10 research outputs found

    Laser de baixa intensidade em deiscência aguda de safenectomia: proposta terapêutica Low level laser therapy in acute dehiscence saphenectomy: therapeutic proposal

    Get PDF
    Abstract Dehiscence is a feared complication after major surgeries. Patient who had undergone coronary artery bypass grafting developed saphenectomy's dehiscence on lower limb with edema and pain on the 15 th postoperative day. Conventional treatment had been initially performed without clinical improvement. On the 30 th postoperative day only Low Level Laser Therapy (LLLT) was applied punctually around surgical wounds edge. The results revealed granulated tissue, reduction of inflammatory process and analgesic effect since the first application. In this pilot study, LLLT has shown a considerable role as a wound healing agent, through a new proposal for efficient, safe and noninvasive therapy. Descriptors: Laser therapy, low-level. Surgical wound dehiscence. Wound healing. Resumo Deiscência é uma complicação temida em cirurgias de grande porte. Paciente submetida a revascularização miocárdica evoluiu com deiscência de safenectomia em membro inferior, edema e dor no 15º dia pós-operatório (PO), tendo sido realizado inicialmente o tratamento convencional no ambulatório sem melhora clínica. No 30º PO, aplicou-se somente Laser de Baixa Intensidade (LBI) ao redor da borda da ferida, pontualmente. A lesão respondeu com tecido de granulação, diminuição do processo inflamatório e analgesia desde a primeira aplicação. Neste estudo piloto, a laserterapia mostrou ter um papel importante como agente facilitador de cicatrização, por meio de uma terapia não-invasiva, eficaz e segura. Descritores: Terapia a laser de baixa intensidade. Deiscência da ferida operatória. Cicatrização de feridas

    Estudo comparativo de duas diferentes modalidades de analgesia controlada pelo paciente após cirurgia cardíaca

    Get PDF
    INTRODUCTION: Acute and severe pain is frequent in patients who undergo cardiothoracic surgery. Patient controlled analgesia (PCA) can be used to manage postoperative pain. OBJECTIVE: To compare analgesia of morphine PCA alone (without continous infusion) with morphine PCA plus a continuous infusion on postoperative period after cardiac surgery and to evaluate pain scores, morphine consumption, number of demand, patient satisfaction and side effects. METHODS: Randomized trial was conducted to assess patients who underwent cardiac surgery receiving either morphine PCA alone or morphine PCA plus continous infusion. In the post operative period, PCA was started at extubation in both regiments according to randomization. Pain intensity, morphine consumption, number of demand, satisfaction and side effects were assessed at zero, six, twelve, eighteen, twenty four and thirty hours after patients' extubation. RESULTS: The study enrolled 100 patients. 50 patients received morphine PCA alone, (Group A) and 50 patients received morphine PCA plus a background infusion, (Group B). Group B patients had less demand, consumed more morphine and were more satisfied regarding analgesia. No statistical differences were shown between groups related to pain intensity, and side effects. CONCLUSIONS: Pain control was effective and similar in both groups. Morphine PCA alone seems to be better for postoperative pain manage in cardiac surgery, due to its less morphine expense with the same effectiveness.INTRODUÇÃO: A dor aguda e intensa faz parte do cotidiano dos pacientes que realizam cirurgia cardíaca, e para o controle da dor, pode-se dispor da analgesia controlada pelo paciente (PCA -Patient controlled analgesia). OBJETIVO: Comparar a analgesia utilizando PCA sem infusão contínua com PCA mais infusão contínua de morfina no pós-operatório de cirurgia cardíaca e avaliar a intensidade dolorosa, consumo analgésico, número de solicitações analgésicas, satisfação e efeitos colaterais. MÉTODOS: Ensaio clínico randomizado em que foram estudados pacientes submetidos a cirurgias cardíacas, que utilizaram PCA com e sem infusão intravenosa de morfina. No pós-operatório, ao se extubar os pacientes, foi instalada PCA nas duas modalidades, conforme o sorteio. Intensidade dolorosa, consumo analgésico, número de solicitações analgésicas, satisfação e efeitos colaterais foram avaliados no momento da extubação e nas 6, 12, 18, 24 e 30 horas seguintes. RESULTADOS: Foram avaliados 100 pacientes, sendo 50 no grupo (A) que recebeu PCA sem infusão contínua de morfina, e 50 no grupo (B) que utilizou PCA com infusão contínua de morfina. Pacientes do grupo (B) consumiram mais morfina, solicitaram menos vezes, e ficaram mais satisfeitos com a analgesia. Não se observaram diferenças significantes entre os grupos quanto à intensidade da dor e aos efeitos colaterais. CONCLUSÕES: O controle da dor foi eficiente e similar em ambos os grupos estudados. A mesma eficácia de analgesia e o menor consumo de morfina sugerem que PCA sem infusão contínua de morfina seja a melhor opção no controle da dor no pós-operatório de cirurgia cardíaca.Clinics HospitalFederal University of São PauloHeart InstituteHeart Institute Heart Surgical Diseases GroupUNIFESPSciEL

    Alternative treatment for post-herpetic neuralgia after lung transplantation. Case report

    Get PDF
    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A neuralgia pós-herpética (NPH) é a dor que permanece após o desaparecimento do episódio agudo de herpes zoster. O objetivo deste estudo foi relatar o tratamento da dor da NPH em paciente transplantado pulmonar. RELATO DO CASO: Paciente do sexo masculino, 73 anos, transplantado pulmonar há três anos, em uso de imunossupressores. Desenvolveu quadro de herpes zoster há um ano, com vesículas no oitavo espaço intercostal do hemitórax direito (HTD). O tratamento foi efetivo com ganciclovir; entretanto, o paciente evoluiu com dor em queimação, intensa, constante, com piora no último mês, com intensidade pela escala visual numérica (EVN) de 9, mesmo com uso de 600 mg/dia de gabapentina. Ao exame físico apresentava uma lesão avermelhada no HTD, hiperestésica. Foi instituído tratamento com gabapentina (900 mg), amitriptilina (25 mg), dipirona (8 g) e oxicodona (20 mg) ao dia. Feita a aplicação de laser de baixa intensidade (LBI) diariamente por uma semana, seguido de tratamento com amitriptilina tópica a 4%. A intensidade da dor diminuiu para 5. A frequência de aplicação do LBI diminuiu para uma vez a cada dois dias com melhora significativa com EVN entre 1 e 2. Teve alta hospitalar, com 25 mg/dia de amitriptilina oral e amitriptilina tópica a 4%. CONCLUSÃO: O uso do LBI e da amitriptilina tópica foi eficaz para remissão do quadro doloroso

    Laser de baixa intensidade em deiscência aguda de safenectomia: proposta terapêutica Low level laser therapy in acute dehiscence saphenectomy: therapeutic proposal

    No full text
    Deiscência é uma complicação temida em cirurgias de grande porte. Paciente submetida a revascularização miocárdica evoluiu com deiscência de safenectomia em membro inferior, edema e dor no 15º dia pós-operatório (PO), tendo sido realizado inicialmente o tratamento convencional no ambulatório sem melhora clínica. No 30º PO, aplicou-se somente Laser de Baixa Intensidade (LBI) ao redor da borda da ferida, pontualmente. A lesão respondeu com tecido de granulação, diminuição do processo inflamatório e analgesia desde a primeira aplicação. Neste estudo piloto, a laserterapia mostrou ter um papel importante como agente facilitador de cicatrização, por meio de uma terapia nãoinvasiva, eficaz e segura.<br>Dehiscence is a feared complication after major surgeries. Patient who had undergone coronary artery bypass grafting developed saphenectomy's dehiscence on lower limb with edema and pain on the 15th postoperative day. Conventional treatment had been initially performed without clinical improvement. On the 30th postoperative day only Low Level Laser Therapy (LLLT) was applied punctually around surgical wounds edge. The results revealed granulated tissue, reduction of inflammatory process and analgesic effect since the first application. In this pilot study, LLLT has shown a considerable role as a wound healing agent, through a new proposal for efficient, safe and noninvasive therapy

    Post-anaesthesia pulmonary complications after use of muscle relaxants (POPULAR): a multicentre, prospective observational study

    No full text
    Background Results from retrospective studies suggest that use of neuromuscular blocking agents during general anaesthesia might be linked to postoperative pulmonary complications. We therefore aimed to assess whether the use of neuromuscular blocking agents is associated with postoperative pulmonary complications. Methods We did a multicentre, prospective observational cohort study. Patients were recruited from 211 hospitals in 28 European countries. We included patients (aged ≥18 years) who received general anaesthesia for any in-hospital procedure except cardiac surgery. Patient characteristics, surgical and anaesthetic details, and chart review at discharge were prospectively collected over 2 weeks. Additionally, each patient underwent postoperative physical examination within 3 days of surgery to check for adverse pulmonary events. The study outcome was the incidence of postoperative pulmonary complications from the end of surgery up to postoperative day 28. Logistic regression analyses were adjusted for surgical factors and patients’ preoperative physical status, providing adjusted odds ratios (ORadj) and adjusted absolute risk reduction (ARRadj). This study is registered with ClinicalTrials.gov, number NCT01865513. Findings Between June 16, 2014, and April 29, 2015, data from 22803 patients were collected. The use of neuromuscular blocking agents was associated with an increased incidence of postoperative pulmonary complications in patients who had undergone general anaesthesia (1658 [7·6%] of 21694); ORadj 1·86, 95% CI 1·53–2·26; ARRadj –4·4%, 95% CI –5·5 to –3·2). Only 2·3% of high-risk surgical patients and those with adverse respiratory profiles were anaesthetised without neuromuscular blocking agents. The use of neuromuscular monitoring (ORadj 1·31, 95% CI 1·15–1·49; ARRadj –2·6%, 95% CI –3·9 to –1·4) and the administration of reversal agents (1·23, 1·07–1·41; –1·9%, –3·2 to –0·7) were not associated with a decreased risk of postoperative pulmonary complications. Neither the choice of sugammadex instead of neostigmine for reversal (ORadj 1·03, 95% CI 0·85–1·25; ARRadj –0·3%, 95% CI –2·4 to 1·5) nor extubation at a train-of-four ratio of 0·9 or more (1·03, 0·82–1·31; –0·4%, –3·5 to 2·2) was associated with better pulmonary outcomes. Interpretation We showed that the use of neuromuscular blocking drugs in general anaesthesia is associated with an increased risk of postoperative pulmonary complications. Anaesthetists must balance the potential benefits of neuromuscular blockade against the increased risk of postoperative pulmonary complications

    Post-anaesthesia pulmonary complications after use of muscle relaxants (POPULAR): a multicentre, prospective observational study

    No full text
    corecore