11 research outputs found

    MÃES ADOLESCENTES EALEITAMENTO MATERNO ATÉ QUATRO MESES

    Get PDF
    Investigar a prevalência de aleitamento materno exclusivo e desmame aos quarto primeiros meses de vida de bebês, filhos de mães adolescentes, nascidos em hospital amigo da criança, da capital Belém do Pará, Brasil. Trata se de um estudo transversal descritivo, com mães adolescentes de 12 a 18 anos de idade, a população do estudo (adolescentes) tiveram seus filhos no hospital amigo da criança, a coleta de dados ocorreu entre agosto de 2015 a fevereiro de 2017, foi aplicado questionário no momento da alta hospitalar e nos quatro meses subsequentes ou até o desmame, caso esse ocorresse antes. No primeiro mês todos os bebês estavam em aleitamento materno exclusivo, 85,86% no segundo mês, 68,47% no terceiro e 59,78% no quarto mês. O índice de desmame foi de 0,0% no primeiro mês, 2,18% no segundo mês, 5,41% no terceiro mês e de 17,40 % no quarto mês. Aos quatro meses de vida dos bebês, quase 18% das adolescentes desmamaram seus filhos precocemente, ou seja, antes dos quatro meses de vida.Palavras-chave: Aleitamento materno; Adolescente; Desmame; Prevalência

    MÃES ADOLESCENTES EALEITAMENTO MATERNO ATÉ QUATRO MESES

    Get PDF
    Investigar a prevalência de aleitamento materno exclusivo e desmame aos quarto primeiros meses de vida de bebês, filhos de mães adolescentes, nascidos em hospital amigo da criança, da capital Belém do Pará, Brasil. Trata se de um estudo transversal descritivo, com mães adolescentes de 12 a 18 anos de idade, a população do estudo (adolescentes) tiveram seus filhos no hospital amigo da criança, a coleta de dados ocorreu entre agosto de 2015 a fevereiro de 2017, foi aplicado questionário no momento da alta hospitalar e nos quatro meses subsequentes ou até o desmame, caso esse ocorresse antes. No primeiro mês todos os bebês estavam em aleitamento materno exclusivo, 85,86% no segundo mês, 68,47% no terceiro e 59,78% no quarto mês. O índice de desmame foi de 0,0% no primeiro mês, 2,18% no segundo mês, 5,41% no terceiro mês e de 17,40 % no quarto mês. Aos quatro meses de vida dos bebês, quase 18% das adolescentes desmamaram seus filhos precocemente, ou seja, antes dos quatro meses de vida.Palavras-chave: Aleitamento materno; Adolescente; Desmame; Prevalência

    Depressão em crianças e adolescentes vítimas de violência sexual na região Norte / Depression in children and adolescents victims of sexual violence in the North

    Get PDF
    A violência contra a criança e adolescente atinge milhares de vítimas, sendo um problema universal que atinge as vítimas de forma dissimulada e silenciosa. Trata-se de um problema que acomete ambos os sexos e não obedece a uma regra como a cultura, religião ou nível socioeconômico. Este estudo tem como objetivo determinar o perfil das crianças violentadas sexualmente e o escore da escala de Depressão Infantil, elaborado por Kovacs. A pesquisa foi realizada com uma população de 67 crianças e adolescentes. A coleta de dados foi realizada no período de Setembro de 2016 a Julho de 2017 e consistiu na aplicação de questionário socioeconômico e Questionário de Depressão Infantil (elaborado por Kovacs). A maioria das crianças foram do sexo feminino, idade de 10 anos, a maioria frequenta o 4º ano do ensino fundamental, maioria são pardas, com religião católica, apresentam renda familiar de 1 salário mínimo, possuem casa de alvenaria, residem na zona urbana do estado do Pará. Predominou o escore abaixo de 17 pontos. Os dados indicaram que a maioria das crianças vítimas de violência sexual não apresentaram sintomas depressivos

    Educação em saúde na prevenção do consumo precoce de bebidas alcóolicas entre crianças e adolescentes / Health education in prevention of early alcoholic beverage consumption among children and adolescents

    Get PDF
    Aplicar um plano de intervenção para prevenção do alcoolismo em crianças e adolescentes em uma escola municipal na cidade de Belém do Pará, propiciando a melhoria da qualidade de vida do público alvo e a redução dos problemas e dos danos causados pelo consumo excessivo de álcool

    O Cuidado Lúdico pela Enfermagem em Pediatria: Conhecimento e Dificuldades para sua utilização

    Get PDF
    Objetivo: Identificar o conhecimento relacionado ao cuidado lúdico e as dificuldades para sua utilização pela equipe de enfermagem em pediatria. Método: Estudo exploratório, com abordagem qualitativa, junto a enfermeiros de hospitais de Belém, Pará, Brasil, em abril de 2021. A coleta de dados ocorreu através de entrevistas semiestruturadas. Aplicou-se a análise de conteúdo. Resultados: Entre os doze enfermeiros participantes, emergiram as seguintes categorias: interação e ressignificação de traumas; utilização de brinquedos; brincar espontâneo; utilização de jogos; sobrecarga de trabalho; indisponibilidade de recursos materiais; transferência de responsabilidade; ausência de protocolo e capacitação; indisposição e desmotivação profissional e cuidado lúdico na assistência de enfermagem. Considerações finais: Os enfermeiros percebem a importância do cuidado lúdico na assistência, porém a sobrecarga de trabalho, ausência de protocolos e capacitação, indisponibilidade de materiais, indisposição e desmotivação profissional, impossibilitam a utilização do lúdico como instrumento no cuidado à criança

    Fatores associados ao desmame precoce: auto eficácia no aleitamento materno e depressão pós-natal

    No full text
    Objetivo: Determinar os fatores relacionados com o tempo de aleitamento materno exclusivo em dois hospitais, um amigo da criança e outro hospital geral, e relacionar com os escores da Breastfeeding Self Efficacy Scale e a Edinburgh Postnatal Depression Scale.Métodos: Foi realizado um estudo de coorte descritiva e analítica, com 300 binômios mãe\bebê, cujos bebês nasceram em dois hospitais: um hospital geral e o outro amigo da criança. Os critérios de inclusão foram: crianças com peso de nascimento >2. 500 gramas, idade gestacional acima de 36 semanas, residentes em zonas urbanas. Na maternidade, foram coletados dados do prontuário foram aplicados um questionário às mães e a Breastfeeding Self Efficacy Scale. A cada 15 dias, contatava-se a mãe, perguntando-lhe se ainda estava em aleitamento materno exclusivo e, ao chegar aos quatro meses pós-parto, foi aplicada a Edinburgh Postnatal Depression Scale.Resultados: Dentre os nascimentos, 53% era masculino, 52% foi em hospital amigo da criança, 55% foi parto normal. A idade média das mães era de 26 anos e a idade gestacional média foi de 39 semanas. A média materna de escore de Breastfeed foi de 36 pontos. Quanto ao escore de Edinburgh, 36% das mães apresentava tendência à depressão. Apenas 34% das mães tinha até oito anos de estudo, 57% trabalhava fora, 13% era solteira, 61% realizou de 7 a 13 consultas de pré-natal. Avaliando-se a frequência de amamentação exclusiva (AME) aos 30 dias foi de 86%,enquanto apenas 49% das crianças recebeu amamentação exclusiva aos 120 dias de vida. Na análise multivariável o aleitamento materno exclusivo aos 60 dias, as variáveis que se mostraram como fatores de risco para a amamentação foram, o Hospital Não amigo da Criança (p=0,002),a escolaridade (até oito anos de estudo) (p=0,004) e a mãe que trabalha ( p= 0,013). Já a maior pontuação no teste de Breastfeed (p=0,016) foi um fator de proteção para amamentação exclusivo. Ao avaliar o aleitamento materno aos 120 dias, as variáveis que se mostraram como fatores de proteção para a amamentação foram a maior idade materna (p=0,039) e a pontuação no teste de Breastfeed (p=0,046).Conclusões: Os fatores de risco associados com aleitamento materno exclusivo aos 60 dias foram o Hospital Não credenciado como amigo da Criança, a escolaridade (até oito anos de estudo) e a mãe que trabalha. Já a maior pontuação no teste de Breastfeed foi um fator de proteção para amamentação exclusiva. Aos120 dias, as variáveis que se mostraram como fatores de proteção para a amamentação exclusiva foram a maior idade materna e a pontuação no teste de Breastfeed.Objective: To determine factors associated with the length of exclusive breastfeeding at two hospitals, a baby-friendly hospital and one general hospital, and relate them to the scores of the Breastfeeding Self Efficacy Scale and the Edinburgh Postnatal Depression Scale.Methods: We conducted a descriptive and analytical cohort study of 300 binomials of mother \ babies that were born in two hospitals: one at the general hospital and the other at a baby-friendly hospital. The inclusion criteria were: children with birth weight of 2,500 g or less, gestational age above 36 weeks and residents in urban areas. At the hospitals maternities, data were collected from medical records, questions to mothers were asked and the Breastfeeding Self-Efficacy Scale was applied. Every 15 days, the mother was contacted and asked if she was still exclusively breastfeeding and the Edinburgh Postnatal Depression Scale-EPDS was applied four months after giving birth.Results: Among the births, 53% were male, 52% were at a baby-friendly hospital and 55% were normal deliveries. The mothers had a mean age of 26 years and a mean gestational age of 39 weeks. The average maternal breastfeed score was 36 points while the score for the Edinburgh Scale was that 36% of the mothers had a tendency of depression. Only 34% of the mothers had up to eight years of education, 57% of them worked outside the home, 13% of them were single and 61% had 7-13 prenatal consultations. At 30 days, the frequency of exclusive breastfeeding was of 86% while only 49% of the babies were breastfed exclusively at 120 days of life. In the multivariate analysis, the variables of exclusive breastfeeding at 60 days showing risk factors were the hospital not being baby friendly (p=0,002), the mother's schooling (up to 8 years of study) (p=0,004) and a working mother (p=0,013). The highest Breastfeeding test score (p=0,016) was for the protection factor of exclusive breastfeeding. At 120 days, it was evaluated that the variables shown as protection factors were the mother's age (p=0,039) and the Breastfeed test score (p=0,046).Conclusions: The risk factors associated with exclusive breastfeeding during the 60 days at a hospital that is not baby friendly are the mother's schooling (up to 8 years) and whether she works or not. The highest Breastfeed score was the exclusive breastfeeding protection factor. At 120 days, the variables shown as exclusive breastfeeding protection factors were the mother's age and the Breastfeed test score

    Factors related to exclusive breastfeeding in babies born in a child-friendly hospital in a capital of Northern Brazil

    No full text
    The objective of this study was to know the factors related to Exclusive Breastfeeding in Infants born in a child-friendly hospital in the city of Belém, Pará State capital, and to verify whether the scores of the Self-Efficacy Scale in Breastfeeding were among those factors. We studied 414 mother-baby binomials which babies were born in 2016. Socioeconomic and obstetrical questionnaires applied the Self-Efficacy Scale in Breastfeeding to mothers at their hospital discharge. The breastfeeding score mean was 61 points; 32.45% of the mothers were between 19 and 23 years old; 36.56% of them had a high school diploma; 43.34% received up to a minimum wage; 62.95% lived an informal union with their partners; and 17.92% were employed. The factors related to exclusive breastfeeding involved the mother age and schooling, the fact that the mother is employed, her marital status, the partner incentive to breastfeeding, and the self-efficacy scale score.Objetivou-se determinar os fatores relacionados com o Aleitamento Materno Exclusivo em bebês nascidos em hospital amigo da criança na cidade de Belém, capital do Pará, e verificar se os escores da Escala de Autoeficácia na Amamentação encontram-se dentre esses fatores. Estudaram-se 414 binômios mãe-bebê, cujos bebês nasceram em 2016. Utilizaram-se questionários socioeconômicos e obstétricos, aplicando a Escala de Autoeficácia na Amamentação no momento da alta hospitalar. A média do escore de amamentação foi 61 pontos; 32,45% das mães tinham entre 19 e 23 anos; 36,56% delas possuíam 2º grau completo; 43,34% percebiam até um salário mínimo; 62,95% eram amasiadas; e 17,92% trabalhavam fora do lar. Os fatores relacionados ao Aleitamento Materno Exclusivo foram: faixa etária e escolaridade materna, mãe com trabalho fora do lar, estado civil materno, incentivo do companheiro quanto ao Aleitamento Materno e o escore da escala de autoeficácia.MARGOTTI, E. Dra. Docente da Universidade Federal do Pará, Instituto de Ciências da Saúde, Faculdade de Enfermage

    Fatores relacionados ao Aleitamento Materno Exclusivo em bebês nascidos em hospital amigo da criança em uma capital do Norte brasileiro

    No full text
    RESUMO Objetivou-se determinar os fatores relacionados com o Aleitamento Materno Exclusivo em bebês nascidos em hospital amigo da criança na cidade de Belém, capital do Pará, e verificar se os escores da Escala de Autoeficácia na Amamentação encontram-se dentre esses fatores. Estudaram-se 414 binômios mãe-bebê, cujos bebês nasceram em 2016. Utilizaram-se questionários socioeconômicos e obstétricos, aplicando a Escala de Autoeficácia na Amamentação no momento da alta hospitalar. A média do escore de amamentação foi 61 pontos; 32,45% das mães tinham entre 19 e 23 anos; 36,56% delas possuíam 2º grau completo; 43,34% percebiam até um salário mínimo; 62,95% eram amasiadas; e 17,92% trabalhavam fora do lar. Os fatores relacionados ao Aleitamento Materno Exclusivo foram: faixa etária e escolaridade materna, mãe com trabalho fora do lar, estado civil materno, incentivo do companheiro quanto ao Aleitamento Materno e o escore da escala de autoeficácia

    Fatores de risco para o desmame precoce

    No full text
    Objective: to determine the risk factors for early weaning. Methods: cohort study with 300 mothers/babies couples, carried out in two hospitals. The Edinburgh Scale was used to verify the existence of depressive tendencies in mothers with four months babies. Results: the risk factors for exclusive breastfeeding at 2 and 3 months were the score of Edinburgh (p=0.048 and p=0.000), not Child-Friendly Hospital (p=0.002 and p=0.001) and mother working outside the home (p=0.013 and p=0.007). Maternal education was a risk factor only at 2 months (p=0.004). There 38.0% of mothers with depressive tendency with their children hospitalized in the not Child-Friendly Hospital. Conclusion: not Child-Friendly Hospital, a mother who works outside the home and score Edinburgh proved as risk factors for exclusive breastfeeding at 2 and 3 months of baby´s life, and women with depressive tendencies had a predisposition to weaning

    Exclusive maternal breastfeeding and the Breastfeeding Self-efficacy Scale

    No full text
    This study aimed at determining the factors related to the duration of exclusive breastfeeding and to associate them to the scores of the Breastfeeding Self-efficacy Scale. 300 mother-baby binomials were studied, from the capital cities of the southern region of Brazil in 2012, using the Breastfeeding Self-efficacy Scale during postpartum period and with intervals from 15 to 120 days after delivery. The average of the score of breastfeeding was 36 points. The risk factors for breastfeeding were: hospitals which were not Child Friendly (p=0.002), schooling (≤ 8 years of study; p=0.004), and working mother (p=0.013). When evaluating the maternal breastfeeding after 120 days, the variables which were considered as protection factors for breastfeeding were the maternal age of majority (p=0.039) and the score in the test of breastfeeding (p=0.046). The variables for the exclusive breastfeeding were the maternal age of majority and the score in the test of breastfeeding
    corecore