinal plants with anti-Sporothrix spp. properties. A bibliographic survey was performed based on scientific papers about in vitro and in vivo antifungal activity of essential oils and extracts of plants in differents solvents against the fungal of the Sporothrix schenckii complex. The study methodology consisted of a literature review in Google Scholar, Science Direct, Pubmed, Bireme and Springer link with papers from 1986 to 2015. We found 141 species of plants that were investigated, of which 100 species were concentrated in 39 botanical families that had confirmed anti-Sporothrix activity. Combretaceae, Asteraceae and Lamiaceae represented the botanical families with the greatest number of plants species with antifungal potential, using different methodologies. However, there are few studies with medicinal plants in experimental infection in animals that prove their activity in the treatment of sporotrichosis. It reinforces the need for further research related to standardization of in vitro methodologies and in vivo studies related to safety and to toxicity potential of these plants with anti-Sporothrix spp. activity

    Dioctofimatose renal bilateral e disseminada em cão

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    RESUMO: Este trabalho descreve dioctofimatose renal bilateral e disseminada em canino no município de Pelotas, na região sul do Rio Grande do Sul. Uma cadela sem raça definida, de dois anos de idade e semi-domiciliada foi submetida a exame ultrassonográfico observando-se alterações sugestivas de parasitismo por Dioctophyme renale. O animal veio à morte antes de ser conduzido para nefrectomia e remoção dos parasitas. Foi encaminhado para necropsia no Laboratório Regional de Diagnóstico da Faculdade de Veterinária da UFPel. Macroscopicamente, ao corte do rim direito observou-se atrofia do parênquima com formações císticas e exsudato serosanguinolento com quatro exemplares fêmeas de D. renale. A cápsula renal media 0,4cm de espessura, e apresentava placas multifocais esbranquiçadas, irregulares e de consistência dura, medindo até 2cm de diâmetro. Na pelve do rim esquerdo, havia um parasita macho de 22cm. A bexiga possuía conteúdo escurecido e pastoso. Ainda, livre na cavidade abdominal, próximo ao rim direito havia outro parasita macho de 30cm. No fígado havia região cicatricial no lobo em contato com o parasita. No tórax identificou-se livre na cavidade e formando impressão sob a gordura pericárdica, um parasita macho de D. renale, medindo 20cm. Histologicamente, além de lesões características da enfermidade, observou-se metaplasia óssea na capsula renal direita

    Pre-clinic toxicity of the repeate-dose of Origanum vulgare L. (Origanum) essential Oil in Wistar rats

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    Nas últimas décadas a propriedade inibitória dos óleos essenciais vegetais frente a Candida spp. tem sido estudada, estando a do orégano entre eles. Todavia, são escassos os trabalhos sobre a toxicidade do referido óleo. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar a toxicidade do óleo essencial do Origanum vulgare administrado em ratas Wistar, adultas. Quatro grupos experimentais foram constituídos, grupo I (óleo por via oral, n = 10); grupo II (controle oral, n = 5), grupo III, (óleo por via intra-vaginal, n =10) e grupo IV (controle intra-vaginal, n = 5). O tratamento diário foi realizado por 30 dias. Utilizou-se emulsão a 3% vol/vol do óleo essencial de O. vulgare que apresentava os seguintes constituintes: α-terpineno (4,86 %), 4-terpineol (47,95 %), α-terpineol (7,56 %), timol (8,42 %) e carvacrol (9,43 %). Ao final do tratamento, os animais foram sacrificados, sendo realizadas necropsias. Os resultados não evidenciaram qualquer alteração macroscópica nos tecidos do trato reprodutivo e digestório, assim como em fígado, baço e rins. Nas avaliações clínicas, hematológicas e histopatológicas não foram observadas alterações. De acordo com os resultados obtidos, conclui-se que o óleo essencial do O. vulgare não causa alterações toxicológicas relevantes, quando administrado à 3% por via oral e intra-vaginal em ratas Wistar, por 30 dias. Outros estudos são necessários, incluindo um período maior de administração e, utilizando óleos com diferentes proporções de terpenos, além da avaliação da toxicidade reprodutiva.In recent decades the inhibitory property of the essential oils against Candida spp. has been studied, and antimicrobial activities of origanum has been evaluated. However, the papers evaluating the toxicity of this oil are scarce.The objective of this work was to evaluate the toxicity of the Origanum vulgare essential oil administered orally and intravaginal in adult female Wistar rats. This study was accomplished with 4 groups of female rats, group I (oil administration orally, n = 10); group II (control orally, n = 5), group III, (oil administration intravaginal, n = 10) and group IV (control intravaginal, n = 5). The treatment for 30 days, everyday. The essential oil was used 3 % (v/v) in emulsion, and concentration of main compounds were: γ-terpinene (4.86 %), 4-terpineol (47.95 %), α-terpineol (7.56 %), thymol (8.42%) and carvacrol (9.43%). After the experimental period, necropsy of the animals was accomplished, and macroscopic alterations were not observed in the tissues of the reproductive and digestive systems, as well as in liver, spleen and kidneys. The clinical, hematological and histopathological evaluation didn't demonstrate any alteration. According to the results, the O. vulgare essential oil 3 %, when administered orally and intravaginal, during 30 days in Wistar rats, is not responsible for toxicological alterations. Other studies using O. vulgare oils with different terpenes concentrations are necessary. Reproductive toxicity investigations are also necessary.Nas últimas décadas a propriedade inibitória dos óleos essenciais vegetais frente a Candida spp. tem sido estudada, estando a do orégano entre eles. Todavia, são escassos os trabalhos sobre a toxicidade do referido óleo. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar a toxicidade do óleo essencial do Origanum vulgare administrado em ratas Wistar, adultas. Quatro grupos experimentais foram constituídos, grupo I (óleo por via oral, n = 10); grupo II (controle oral, n = 5), grupo III, (óleo por via intra-vaginal, n =10) e grupo IV (controle intra-vaginal, n = 5). O tratamento diário foi realizado por 30 dias. Utilizou-se emulsão a 3% vol/vol do óleo essencial de O. vulgare que apresentava os seguintes constituintes: α;-terpineno (4,86 %), 4-terpineol (47,95 %), α-terpineol (7,56 %), timol (8,42 %) e carvacrol (9,43 %). Ao final do tratamento, os animais foram sacrificados, sendo realizadas necropsias. Os resultados não evidenciaram qualquer alteração macroscópica nos tecidos do trato reprodutivo e digestório, assim como em fígado, baço e rins. Nas avaliações clínicas, hematológicas e histopatológicas não foram observadas alterações. De acordo com os resultados obtidos, conclui-se que o óleo essencial do O. vulgare não causa alterações toxicológicas relevantes, quando administrado à 3% por via oral e intra-vaginal em ratas Wistar, por 30 dias. Outros estudos são necessários, incluindo um período maior de administração e, utilizando óleos com diferentes proporções de terpenos, além da avaliação da toxicidade reprodutiva.Colegio de Farmacéuticos de la Provincia de Buenos Aire

    Pre-clinic toxicity of the repeate-dose of Origanum vulgare L. (Origanum) essential Oil in Wistar rats

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    Nas últimas décadas a propriedade inibitória dos óleos essenciais vegetais frente a Candida spp. tem sido estudada, estando a do orégano entre eles. Todavia, são escassos os trabalhos sobre a toxicidade do referido óleo. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar a toxicidade do óleo essencial do Origanum vulgare administrado em ratas Wistar, adultas. Quatro grupos experimentais foram constituídos, grupo I (óleo por via oral, n = 10); grupo II (controle oral, n = 5), grupo III, (óleo por via intra-vaginal, n =10) e grupo IV (controle intra-vaginal, n = 5). O tratamento diário foi realizado por 30 dias. Utilizou-se emulsão a 3% vol/vol do óleo essencial de O. vulgare que apresentava os seguintes constituintes: α-terpineno (4,86 %), 4-terpineol (47,95 %), α-terpineol (7,56 %), timol (8,42 %) e carvacrol (9,43 %). Ao final do tratamento, os animais foram sacrificados, sendo realizadas necropsias. Os resultados não evidenciaram qualquer alteração macroscópica nos tecidos do trato reprodutivo e digestório, assim como em fígado, baço e rins. Nas avaliações clínicas, hematológicas e histopatológicas não foram observadas alterações. De acordo com os resultados obtidos, conclui-se que o óleo essencial do O. vulgare não causa alterações toxicológicas relevantes, quando administrado à 3% por via oral e intra-vaginal em ratas Wistar, por 30 dias. Outros estudos são necessários, incluindo um período maior de administração e, utilizando óleos com diferentes proporções de terpenos, além da avaliação da toxicidade reprodutiva.In recent decades the inhibitory property of the essential oils against Candida spp. has been studied, and antimicrobial activities of origanum has been evaluated. However, the papers evaluating the toxicity of this oil are scarce.The objective of this work was to evaluate the toxicity of the Origanum vulgare essential oil administered orally and intravaginal in adult female Wistar rats. This study was accomplished with 4 groups of female rats, group I (oil administration orally, n = 10); group II (control orally, n = 5), group III, (oil administration intravaginal, n = 10) and group IV (control intravaginal, n = 5). The treatment for 30 days, everyday. The essential oil was used 3 % (v/v) in emulsion, and concentration of main compounds were: γ-terpinene (4.86 %), 4-terpineol (47.95 %), α-terpineol (7.56 %), thymol (8.42%) and carvacrol (9.43%). After the experimental period, necropsy of the animals was accomplished, and macroscopic alterations were not observed in the tissues of the reproductive and digestive systems, as well as in liver, spleen and kidneys. The clinical, hematological and histopathological evaluation didn't demonstrate any alteration. According to the results, the O. vulgare essential oil 3 %, when administered orally and intravaginal, during 30 days in Wistar rats, is not responsible for toxicological alterations. Other studies using O. vulgare oils with different terpenes concentrations are necessary. Reproductive toxicity investigations are also necessary.Nas últimas décadas a propriedade inibitória dos óleos essenciais vegetais frente a Candida spp. tem sido estudada, estando a do orégano entre eles. Todavia, são escassos os trabalhos sobre a toxicidade do referido óleo. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar a toxicidade do óleo essencial do Origanum vulgare administrado em ratas Wistar, adultas. Quatro grupos experimentais foram constituídos, grupo I (óleo por via oral, n = 10); grupo II (controle oral, n = 5), grupo III, (óleo por via intra-vaginal, n =10) e grupo IV (controle intra-vaginal, n = 5). O tratamento diário foi realizado por 30 dias. Utilizou-se emulsão a 3% vol/vol do óleo essencial de O. vulgare que apresentava os seguintes constituintes: α;-terpineno (4,86 %), 4-terpineol (47,95 %), α-terpineol (7,56 %), timol (8,42 %) e carvacrol (9,43 %). Ao final do tratamento, os animais foram sacrificados, sendo realizadas necropsias. Os resultados não evidenciaram qualquer alteração macroscópica nos tecidos do trato reprodutivo e digestório, assim como em fígado, baço e rins. Nas avaliações clínicas, hematológicas e histopatológicas não foram observadas alterações. De acordo com os resultados obtidos, conclui-se que o óleo essencial do O. vulgare não causa alterações toxicológicas relevantes, quando administrado à 3% por via oral e intra-vaginal em ratas Wistar, por 30 dias. Outros estudos são necessários, incluindo um período maior de administração e, utilizando óleos com diferentes proporções de terpenos, além da avaliação da toxicidade reprodutiva.Colegio de Farmacéuticos de la Provincia de Buenos Aire

    Suscetibilidade in vitro de isolados de Sporothrix schenckii frente à terbinafina e itraconazol In vitro susceptibility of isolates of Sporothrix schenckii to terbinafine and itraconazole

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    O estudo objetiva determinar a atividade in vitro da terbinafina e itraconazol através da técnica de microdiluição em caldo (NCCLSM27-A2) adaptado para um fungo dimórfico frente a 12 isolados de Sporothrix schenckii, sendo seis de esporotricose felina, três de esporotricose humana, um isolado de cão e dois isolados humanos provenientes do Instituto Oswaldo Cruz (IOC). O inóculo e as concentrações antifúngicas foram distribuídas em microplacas, as quais foram incubadas a 35°C por cinco dias, quando foi realizada a leitura da concentração inibitória mínima. A concentração inibitória mínima para a terbinafina variou de 0,055µg/ml a 0,109µg/ml e para o itraconazol de 0,219µg/ml a 1,75µg/ml, sendo que para ambos os fármacos as CIMs entre os isolados do IOC foi de 0,875µg/ml. O estudo demonstrou uma alta suscetibilidade do Sporothrix schenckii frente à terbinafina, necessitando mais estudos que correlacionem os testes in vitro frente ao fármaco com a resposta clínica em pacientes com esporotricose.<br>The study objective was to determine the in vitro activity of terbinafine and itraconazole through the microdilution technique in broth (NCCLSM27-A2), adapted for dimorphic fungus, in relation to 12 isolates of Sporothrix schenckii. Six were from feline sporotrichosis, three from human sporotrichosis, one from a dog and two from human isolates originating from Instituto Oswaldo Cruz. The inoculum and antifungal concentrates were distributed on microplates that were incubated at 35°C for five days. Minimum inhibitory concentration readings were made at the end of this period. The MIC for terbinafine ranged from 0.055µg/ml to 0.109µg/ml, and the MIC for itraconazole ranged from 0.219µg/ml to 1.75µg/ml. For both drugs, the MIC from the isolates from IOC was 0.875µg/ml. The present study demonstrates the high susceptibility of Sporothrix schenckii to terbinafine. Further studies to correlate the in vitro susceptibility tests with the clinical response of patients with sporotrichosis are needed
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