39 research outputs found

    Role of vitamin D supplementation in the management of musculoskeletal diseases: update from an European Society of Clinical and Economical Aspects of Osteoporosis, Osteoarthritis and Musculoskeletal Diseases (ESCEO) working group.

    Get PDF
    Vitamin D is a key component for optimal growth and for calcium-phosphate homeostasis. Skin photosynthesis is the main source of vitamin D. Limited sun exposure and insufficient dietary vitamin D supply justify vitamin D supplementation in certain age groups. In older adults, recommended doses for vitamin D supplementation vary between 200 and 2000 IU/day, to achieve a goal of circulating 25-hydroxyvitamin D (calcifediol) of at least 50 nmol/L. The target level depends on the population being supplemented, the assessed system, and the outcome. Several recent large randomized trials with oral vitamin D regimens varying between 2000 and 100,000 IU/month and mostly conducted in vitamin D-replete and healthy individuals have failed to detect any efficacy of these approaches for the prevention of fracture and falls. Considering the well-recognized major musculoskeletal disorders associated with severe vitamin D deficiency and taking into account a possible biphasic effects of vitamin D on fracture and fall risks, an European Society for Clinical and Economic Aspects of Osteoporosis, Osteoarthritis and Musculoskeletal Diseases (ESCEO) working group convened, carefully reviewed, and analyzed the meta-analyses of randomized controlled trials on the effects of vitamin D on fracture risk, falls or osteoarthritis, and came to the conclusion that 1000 IU daily should be recommended in patients at increased risk of vitamin D deficiency. The group also addressed the identification of patients possibly benefitting from a vitamin D loading dose to achieve early 25-hydroxyvitamin D therapeutic level or from calcifediol administration

    Rationale and design of an independent randomised controlled trial evaluating the effectiveness of aripiprazole or haloperidol in combination with clozapine for treatment-resistant schizophrenia

    Get PDF
    <p>Abstract</p> <p>Background</p> <p>One third to two thirds of people with schizophrenia have persistent psychotic symptoms despite clozapine treatment. Under real-world circumstances, the need to provide effective therapeutic interventions to patients who do not have an optimal response to clozapine has been cited as the most common reason for simultaneously prescribing a second antipsychotic drug in combination treatment strategies. In a clinical area where the pressing need of providing therapeutic answers has progressively increased the occurrence of antipsychotic polypharmacy, despite the lack of robust evidence of its efficacy, we sought to implement a pre-planned protocol where two alternative therapeutic answers are systematically provided and evaluated within the context of a pragmatic, multicentre, independent randomised study.</p> <p>Methods/Design</p> <p>The principal clinical question to be answered by the present project is the relative efficacy and tolerability of combination treatment with clozapine plus aripiprazole compared with combination treatment with clozapine plus haloperidol in patients with an incomplete response to treatment with clozapine over an appropriate period of time. This project is a prospective, multicentre, randomized, parallel-group, superiority trial that follow patients over a period of 12 months. Withdrawal from allocated treatment within 3 months is the primary outcome.</p> <p>Discussion</p> <p>The implementation of the protocol presented here shows that it is possible to create a network of community psychiatric services that accept the idea of using their everyday clinical practice to produce randomised knowledge. The employed pragmatic attitude allowed to randomly allocate more than 100 individuals, which means that this study is the largest antipsychotic combination trial conducted so far in Western countries. We expect that the current project, by generating evidence on whether it is clinically useful to combine clozapine with aripiprazole rather than with haloperidol, provides physicians with a solid evidence base to be directly applied in the routine care of patients with schizophrenia.</p> <p>Trial Registration</p> <p><b>Clincaltrials.gov Identifier</b>: NCT00395915</p

    A emergência de cosmovisões relacionais

    No full text
    O artigo aborda três conceitos, oriundos de campos diversos como a sociologia, antropologia e psicologia social. São eles: a cultura da partilha, o paradigma da dádiva e o comunitarismo solidário. São inicialmente caracterizados, depois comparados em termos de suas semelhanças e diferenças, numa análise crítica que resulta na emergência do conceito de cosmovisões relacionais. Como uma cosmovisão se traduz em práticas, discute-se o que cada paradigma apresentado veicula, em termos propositivos, para a sociedade, o sujeito e o trabalh

    Relação entre hiperpronação subtalar e as lesões do ligamento cruzado anterior do joelho: revisão de literatura

    No full text
    Introdução: A ruptura do ligamento cruzado anterior (LCA) é uma lesão severa, que resulta em instabilidade funcional e distúrbios articulares degenerativos. Fatores de risco proximais à articulação do joelho têm sido bastante enfatizados na última década, mas pouca atenção tem sido dada para os fatores de risco distais ao joelho. A hiperpronação subtalar (HS) foi sugerida por alguns autores como possível fator de risco às lesões do LCA, mas as evidências da literatura a respeito são escassas e pouco conclusivas. Objetivo: O propósito deste estudo foi realizar uma revisão dos estudos da literatura que avaliaram as alterações de alinhamento da articulação subtalar associadas à lesão do LCA ou associadas a outros fatores de risco Fisioter Mov. 2012 jul/set;25(3):679-88 da Silva RS, Ferreira ALG, Veronese LM, Driusso P, Serrão FV. 680 conhecidos para essa lesão. Materiais e métodos: Foi realizada uma busca em bases eletrônicas (PubMed, MEDLINE, COCHRANE, Web of Science, PEDro, SciELO, LILACS e EMBASE), compreendendo publicações de 1966 até 2011. Resultados e discussão: Foram encontrados nove estudos clínicos considerados pertinentes ao tema. Desses trabalhos, quatro identie#1049552;icaram HS em indivíduos com lesão do LCA e um apontou correlação entre HS e outros fatores de risco para lesões do LCA. A não identie#1049552;icação de correlação entre essas variáveis nos demais estudos se deve, provavelmente, a diferenças metodológicas nas avaliações. Deve-se ressaltar que a natureza retrospectiva dos estudos encontrados não permite o estabelecimento de causa e consequência nesse contexto. São necessários estudos prospectivos, com mais uniformidade metodológica, para o dee#1049552;initivo estabelecimento da HS como efetivo fator de risco para as lesões do LCA

    Relação entre hiperpronação subtalar e lesões do ligamento cruzado anterior do joelho: revisão de literatura

    No full text
    INTRODUÇÃO: A ruptura do ligamento cruzado anterior (LCA) é uma lesão severa, que resulta em instabilidade funcional e distúrbios articulares degenerativos. Fatores de risco proximais à articulação do joelho têm sido bastante enfatizados na última década, mas pouca atenção tem sido dada para os fatores de risco distais ao joelho. A hiperpronação subtalar (HS) foi sugerida por alguns autores como possível fator de risco às lesões do LCA, mas as evidências da literatura a respeito são escassas e pouco conclusivas. OBJETIVO: O propósito deste estudo foi realizar uma revisão dos estudos da literatura que avaliaram as alterações de alinhamento da articulação subtalar associadas à lesão do LCA ou associadas a outros fatores de risco conhecidos para essa lesão. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizada uma busca em bases eletrônicas (PubMed, MEDLINE, COCHRANE, Web of Science, PEDro, SciELO, LILACS e EMBASE), compreendendo publicações de 1966 até 2011. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Foram encontrados nove estudos clínicos considerados pertinentes ao tema. Desses trabalhos, quatro identificaram HS em indivíduos com lesão do LCA e um apontou correlação entre HS e outros fatores de risco para lesões do LCA. A não identificação de correlação entre essas variáveis nos demais estudos se deve, provavelmente, a diferenças metodológicas nas avaliações. Deve-se ressaltar que a natureza retrospectiva dos estudos encontrados não permite o estabelecimento de causa e consequência nesse contexto. São necessários estudos prospectivos, com mais uniformidade metodológica, para o definitivo estabelecimento da HS como efetivo fator de risco para as lesões do LCA
    corecore