54 research outputs found

    Quantification of postharvest diseases of guava accessions cultivated in organic system

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    Among the postharvest diseases that occur in guava, anthracnose, black spot and stem-end rot are the most common. The incidence and diversity of these diseases depend on the host genotype. This study aimed to identify and quantify the postharvest diseases of guava accessions cultivated in organic system. For the characterization of diseases, 30 fruits from 48 accessions were evaluated in a completely randomized design. Anthracnose and black spot were the most frequent postharvest diseases in guava. The Vermelha Redonda (Shimoda), L5P21, L3P12, EEF-3, IAC-4 -Unesp and Monte Alto -Comum 1 accessions stood out with the lowest incidence of anthracnose and black spot, while L4P13, L1P2 and Creme Arredondada (Unesp) showed the highest incidence of anthracnose, black spot and stem-end rot. The Fusicoccum sp., Phomopsis sp., Phoma sp., Dothiorella sp. and Lasiodiplodia sp. pathogens were identified as the main responsible for causing stem-end rot symptoms

    MILHO TRANSGÊNICO (BT): EFEITO SOBRE PRAGAS ALVO E NÃO ALVO

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    Um dos principais fatores que comprometem o rendimento e a qualidade da produção de milho é a incidência de pragas. Dentre estas, destacam-se a lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda, a lagarta-da-espiga, Helicoverpa zea e a broca-da-cana-de-açúcar, Diatraea saccharalis. Com o advento da biotecnologia, foi desenvolvida uma nova tática de controle de pragas, que consiste nas plantas geneticamente modificadas resistentes a insetos, os chamados transgênicos. Em 2008 começaram os primeiros plantios comerciais de milho Bt no Brasil e a cada ano são liberadas comercialmente novas tecnologias. Assim, é importante a comparação destas tecnologias com os híbridos convencionais submetidos a pulverizações com inseticidas para controle das pragas além de seus efeitos em pragas não alvo como o percevejo barriga-verde, Dichelops melacanthus

    EFEITO DE DOSES DE INSETICIDA E ADJUVANTE NO CONTROLE DE PHYLLOCNISTIS CITRELLA STAINTON (LEPIDOPTERA: GRACILLARIIDAE) EM LIMA ÁCIDA TAHITI

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    A larva-minadora-dos-citros, Phyllocnistis citrella 1856 (Lepidoptera, Gracillariidae), é uma das principais pragas da cultura da lima ácida Tahiti e seu principal método de controle é o químico. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de tratamentos inseticidas associados a adjuvante, no aumento da eficiência de controle da larva-minadora em lima ácida Tahiti. Para isso, foi instalado um experimento em delineamento estatístico de blocos casualizados com cinco tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos consistiram de uma testemunha sem aplicação de defensivos e o uso do inseticida Ampligo® (chlorantraniliprole + lambda-cyhalothrin) na dose recomendada, na metade da dose recomendada e associado ao adjuvante. Foram realizadas três aplicações respeitando o período de carência do produto, avaliou-se os danos da larva-minadora em cinco ramos da planta central e a colheita dos frutos, determinando-se o número e a massa (kg) de frutos por planta. Os dados foram submetidos à análise de variância pelo teste F e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey (P ≤ 0,05). Também foram realizadas técnicas de análise multivariada (componentes principais e análise de agrupamento). Todos os tratamentos foram eficientes na diminuição dos sintomas de ataque da larva-minadora, com destaque a aplicação de inseticida em meia dosagem e a aplicação de inseticida em meia dosagem com o adjuvante. A análise multivariada foi eficiente em discriminar os tratamentos de aplicação de inseticidas e adjuvantes, e estabelecer uma relação direta entre a larva-minadora do citros e a diminuição na produção de frutos

    EFEITO DE DOSES DE INSETICIDA E ADJUVANTE NO CONTROLE DE PHYLLOCNISTIS CITRELLA STAINTON (LEPIDOPTERA: GRACILLARIIDAE) EM LIMA ÁCIDA TAHITI

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    A larva-minadora-dos-citros, Phyllocnistis citrella 1856 (Lepidoptera, Gracillariidae), é uma das principais pragas da cultura da lima ácida Tahiti e seu principal método de controle é o químico. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de tratamentos inseticidas associados a adjuvante, no aumento da eficiência de controle da larva-minadora em lima ácida Tahiti. Para isso, foi instalado um experimento em delineamento estatístico de blocos casualizados com cinco tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos consistiram de uma testemunha sem aplicação de defensivos e o uso do inseticida Ampligo® (chlorantraniliprole + lambda-cyhalothrin) na dose recomendada, na metade da dose recomendada e associado ao adjuvante. Foram realizadas três aplicações respeitando o período de carência do produto, avaliou-se os danos da larva-minadora em cinco ramos da planta central e a colheita dos frutos, determinando-se o número e a massa (kg) de frutos por planta. Os dados foram submetidos à análise de variância pelo teste F e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey (P ≤ 0,05). Também foram realizadas técnicas de análise multivariada (componentes principais e análise de agrupamento). Todos os tratamentos foram eficientes na diminuição dos sintomas de ataque da larva-minadora, com destaque a aplicação de inseticida em meia dosagem e a aplicação de inseticida em meia dosagem com o adjuvante. A análise multivariada foi eficiente em discriminar os tratamentos de aplicação de inseticidas e adjuvantes, e estabelecer uma relação direta entre a larva-minadora do citros e a diminuição na produção de frutos

    Flutuação populacional do percevejo-preto, Cyrtomenus mirabilis (Perty, 1836) (Hemiptera: Cydnidae) com o uso de armadilhas em amendoim / Population fluctuation of burrower bug, Cyrtomenus mirabilis (Perty, 1836) (Hemiptera: Cydnidae) with the use of traps in peanut

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    O percevejo-preto, Cyrtomenus mirabilis (Perty, 1836) (Hemiptera: Cydnidae) é a principal praga de solo em amendoim. Seu principal prejuízo está relacionado ao ataque em vagens na fase de desenvolvimento dos grãos. No entanto, estudos sobre sua ocorrência ao longo da cultura do amendoim no Brasil são escassos. Assim, o objetivo do trabalho foi avaliar a flutuação populacional do percevejo com o auxílio de armadilhas luminosas e de queda em diferentes locais. Para isso, foram instaladas armadilhas luminosas e de queda com o objetivo de coletar adultos do percevejo-preto, em Pindorama e Votuporanga, Estado de São Paulo. Observou-se que durante o período avaliado ocorreram alguns picos de captura em todas as localidades nas armadilhas luminosas. Nas armadilhas de queda, observou-se a ocorrência de dois picos de coleta do percevejo-preto antes da semeadura do amendoim. Após o preparo do solo para a semeadura do amendoim, as coletas foram escassas. Nos dois tipos de armadilha, observou-se que após a presença de vagens maduras nas plantas de amendoim não há captura de insetos. Concluiu-se que ambas as armadilhas são eficientes para monitoramento de C. mirabilis na área e que a após a presença de vagens maduras nas plantas de amendoim não ocorre dispersão do percevejo-preto. 

    Biologia de aphis gossypii em plantas infectadas pelo vírus do mosaico das nervuras do algodoeiro

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar a biologia do pulgão-do-algodoeiro, Aphis gossypii Glover (Hemiptera: Aphididae), em plantas de algodoeiro (Gossypium hirsutum L.) sadias e infectadas com o vírus causador do mosaico das nervuras. O experimento foi realizado em câmara climatizada mantida a 25±1 ºC, umidade relativa de 70±10% e fotofase de 12 horas. Os dois tratamentos corresponderam a pulgões que se alimentaram de plantas sadias e infectadas com o vírus. As unidades experimentais consistiram de placas de Petri contendo ágar-água a 1% solidificado e um disco foliar de plantas sadias ou infectadas, com 30 repetições cada uma. Os pulgões que se alimentaram de plantas infectadas tiveram menor duração da fase ninfal (4,5 dias) em relação àqueles que se alimentaram de plantas sadias (4,9 dias). Os períodos pré-reprodutivo, reprodutivo e pós-reprodutivo e a longevidade não foram influenciados pelo vírus. A maior mortalidade também foi observada em pulgões alimentados com plantas infectadas. O tempo decorrido entre gerações (T) e o tempo necessário para duplicar em número (TD) foram menores para pulgões que se alimentaram de plantas infectadas (9,74 e 1,66 dias respectivamente), as quais também acarretaram maior mortalidade ninfal. A taxa líquida de reprodução (Ro), a capacidade inata de aumentar em número (r m) e a razão finita de aumento (λ) foram favoráveis aos pulgões que se alimentaram de folhas de algodoeiro infectadas. Conclui-se que os pulgões mantidos em folhas de algodoeiro sadias atingiram melhores índices de desenvolvimento enquanto na reprodução os melhores índices são observados em pulgões mantidos em folhas infectadas.The objective of this work was to study the biology of cotton aphid, Aphis gossypii Glover (Hemiptera: Aphididae) on cotton plants (Gossypium hirsutum L.) healthy and infected by cotton vein mosaic virus. The assay was performed in climatic chambers at 25±1ºC, under relative humidity of 70±10% and photophase of 12h. The treatments corresponded to aphids fed on leaves of healthy and infected by virus plants. Cages consisted of Petri dishes containing agar-water (1%) solidified and one leaf disc from either healthy or infected plants. Aphids fed on infected cotton plant had a significantly shorter nymphal phase (4.5 days) than aphids fed on noninfected cotton plant (4.9 days). No significant differences were observed in A. gossypii prereproductive, reproductive and postreproductive periods and longevity when fed on infected or noninfected plants. The highest mortality rate of aphids occurred on infected plants. The time interval between generations (T) and the time needed for the population to double in size (TD) were lower for aphids feeding on infected plants (9.74 and 1.66 days, respectively). The net reproductive rate (Ro), the intrinsic rate of population increase (r m) and finite rate of increase (λ) were higher for aphids feeding on infected plants. Aphids that fed on noninfected cotton plants showed better indices of development. In the reproduction of aphids the best indices were observed in aphids kept in infected plants.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES

    Eficiência de ninfas e adultos de Aphis gossypii Glov. na transmissão do vírus do mosaico das nervuras do algodoeiro

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de transmissão do vírus do mosaico das nervuras, por ninfas e adultos de Aphis gossypii Glov., em duas cultivares de algodoeiro e registrar a evolução dos sintomas da doença. O trabalho foi realizado em casa de vegetação do Departamento de Fitossanidade da FCAV/UNESP, em Jaboticabal (SP). Ninfas e adultos ápteros criados em plantas infectadas da cultivar CNPTA ITA 90 foram transferidos para as plantas de algodoeiro das cultivares Coodetec 402 e CNPA ITA 90, com dois pares de folhas verdadeiras, onde permaneceram por 96 e 48 horas respectivamente. Para verificar a evolução da doença nas plantas, os sintomas foram avaliados até 60 dias após o confinamento dos afídeos, baseando-se numa escala de notas visuais. Os sintomas da doença foram inicialmente observados 25 dias após a inoculação pelos afídeos e se intensificaram com o desenvolvimento das plantas. A transmissão do vírus foi realizada mais eficientemente pelos adultos ápteros, do que pelas ninfas.The objective of this work was to assess the efficiency of Aphis gossypii Glov. to transmit cotton vein mosaic virus and to register the evolution of the symptoms of disease. The work was accomplished in greenhouse of the Departament of Fitossanidade of FCAV/Unesp, at Jaboticabal, São Paulo State. Individual nymphs and wingless adult aphidis reared on infected `CNPA ITA 90' cotton plants, were confined for 96 and 48 hours, respectively on cotton plants (cultivar CNPA ITA 90 and Coodetec 402) with two trues leaves. The evolution of the disease in the plants was recorded up to 60 days after the inoculation by the aphids appraising the symptoms using a visual scale of grades. The symptoms of the disease was first observed 25 days after the inoculation by the aphids and intensified during the plant development. Wingless adult aphids were more efficient than nymphs in the transmission of the virus
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