Alterações na estrutura florística das espécies comerciais após o manejo florestal comunitário em Anapu, Pará, Brasil.

Estudos sobre florística e estrutura fitossociológica das formações florestais auxiliam a compreensão do funcionamento dos ecossistemas mediante manejo florestal. Objetivou-se, neste estudo, estimar alterações na composição, diversidade e estrutura florística de um fragmento florestal de 545,3 ha, em Anapu, Pará. Foram inventariados 9.604 indivíduos com diâmetro à altura do peito ≥50 cm, e efetivamente explorados 1.218 indivíduos com volume de 6.649,55 m³ de madeira, resultando em uma intensidade de exploração de 15,08 m³/ha. Um indicativo de que a exploração florestal foi eficiente quanto à composição florística é que se mantiveram remanescentes 87,32% do número de indivíduos das 107 espécies inventariadas antes da exploração. Dentre as famílias registradas, Fabaceae foi a que predominou antes e após a exploração. A espécie com maior número de indivíduos e índice de Valor de Cobertura foi o Acapu, enquanto no grupo das espécies exploradas foi a Timborana. A exploração alterou a ordem sequencial do Índice de Valor de Cobertura das espécies da comunidade florestal e resultou em alterações estatisticamente significativas no índice de diversidade e na estrutura da distribuição diamétrica. Por outro lado, mantiveram-se praticamente inalteradas a distribuição equitativa ?J? Pilou (de 0,803 para 0,801) e a similaridade florística superior a 93,2% na comunidade arbórea após a exploração. Conclui-se que mesmo com as boas práticas realizadas pelos assentados do Projeto de Desenvolvimento Sustentável Virola-Jatobá, em conformidade ao atual sistema policíclico de manejo florestal brasileiro, o manejo comunitário não se demonstrou sustentável ecologicamente em vista ao desequilíbrio populacional provocado pela maior pressão de exploração de um reduzido número de espécies florestai

The kinase inhibitor SI113 induces autophagy and synergizes with quinacrine in hindering the growth of human glioblastoma multiforme cells

open15noBackground: Glioblastoma multiforme (GBM), due to its location, aggressiveness, heterogeneity and infiltrative growth, is characterized by an exceptionally dismal clinical outcome. The small molecule SI113, recently identified as a SGK1 inhibitor, has proven to be effective in restraining GBM growth in vitro and in vivo, showing also encouraging results when employed in combination with other antineoplastic drugs or radiotherapy. Our aim was to explore the pharmacological features of SI113 in GBM cells in order to elucidate the pivotal molecular pathways affected by the drug. Such knowledge would be of invaluable help in conceiving a rational offensive toward GBM. Methods: We employed GBM cell lines, either established or primary (neurospheres), and used a Reverse-Phase Protein Arrays (RPPA) platform to assess the effect of SI113 upon 114 protein factors whose post-translational modifications are associated with activation or repression of specific signal transduction cascades.Results: SI113 strongly affected the PI3K/mTOR pathway, evoking a pro-survival autophagic response in neurospheres. These results suggested the use of SI113 coupled, for maximum efficiency, with autophagy inhibitors. Indeed, the association of SI113 with an autophagy inhibitor, the antimalarial drug quinacrine, induced a strong synergistic effect in inhibiting GBM growth properties in all the cells tested, including neurospheres. Conclusions: RPPA clearly identified the molecular pathways influenced by SI113 in GBM cells, highlighting their vulnerability when the drug was administered in association with autophagy inhibitors, providing a strong molecular rationale for testing SI113 in clinical trials in associative GBM therapy.openMatteoni S.; Abbruzzese C.; Matarrese P.; De Luca G.; Mileo A.M.; Miccadei S.; Schenone S.; Musumeci F.; Haas T.L.; Sette G.; Carapella C.M.; Amato R.; Perrotti N.; Signore M.; Paggi M.G.Matteoni, S.; Abbruzzese, C.; Matarrese, P.; De Luca, G.; Mileo, A. M.; Miccadei, S.; Schenone, S.; Musumeci, F.; Haas, T. L.; Sette, G.; Carapella, C. M.; Amato, R.; Perrotti, N.; Signore, M.; Paggi, M. G

A Rule-Based Contextual Reasoning Platform for Ambient Intelligence Environments

The special characteristics and requirements of intelligent environments impose several challenges to the reasoning processes of Ambient Intelligence systems. Such systems must enable heterogeneous entities operating in open and dynamic environments to collectively reason with imperfect context information. Previously we introduced Contextual Defeasible Logic (CDL) as a contextual reasoning model that addresses most of these challenges using the concepts of context, mappings and contextual preferences. In this paper, we present a platform integrating CDL with Kevoree, a component-based software framework for Dynamically Adaptive Systems. We explain how the capabilities of Kevoree are exploited to overcome several technical issues, such as communication, information exchange and detection, and explain how the reasoning methods may be further extended. We illustrate our approach with a running example from Ambient Assisted Living. © 2013 Springer-Verlag Berlin Heidelberg

Les techniques de séparation de gaz par membranes

Deux types de membranes peuvent être utilisés pour la séparation des gaz. Les unes sont poreuses et séparent les gaz sur la base de leur masse moléculaire selon un mécanisme de diffusion de Knudsen dans des micropores. Les facteurs de séparation obtenus sont généralement trop faibles pour présenter un intérêt industriel. Les autres, appelées membranes non poreuses, mettent en oeuvre un mécanisme de dissolution-diffusion des gaz dans une fine couche de polymère dénuée de toute porosité. C'est de ces dernières que nous allons parler. Commencé il y a une vingtaine d'années, le développement de ce type de membranes a conduit aux premières applications industrielles en 1979 avec l'introduction par Monsanto des séparateurs PRISM pour la récupération d'hydrogène à partir de différents gaz de raffinerie et de pétrochimie. Après des débuts modestes par suite de la compétition avec des technologies éprouvées comme la cryogénie, l'adsorption et l'absorption, la perméation gazeuse est en train de conquérir sa place parmi les techniques de séparation de gaz. Elle est aujourd'hui l'une des techniques membranaires présentant le plus fort taux de progression (30 % par an). Après un rappel des principes de base de la perméation gazeuse on abordera successivement les points suivants : - le choix du polymère constituant la couche séparatrice, - l'élaboration des membranes à structure asymétrique présentant une peau dense et fine, - les principales applications industrielles. Cela permettra de mettre en évidence les avantages et les limitations actuelles de la perméation gazeuse et de souligner les différents domaines où les efforts de R et D peuvent amener des progrès significatifs