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AmostraBrasil: an R package for household sampling in brazilian municipalities
Frente à relevância dos inquéritos epidemiológicos e às dificuldades em se estabelecer um adequado plano amostral para a sua realização, este artigo apresenta o pacote AmostraBrasil, integrante do software R, de livre acesso, que automatiza a obtenção de amostras aleatórias - simples, sistemáticas e estratificadas - de domicílios de quaisquer municípios do Brasil. Além disso, o pacote possibilita a obtenção automática das coordenadas geográficas dos domicílios amostrados, bem como shapefiles com o perímetro do município e a distribuição espacial da amostra. São descritos os passos para a sua instalação e utilização no sistema operacional Windows. São apresentados exemplos de aplicações do pacote: amostragem e distribuição espacial de 2.500 domicílios residenciais da cidade do Rio de Janeiro e geração de controles na estimativa da distribuição espacial do risco de homicídios em Campinas, São Paulo. São também apresentadas as exigências e limitações da utilização do pacote AmostraBrasil321117Given the relevance of epidemiological surveys and the difficulties in establishing an adequate sampling plan to conduct them, this article present the AmostraBrasil package, part of the open-access R software, which automatizes the taking of random samples - simple, systematic, and stratified - from households in any Brazilian municipalities (counties). The package also allows automatically obtaining the sampled households' geographic coordinates, was well as shapefiles of the municipality's perimeter and the sample's spatial distribution. The article describes the steps for installing and using the package in the Windows OS. Examples are provided of the package's applications: sampling and spatial distribution of 2,500 residential households in the city of Rio de Janeiro and generation of controls in estimating risk spatial distributio
Perfil epidemiológico de idosos com aids na macrorregião de saúde de Belo Horizonte
Objetivo: identificar o perfil dos idosos portadores de HIV/AIDS (Vírus da Imunodeficiência Humana/ Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), do município de Divinópolis-MG, em tratamento no Serviço de Assistência Especializada (SAE). Método: tratou-se de um estudo descritivo de abordagem quantitativa e análise absoluta e relativa dos dados. Foram coletados dados dos pacientes através de um instrumento estruturado, composto por nove perguntas sobre o perfil dos idosos com HIV. Resultados: mostraram que a maioria era do sexo masculino, tinha vida sexual ativa, usava preservativos e a escolaridade predominante foi o ensino fundamental. Quanto à forma de transmissão do HIV, eles acreditavam se contaminar pelo beijo na boca, pela picada do mosquito e da mãe para o bebê através do leite materno. Em relação ao grupo de risco, com um alto índice percentual de resposta, os idosos negaram fazer parte deste grupo. Na avaliação sobre campanhas de prevenção destinada ao público idoso, referiram desconhecer tal ação. Conclusão: o estudo demonstrou que os idosos com HIV em tratamento no Serviço de Assistência Especializada (SAE) de Divinópolis/MG apresentam lacunas no conhecimento quanto ao grupo de risco e formas de transmissão do HIV/AIDS.
Perfil epidemiológico de idosos com aids na macrorregião de saúde de Belo Horizonte
Objetivo: identificar o perfil dos idosos portadores de HIV/AIDS (Vírus da Imunodeficiência Humana/ Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), do município de Divinópolis-MG, em tratamento no Serviço de Assistência Especializada (SAE). Método: tratou-se de um estudo descritivo de abordagem quantitativa e análise absoluta e relativa dos dados. Foram coletados dados dos pacientes através de um instrumento estruturado, composto por nove perguntas sobre o perfil dos idosos com HIV. Resultados: mostraram que a maioria era do sexo masculino, tinha vida sexual ativa, usava preservativos e a escolaridade predominante foi o ensino fundamental. Quanto à forma de transmissão do HIV, eles acreditavam se contaminar pelo beijo na boca, pela picada do mosquito e da mãe para o bebê através do leite materno. Em relação ao grupo de risco, com um alto índice percentual de resposta, os idosos negaram fazer parte deste grupo. Na avaliação sobre campanhas de prevenção destinada ao público idoso, referiram desconhecer tal ação. Conclusão: o estudo demonstrou que os idosos com HIV em tratamento no Serviço de Assistência Especializada (SAE) de Divinópolis/MG apresentam lacunas no conhecimento quanto ao grupo de risco e formas de transmissão do HIV/AIDS.