14 research outputs found

    Relaxant effect of Jatropha gossypiifolia L. on uterine smooth muscle

    Get PDF
    Jatropha gossypiifolia L. (Euphorbiaceae) is popularly known in Brazil as pião roxo and extensively used for hypotensive, spasmolytic and tocolytic purposes. In the present work, ethanolic extract and fractions from aerial parts of J. gossypiifolia L. were assayed for their effects on calcium-evoked uterine smooth muscle contraction. Rat uterus strips were incubated with ethanolic extract (0.1, 0.5 and 1.0 mg/ml), chloroformic fraction (0.25; 0.5 mg/ml) or aqueous fraction (0.25; 0.5 mg/ml). Ethanolic extract promoted a rightward displacement of calcium cumulative curves, as well as, reduced the maximal contractions in 27.3% and 80.3% (0.5 and 1.0 mg/ml, respectively). Clhoroformic fraction inhibited the responsiveness of uterine muscle to calcium causing the maximal contractile response to be reduced in 27.4 % and 45.1 %, respectively. On the other hand, these parameters were only slightly reduced in the presence of aqueous fraction. Taken together, our results suggest that ethanolic extract and fractions from J. gossypiifolia reduce calcium-evoked contractile response of the uterine smooth muscle, corroborating its ethnopharmacological application as tocolytic remedy

    Relaxant effect of Jatropha gossypiifolia L. on uterine smooth muscle

    Get PDF
    Jatropha gossypiifolia L. (Euphorbiaceae) is popularly known in Brazil as pião roxo and extensively used for hypotensive, spasmolytic and tocolytic purposes. In the present work, ethanolic extract and fractions from aerial parts of J. gossypiifolia L. were assayed for their effects on calcium-evoked uterine smooth muscle contraction. Rat uterus strips were incubated with ethanolic extract (0.1, 0.5 and 1.0 mg/ml), chloroformic fraction (0.25; 0.5 mg/ml) or aqueous fraction (0.25; 0.5 mg/ml). Ethanolic extract promoted a rightward displacement of calcium cumulative curves, as well as, reduced the maximal contractions in 27.3% and 80.3% (0.5 and 1.0 mg/ml, respectively). Clhoroformic fraction inhibited the responsiveness of uterine muscle to calcium causing the maximal contractile response to be reduced in 27.4 % and 45.1 %, respectively. On the other hand, these parameters were only slightly reduced in the presence of aqueous fraction. Taken together, our results suggest that ethanolic extract and fractions from J. gossypiifolia reduce calcium-evoked contractile response of the uterine smooth muscle, corroborating its ethnopharmacological application as tocolytic remedy

    AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DAS ISOFLAVONAS DE SOJA EM RATAS COM HIPOESTROGENISMO INDUZIDO

    Get PDF
    O climatério é o período da vida feminina no qual o organismo sofre mudanças no metabolismo decorrentes da queda estrogênica, resultando em efeitos sobre os principais sistemas, influenciando na qualidade de vida e comportamento da mulher. Para tratamento, se utiliza a reposição hormonal de estrógeno. Contudo, essa opção tem trazido muitos efeitos colaterais, inclusive o desenvolvimento de neoplasias. Como alternativa a aliviar tais efeitos, têm sido utilizados fitoestrógenos, pois exercem ação agonista do hormônio em seus receptores sem causar os efeitos colaterais indesejados. Este trabalho tem como objetivo avaliar os efeitos das isoflavonas de soja sobre o útero, consumo alimentar, peso corporal e ciclo estral de ratas ooforectomizadas. Foram utilizadas ratas wistar submetidas à ooforectomia e por 90 dias foram tratadas diariamente de acordo com o grupo de estudo: ooforectomizadas tratadas com placebo,ooforectomizadas tratadas com isoflavonas de soja, ooforectomizadas tratadas com benzoato de estradiol e grupo falso-operado. As ratas tratadas com isoflavonas de soja tiveram o ciclo estral regular semelhante ao grupo falso-operado. Porém, apresentaram perda ponderal similar ao grupo do tratamento hormonal.Palavras-chave: Isoflavonas. Útero. Ratas. Hormonal.EVALUATION OF THE EFFECTS OF SOY ISOFLAVONES IN RATS WITH INDUCED HYPOESTROGENISMAbstract: The climacteric is the period of life in which the female body goes through changes in metabolism following a strogenic fall resulting in effects on the major systems influencing the quality of life and behavior of women. For treatment is used estrogen replacement therapy. Yet it has brought many side effects,including cancer development. As an alternative to alleviate such effects, phytoestrogens have been used because exert hormone agonist to its receptors without causing unwanted side effects. This study aims to evaluate the effects of soy isoflavones on the uterus, food intake, body weight and estrous cycle in ovariectomized rats. We used Wistar rats underwent oophorectomy and were treated for 90 days daily according to the study group: ovariectomized and treated with placebo, ovariectomized treated with soy isoflavones, ovariectomized and treated with estradiol benzoate and false-operated group. The rats treated with soy isoflavones had regular estrous cycle similar to the false-operated group. However, showed similar weight loss to the group of hormone treatment.Keywords: Isoflavones. Uterus. Rats. Hormone.EVALUACIÓN DE LOS EFECTOS DE LAS ISOFLAVONAS DE SOJA EN RATAS CON HIPOESTROGENISMO INDUCIDAResumen: El climaterio es el período de la vida en la que el cuerpo de la mujer pasa por cambios en el metabolismo como consecuencia de una caída estrogénica y afectando los sistemas principales que influyen en la calidad de vida y comportamiento de la mujer. Como tratamiento se emplea la terapia de reemplazo de estrógeno. Sin embargo, esto ha traído muchos efectos secundarios, incluyendo el desarrollo de cáncer. Como una alternativa para aliviar esas consecuencias han sido utilizados fitoestrógenos, los cuales ejercen una acción agonistas del hormonio en sus receptores, sin causar efectos secundarios no deseados. Este estudio tiene como objetivo evaluar los efectos de las isoflavonas de la soja en el útero, en la ingestión de alimentos, en el peso corporal y en el ciclo estral en ratas ovariectomizadas. Se utilizaron ratas Wistar que se sometieron a ovariectomización y fueron tratadas diariamente durante 90 días de acuerdo con el grupo de estudio: ovariectomizadas y tratadas con el placebo, ovariectomizadas tratadas con isoflavonas de soja, ovariectomizadas y tratadas con benzoato de estradiol y el grupo de falso-operado. Las ratas tratadas con isoflavonas de soja con presentaron un ciclo estral regular de manera semejante al grupo de falso-operado. Sin embargo, mostraron una pérdida de peso similar al grupo de tratamiento hormonal.Palabras clave: Isoflavonas. Útero. Ratas. Hormonal

    Muscarinic acetylcholine receptors in sertori cells

    No full text
    O objetivo do presente trabalho foi caracterizar os receptores muscarinicos nas celulas de Sertoli de rato. Cultura primaria de celulas de Sertoli foram obtidas de ratos com 30 dia de idade. O ensaio da transcriptase reversa seguido da reacao em cadeia da polimerase (RT-PCR) foi realizado com DNA complementar obtido a partir do RNA mensageiro das celulas de Sertoii e primers especificos para os cinco subtipos de receptor muscarinico. Foram amplificados a produtos de tamanhos especificos correspondendo aos cinco subtipos: m1 = 641 -, m2 = 552; m3 = 790; m4 = 51O e m5 = 451 pares de bases. Pelo ensaio de protecao a ribonuclease (RPA), utilizando ribosondas produzidas a partir de sequencia distinta entre os cinco subtipos de receptores muscarinicos, localizada na terceira alca intracitoplasmatica do receptor, foram detectados quatro transcritos para os receptores muscarinicos, correspondentes aos subtipos m1 = 377; m2 = 547; m3 = 687 e m4 = 519 nucleotideos. Nas condicoes utilizadas neste ultimo ensaio, o transcrito m5 nao foi detectado. Os estudos de saturacao foram realizados em celulas de Sertoli incubadas com o [3H]Quinuclidinyl benzilate ([3H]QNB) (O,1 nM a 4 nM), por 2 horas a 4§ C, na ausencia (ligacao total) e na presenca (ligacao inespecifica) de atropina (l nM). A ligacao do [3H]QNB as celulas de Sertoli foi especifica, saturavel, dependente de tempo e temperatura de incubacao. A analise de Scatchard revelou a presenca de um unico sitio de ligacao para o @HIQNB, com uma constante de dissociacao (KD = 1,78 n O,32 nM) e densidade de receptores (Bmax) = 221,0 n 20,0 fmol/mg de proteina. O antagonista muscarinico, atropina (nao seletivo), deslocou a ligacao especifica do [3H]QNB e a melhor curva que se ajustou aos dados foi uma sigmoide complexa, com um coeficiente de Hill de O,47 n O,09, sugerindo a presenca de mais de um sitio de ligacao e/ou estado de afinidade diferente de um mesmo sitio de ligacao. Os valores de PKi para a atropina foram 7,9 n O,80 e 3,3 n O,23. O acumulo intracelular de AMP ciclico induzido pelo forskolin (lO-5 M) foi determinado na ausencia e presenca do carbacol (lO-3 M) e diferentes antagonistas muscarinicos. O forskolin, que estimula diretamente a enzima adenililciclase, produziu um aumento, dependente da concentracao, no conteudo intracelular de AMP ciclico. O aumento de AMP ciclico, induzido pelo forskolin (1O-5 M), foi reduzido pelo carbacol 10-5M, 10-4M e 10-3 M de 23 por cento,...(au)BV UNIFESP: Teses e dissertaçõe

    From Inflammation to Current and Alternative Therapies Involved in Wound Healing

    No full text
    Wound healing is a complex event that develops in three overlapping phases: inflammatory, proliferative, and remodeling. These phases are distinct in function and histological characteristics. However, they depend on the interaction of cytokines, growth factors, chemokines, and chemical mediators from cells to perform regulatory events. In this article, we will review the pathway in the skin healing cascade, relating the major chemical inflammatory mediators, cellular and molecular, as well as demonstrating the local and systemic factors that interfere in healing and disorders associated with tissue repair deficiency. Finally, we will discuss the current therapeutic interventions in the wounds treatment, and the alternative therapies used as promising results in the development of new products with healing potential

    Efeito da ropivacaína na recaptação neuronal de noradrenalina em músculo liso

    No full text
    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Além da ação anestésica local, a ropivacaína apresenta efeito vasoconstritor, clinicamente significativo, que pode ser observado quando da anestesia infiltrativa, o que a torna um anestésico importante no bloqueio de campo. Este trabalho teve por objetivo caracterizar o mecanismo de ação constritora da ropivacaína em músculo liso. MÉTODO: Em preparações isoladas de ducto deferente de ratos foram construídas curvas concentração-efeito de noradrenalina na ausência ou na presença da ropivacaína. Em outra série de experimentos os ratos foram tratados com reserpina (10 mg.kg-1, por via intraperitoneal) para avaliar a reatividade dos ductos deferentes à tiramina ou noradrenalina, na ausência ou presença da ropivacaína. RESULTADOS: A ropivacaína nas concentrações de 5 ou 10 µg.mL-1 potencializou o efeito máximo (Emax) da noradrenalina em 47% e 35%, respectivamente, enquanto que nas concentrações de 50 ou 100 µg.mL-1 inibiu o efeito máximo produzido por este agonista. Em ductos deferentes isolados de ratos reserpinizados, a ropivacaína (10 ou 20 µg.mL-1) potencializou (150% e 25%, respectivamente) as contrações induzidas pela noradrenalina, enquanto que as concentrações de 50 ou 100 µg.mL-1 não alteraram as respostas à noradrenalina. CONCLUSÕES: Os resultados obtidos permitem concluir que a ropivacaína bloqueia a recaptação neuronal de noradrenalina pelos terminais nervosos simpáticos

    Modificações do volume e da histologia de focos de endometriose em ratas tratadas com sinvastatina Changes in the volume and histology of focus of endometriosis in rats treated with sinvastatin

    No full text
    OBJETIVO: analisar alterações macroscópicas e histológicas que ocorrem com o uso da sinvastatina em endometriose experimental em ratas. MÉTODOS: quarenta ratas da linhagem Wistar foram submetidas à técnica de autotransplante uterino em mesentério. Após três semanas, 24 ratas desenvolveram endometriose experimental grau III e foram divididas em dois grupos: Sinvastatina (dado 20 mg/kg/dia via oral) e Controle (dado cloreto de sódio a 0,9% na quantidade de 1 mL/100 g de peso corpóreo via oral), que receberam gavagem durante 14 dias seguido de morte. Os volumes dos implantes foram calculados [4pi (comprimento/2) x (largura/2) x (altura/2)/3] nas intervenções cirúrgicas e após a morte dos animais. Os autotransplantes foram retirados, corados com a hematoxilina-eosina e analisados à microscopia de luz. Foram usados o teste de Mann-Whitney para amostras independentes e o teste de Wilcoxon para amostras relacionadas. Para avaliação histológica, foi usado o teste exato de Fisher, adotando-se nível de significância de 5%. RESULTADOS: a diferença entre os volumes médios iniciais dos autotransplantes nos dois grupos foi insignificante (p=1,00), e, entre os volumes médios finais, significante (p=0,04). Houve aumento significativo (p=0,01) entre os volumes médios iniciais e finais do Grupo Controle e redução insignificante no Grupo Sinvastatina (p=0,95). Histologicamente (p=0,64), o Grupo Sinvastatina (n=9) mostrou a parede epitelial moderadamente preservada em sete casos (77,80%) e dois casos com camada epitelial bem preservada (22,2%), e o Grupo Controle (n=12) com sete casos (58,30%) moderadamente preservados e cinco casos (41,70%) bem preservados. CONCLUSÕES: a sinvastatina impediu o crescimento dos focos de endometriose experimental. São promissores os estudos com uso da sinvastatina por período mais prolongado.PURPOSE: to analyze the macroscopic and histological changes that occur with the use of sinvastatin in experimental endometriosis in female rats. METHODS: forty Wistar female rats were submitted to the technique of uterine self-transplant in mesenterium. After three weeks, 24 of them developed experimental endometriosis grade III, and were divided in two groups: one group received sinvastatin orally (20 mg/kg/day) and the other (control group) received 0.9% of sodium chloride orally (1 mL/100 g of body weight/day). Both groups received gavage for 14 days, followed by death. The implant volume was calculated [4pi (lenght/2) x (width/2) x (height/2)/3] at the surgical intervention and after the animal’s death. The self-transplants were removed, dyed with hematoxylin-eosin and analyzed by light microscopy. The Mann-Whitney’s test was used in the independent samples and the Wilcoxon’s test for the related samples. The Fisher’s exact test was used for the histological evaluation, with a significance level of 5%. RESULTS: the difference between groups of the initial average volumes of the self-transplants was not significant (p=1.00), but became significant for the final average volumes (p=0.04). There was a significant increase (p=0.01) between the initial and final average volumes in the control group, and a no significant decrease in the sinvastatin group (p=0.95). Histologically, the sinvastatin group (n=9) presented seven cases (77.8%) of moderately preserved and two cases (22.2%) of well preserved epithelial wall, while the control group (n=12) presented seven cases (58.3%) of moderately preserved and five cases (41.7%) of well preserved epithelial wall. CONCLUSIONS: sinvastatin prevented the growth of experimental endometriosis. Studies with sinvastatin for longer periods are promising
    corecore