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Inheriting library cards to Babel and Alexandria: Contemporary metaphors for the digital library
Librarians have been consciously adopting metaphors to describe library concepts since the nineteenth century, helping us to structure our understanding of new technologies. We have drawn extensively on these figurative frameworks to explore issues surrounding the digital library, yet very little has been written to date which interrogates how these metaphors have developed over the years. Previous studies have explored library metaphors, using either textual analysis or ethnographic methods to investigate their usage. However, this is to our knowledge the first study to use bibliographic data, corpus analysis, qualitative sentiment weighting and close reading to study particular metaphors in detail. It draws on a corpus of over 450 articles to study the use of the metaphors of the Library of Alexandria and Babel, concluding that both have been extremely useful as framing metaphors for the digital library. However, their longstanding use has seen them become stretched as metaphors, meaning that the field’s figurative framework now fails to represent the changing technologies which underpin contemporary digital libraries
Um dia todos seremos Montag
Partindo de conversa comum em que a menção de Guernica causou constrangimento, pois as pessoas não conheciam o quadro, discutimos o caráter educacional especializado, em que os campos gerais do conhecimento não são valorizados. Isto denota falta de leitura que, quando praticada, é mero consumo. A escola tenta desenvolver esta prática, mas erra na concepção do ler e no não atendimento às necessidades do aluno. O professor não cumpre o papel de mediador, nem mostra a leitura como superação de dogmas. É urgente rever a política curricular, presa à cultura hegemônica. Assim, a escola deve abrir-se ao multiculturalismo, revelar a flutuação dos conceitos culturais. Na arte, tem de ensinar como esta não se faz cumprindo regras, mas rompendo-as, ao lado do que, o aluno aprenderá que cultura é crise. Percebendo isso, terá conhecimento de sua subjetividade como processo em construção e cultura como interdependência. Arte não é sagrada. Desmistificando mitos, o aluno está em condições de ser o modelador de sua história, não apenas consumidor de alheias. Verá a angústia como deflagradora de criatividade, impulso à superação de limites. Como a literatura perde espaço na sociedade, torna-se esotérica, recomendamos seu abandono, em nome de outras narrativas que ensinarão a sociedade como trançado de discursos. Sensibilizado e consciente disto, o aluno então pode trabalhar o literário como relação especial entre os discursos sociais