52 research outputs found

    Etymology in the Most Important Reference Encyclopedia of Late Antiquity (ca. 600 CE)

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    On the eve of the Middle Ages, slightly more than one century after the fall of the Western Roman Empire, in Spain under Visigothic rule Latin was still the language of culture and everyday spoken communication. In Seville, the bishop Isidore wrote what was to become the reference encyclopedia of the Middle Ages, the Etymologiae, whose very title indicates that speculation about etymology is key to the treatment of all disciplines, from mathematics to theology. This enormously influential treatise established a canon of disciplines and authors that was to last for almost one a millennium. As an etymologist, by the standards of modern research Isidore does not count as a full-fledged colleague: he pursues the method adopted in Latin antiquity in Varro, but with less insight than Varro into the mechanisms of language per se. Nonetheless, the Etymologiae are a fascinating cultural object, with speculation on language one of its prime ingredients

    Recepção Bifocal: "Hécuba" vs. "As Troianas"

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    Nas Ășltimas dĂ©cadas, vĂĄrios especialistas tentaram descobrir um termo geral Ășnico para aplicar ao estudo das relaçÔes entre autores antigos e modernos. Mas afinal das contas talvez nĂŁo haja um termo melhor, visto que o processo em si Ă© essencialmente dialĂ©tico e complicado, e todas as possĂ­veis candidatas – por exemplo, recepção, tradição, influĂȘncia, transmissĂŁo – captam apenas um aspecto disso e, por isso, falsificam-no, pelo menos parcialmente. Ao invĂ©s disso, seria muito mais Ăștil dedicar nossa atenção em reunir mais estudos de caso e pensar sobre as questĂ”es metodolĂłgicas gerais que ainda confundem o estudo da tradição clĂĄssica e que vale a pena ser considerada – por exemplo, a inclusĂŁo de objetos e prĂĄticas alĂ©m dos textos, o alargamento de nossa visĂŁo para alĂ©m da Europa Ocidental e AmĂ©rica, o julgamento de nĂ­veis de validade entre as recepçÔes, e a determinação de nosso ponto de vista dentro da recepção como especialistas da recepção – e reunir mais estudos de caso. Por exemplo, os estudos de recepção tendem a focar apenas sobre textos e autores principais e sobre as tradiçÔes que criaram. Mas os textos, assim como os autores e vendedores, tĂȘm sempre de competir um com o outro para a atenção e prazer de seus pĂșblicos, e examinar casos duplos de recepçÔes competitivas pode explorar novas questĂ”es que recepçÔes Ășnicas talvez obscureçam. EurĂ­pides escreveu por volta de 424 AEC, e As Troianas de 415. Ambas concentram-se em HĂ©cuba e lidam exatamente com o mesmo material mĂ­tico: o sofrimento das troianas, imediatamente apĂłs a queda de Troia. Mas as duas peças sĂŁo construĂ­das de forma muito diferente: HĂ©cuba centra-se nos sofrimentos e açÔes da rainha, e constrĂłi uma trama unificada a partir de sua misĂ©ria e vingança; As Troianas, ao contrĂĄrio, apresenta um conjunto de tableaux de sofrimento e nĂŁo tem a linha da trama muito bem amarrada. Os contrastes de sua recepção pode nos dizer muito sobre a mudança de gostos

    Les Grecs chez Dante

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    W. Most Glenn. Les Grecs chez Dante. In: La GrĂšce antique sous le regard du Moyen Âge occidental. Actes du 15Ăšme colloque de la Villa KĂ©rylos Ă  Beaulieu-sur-Mer les 8 & 9 octobre 2004. Paris : AcadĂ©mie des Inscriptions et Belles-Lettres, 2005. pp. 95-117. (Cahiers de la Villa KĂ©rylos, 16

    Recepção Bifocal: "Hécuba" vs. "As Troianas"

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    Nas Ășltimas dĂ©cadas, vĂĄrios especialistas tentaram descobrir um termo geral Ășnico para aplicar ao estudo das relaçÔes entre autores antigos e modernos. Mas afinal das contas talvez nĂŁo haja um termo melhor, visto que o processo em si Ă© essencialmente dialĂ©tico e complicado, e todas as possĂ­veis candidatas – por exemplo, recepção, tradição, influĂȘncia, transmissĂŁo – captam apenas um aspecto disso e, por isso, falsificam-no, pelo menos parcialmente. Ao invĂ©s disso, seria muito mais Ăștil dedicar nossa atenção em reunir mais estudos de caso e pensar sobre as questĂ”es metodolĂłgicas gerais que ainda confundem o estudo da tradição clĂĄssica e que vale a pena ser considerada – por exemplo, a inclusĂŁo de objetos e prĂĄticas alĂ©m dos textos, o alargamento de nossa visĂŁo para alĂ©m da Europa Ocidental e AmĂ©rica, o julgamento de nĂ­veis de validade entre as recepçÔes, e a determinação de nosso ponto de vista dentro da recepção como especialistas da recepção – e reunir mais estudos de caso. Por exemplo, os estudos de recepção tendem a focar apenas sobre textos e autores principais e sobre as tradiçÔes que criaram. Mas os textos, assim como os autores e vendedores, tĂȘm sempre de competir um com o outro para a atenção e prazer de seus pĂșblicos, e examinar casos duplos de recepçÔes competitivas pode explorar novas questĂ”es que recepçÔes Ășnicas talvez obscureçam. EurĂ­pides escreveu por volta de 424 AEC, e As Troianas de 415. Ambas concentram-se em HĂ©cuba e lidam exatamente com o mesmo material mĂ­tico: o sofrimento das troianas, imediatamente apĂłs a queda de Troia. Mas as duas peças sĂŁo construĂ­das de forma muito diferente: HĂ©cuba centra-se nos sofrimentos e açÔes da rainha, e constrĂłi uma trama unificada a partir de sua misĂ©ria e vingança; As Troianas, ao contrĂĄrio, apresenta um conjunto de tableaux de sofrimento e nĂŁo tem a linha da trama muito bem amarrada. Os contrastes de sua recepção pode nos dizer muito sobre a mudança de gostos

    Daphis in Grasmere: Wordsworth's Romantic Pastoral

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    Pages 361-385 of Cabinet of the Muses: essays on classical and comparative literature in honor of Thomas G. Rosenmeyer, edited by Mark Griffith and Donald J. Mastronarde (Atlanta 1990)
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