112 research outputs found

    Descent for Priestley Spaces

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    A characterization of descent morphism in the category of Priestley spaces, as well as necessary and su cient conditions for such morphisms to be e ective are given. For that we embed this category in suitable categories of preordered topological spaces were descent and e ective morphisms are described using the monadic description of descent.FCT/Centro de Matemática da Universidade de Coimbr

    Uma experiência da realidade açoriana a partir de processo participativo

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    Conferência Cidadania para a Sustentabilidade. Centro de Congressos do Estoril: Cascais, Portugal, 2 a 5 de Julho de 2013.O presente trabalho trata de um recorte da pesquisa de mestrado desenvolvida na Universidade dos Açores em 2009, a partir de uma concepção de Educação Ambiental pautada em processos participativos e que compreende a reflexão acerca de problemas e fenómenos socioambientais em relação com o conhecimento e informações disponibilizados e com o sentimento de pertencimento e vínculo com o processo que se constrói – o envolvimento (Segura, 2001). [da Introdução

    A Historiografia Rural Portuguesa

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    RESUMO: Até aos anos sessenta do século XX, a vida rural portuguesa foi objecto de análise sobretudo por parte de juristas, etnógrafos e geógrafos. A partir daquela data, e num quadro de abertura da historiografi a portuguesa a territórios ainda não explorados, iniciou-se a pesquisa em história rural da Época Moderna. Numa primeira fase, e seguindo as linhas de orientação da historiografi a francesa e espanhola, os historiadores modernistas ocuparam-se de estudos de conjuntura, tendo como indicadores os preços, a produção e a população. Numa segunda fase, e acolhendo infl uências inglesas e italianas, cultivaram-se temas de história social rural. Objectos tradicionais da história agrária (paisagens, técnicas, sistemas de cultivo e propriedade) constituíram igualmente objecto de análise. Este artigo propõe-se fazer um balanço dos resultados da investigação desenvolvida e apresentar alguns dos problemas em aberto.ABSTRACT: Until the 1960s, Portuguese rural life had been a subject of analysis mostly for jurists, ethnographers, and geographers. Since then, research on rural history of the early modern period has begun, in the context of an opening of Portuguese historiography to unexplored territories. At a fi rst stage, early modernist historians, following the guide lines of French and Spanish historiography, focused on conjunctural issues, dealing with indicators such as commodity prices, production and population. Later, welcoming English and Italian historiographical infl uences, they turned to subjects on rural social history. Traditional matters of agrarian history (landscapes, techniques, cultivation systems, property) have also drawn their attention. This article intends to chart a state of the art balance, comprehending both the results of the already carried out research and the problems still under observation.</p

    Vivências, perspectivas e receptividade de agricultores Açorianos a modos de produção sustentáveis

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    VII Congresso da APDEA; V Congresso da SPER; I Encontro Lusófono em Economia, Sociologia, Ambiente e Desenvolvimento Rural. Colégio do Espírito Santo, Universidade de Évora: Évora, Portugal, 15 a 18 de Outubro de 2013.O arquipélago dos Açores em Portugal é uma região predominantemente agrícola, em que muitos dos problemas da sustentabilidade económica/ambiental passam pela actuação dos agricultores no meio. Assim, o presente trabalho procurou levantar as práticas atuais dos agricultores das ilhas do núcleo central (Terceira, São Jorge, Graciosa, Pico e Faial) através de um processo calcado na Educação Ambiental, como instrumento de construção do desenvolvimento sustentável, e no pressuposto de que a participação é um mecanismo de empowerment (inclusão da “voz” dos cidadãos e promoção da sua autonomia). Teve também como objetivo a aplicação de uma metodologia de participação que conduzisse à criação de um espaço de discussão das dificuldades atuais da agricultura local, ao mesmo tempo educativo e de empowerment, no sentido de discutir, tanto na perspectiva individual como no das políticas públicas, o papel da agricultura biológica como alternativa para a sustentabilidade do desenvolvimento local. Tendo por base este contexto rural e insular foi selecionado um público público-alvo de agricultores de cada uma das cinco ilhas do grupo central para a aplicação de questionários e discussão em uma concepção participativa denominada “Diálogo Rural Participativo”. A participação social tende a contribuir para o planeamento assente no modelo sustentável, contudo face a um conjunto de condicionantes geográficas, políticas e sociais os agricultores açorianos possuem uma tradição participativa muito reduzida.Os resultados demonstram também como são as práticas agrícolas do grupo central açoriano, (caracterizadas por seus protagonistas) nos dados levantados e pela sistematização de um inventário, em formato de mapa conceitual, dos problemas com que a agricultura regional se debate e de possíveis propostas relativas às políticas públicas, levantadas por seus próprios intervenientes (de forma participativa) seja na esfera ambiental (como gestão da água, alterações climáticas, uso de pesticidas e adubos); econômica (como acesso ao mercado e falta de competitividade local); ou social (como a falta de mão de obra, diminuição da população e a falta de formação técnica, entre outros)

    Integração económica regional: que perspectivas para Timor - Leste (a ASEAN e o grupo ACP)

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    Mestrado em Desenvolvimento e Cooperação InternacionalO interesse pela Integração Económica Regional renasceu, nas últimas décadas, um pouco por todo o Mundo, a par da crescente liberalização económica a que vimos assistindo. Para os países menos desenvolvidos, essencialmente para as pequenas economias- normalmente caracterizadas por um mercado interno muito limitado, carência de recursos técnico-financeiros, sectores industriais incipientes, monoexportação-, a adesão a blocos económicos regionais (com a cooperação intra-Estados) afigura-se como uma via fundamental para o desenvolvimento, e para a progressiva integração na economia mundial. Presa aos efeitos estáticos de criação e desvio de comércio, a teoria geral das uniões aduaneiras é, contudo, incapaz de justificar as vantagens destes agrupamentos, entre países que, normalmente, dependem mais do comércio externo do que da sua própria produção interna, mas desenvolvem as trocas comerciais essencialmente com países extra-regionais. O que propomos fazer neste trabalho, é uma análise das vantagens e custos que um processo de integração regional pode ter para um pequeno país em desenvolvimento "acabado de nascer" -Timor-Leste -, nesta era marcada pela globalização dos mercados. Assim, começamos por, com base na sua actual situação económico-social (que se deve às suas características intrínsecas, mas também à sua história marcada por consecutivos processos de colonização), na sua estrutura produtiva e vantagens comparativas, analisar as potenciais consequências da adesão à ASEAN, como via para o desenvolvimento e, em particular, para quebrar o ciclo vicioso da pobreza que actualmente caracteriza Timor. Notamos, então, que os benefícios (mais dinâmicos do estáticos) são bem mais elevados do que os necessários custos (relacionados sobretudo com a perda de receitas para o Estado), se os líderes timorenses souberem aproveitar o "período de transição", incentivando o sector privado, apostando na educação, trabalhando em reformas tributárias, enfim, criando as bases para que o seu país possa, findo esse período e reduzida (como é de esperar) a ajuda internacional de que actualmente goza, caminhar sozinho. Mas, a situação peculiar de Timor permite pensar que, a par dos seus vizinhos do Pacífico, o país pode aderir também ao Grupo dos Países ACP, e assinar o Acordo de Cotonou (que, apesar de menos vantajoso do que a extinta Convenção de Lomé, para Timor acaba por se revelar benéfico, face á sua condição de PMA), beneficiando da Cooperação Europeia, o que lhe permite também diversificar a estrutura produtiva, e sobretudo os seus parceiros comerciais. A questão se coloca é a da compatibilidade na integração simultânea à ASEAN e aos Países ACP. Concluímos que, caso Timor opte por não estabelecer uma ZCL com a UE (antes preferindo integrar o SPG melhorado), ela é possível e, até, desejável.In the last decades the interest on the Regional Economic Integration has reappeared a little all over the world and at the same time we have witnessed the growing economical liberalization to the less developed countries, mainly to the small economies - usually characterized for a limited internal market, lack of technical - financial resources, incipient industrial sectors, mono-exportation - the adherence to regional economical blocks ( with the cooperation intra states) appears as the primordial way to the development and to the progressive integration in the world economy. Confined to static effects of creation and deflection of trade, the general theory of customs unions can't, however, justify the advantages of these grouping among countries which usually depend more on external trade than on their own production but develop the trade changes with extra regional countries. In this essay we'll try to do the analysis of the advantages and costs that a process of regional integration may have to a small " just born " developing country - East Timor - in a time characterized by the globalisation of markets. Thus we begin by, according to its present economic - social situation ( which is due not to its own characteristics, but also to its history marked by the several movements of colonization ), to its productive structure and comparative advantages, analyse the potential consequences of the adherence to the ASEAN, as a way to the development, and, particularly, to break the vicious series of poverty that nowadays characterizes East Timor. We can see, then, that the benefices (more dynamical than static) are quite higher than the necessary costs ( related mainly to the lost of incomes to the state ), if the leaders of Timor know how to profit from the " transition period ", by encouraging the private sectors, betting on the education, working in tributary reforms, building the basis so that their country may, at the end of this period and after the reduction of the international help ( as it is expected ) walk alone. But the peculiar situation of Timor makes us think that, with its neighbours in the Pacific countries, it can also join the ACP group of countries and sign the Cotonou Agreement ( which, although less advantageous than the extinct Lomé Convention, to Timor it is profitable regarding its condition of LDC ), taking profit from the European cooperation, which allows the diversification of its productive structure and, above all, its trade partners. The question is that of the compatibility of the simultaneously integration in the ASEAN and in the ACP countries. We conclude that, in case that Timor chooses not to establish a FTA with the EU, preferring to join an improved GPS, this possible and even desirable

    Reciclagem de memórias: narrativas fílmicas como estratégia de intervenção socioeducativa na comunidade terapêutica do Azinheiro

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    O presente relatório reporta-se ao projeto educativo "Reciclagem de Memórias", projeto académico criado no âmbito do estágio para a obtenção do grau de mestre em Ciências da Educação e da Formação, especialização em Educação de Adultos, por via profissional
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