Covariant Lagrangian Formulation of Chern-Simons and BF Theories

We investigate the covariant formulation of Chern-Simons theories in a general odd dimension which can be obtained by introducing a vacuum connection field as a reference. Field equations, Noether currents and superpotentials are computed so that results are easily compared with the well-known results in dimension 3. Finally we use this covariant formulation of Chern-Simons theories to investigate their relation with topological BF theories.Comment: 23 pages, refs. adde

New Cases of Universality Theorem for Gravitational Theories

The "Universality Theorem" for gravity shows that f(R) theories (in their metric-affine formulation) in vacuum are dynamically equivalent to vacuum Einstein equations with suitable cosmological constants. This holds true for a generic (i.e. except sporadic degenerate cases) analytic function f(R) and standard gravity without cosmological constant is reproduced if f is the identity function (i.e. f(R)=R). The theorem is here extended introducing in dimension 4 a 1-parameter family of invariants R' inspired by the Barbero-Immirzi formulation of GR (which in the Euclidean sector includes also selfdual formulation). It will be proven that f(R') theories so defined are dynamically equivalent to the corresponding metric-affine f(R) theory. In particular for the function f(R)=R the standard equivalence between GR and Holst Lagrangian is obtained.Comment: 10 pages, few typos correcte

High Flow Nasal Cannulae in preterm infants

Despite of improved survival of premature infants, the incidence of long term pulmonary complications, mostly associated with ventilation-induced lung injury, remains high. Non invasive ventilation (NIV) is able to reduce the adverse effects of mechanical ventilation. Although nasal continuous positive airway pressure (NCPAP) is an effective mode of NIV, traumatic nasal complications and intolerance of the nasal interface are common. Recently high flow nasal cannula (HFNC) is emerging as an efficient, better tolerated form of NIV, allowing better access to the baby's face, which may improve nursing, feeding and bonding. The aim of this review is to discuss the available evidence of effectiveness and safety of HFNC in preterm newborns with respiratory distress syndrome (RDS). It is known that distending pressure generated by HFNC increases with increasing flow rate and decreasing infant size and varies according to the amount of leaks by nose and mouth. The effects of HFNC on lung mechanics, its clinical efficacy and safety are still insufficiently investigated. In conclusion, there is a growing evidence of the feasibility of HFNC as an alternative mode of NIV. However, further larger randomized trials are required, before being able to recommend HFNC in the treatment of moderate respiratory distress of preterm infants

Correlação da emissão diária de metano entérico e características de crescimento e eficiência alimentar de bovinos Nelore.

O objetivo deste trabalho foi avaliar as correlações entre a emissão diária de metano entérico (CH4) e características de crescimento e eficiência alimentar em bovinos Nelore com um ano de idade, previamente avaliados para o consumo alimentar residual (CAR). Foram testados 118 bovinos (56 fêmeas e 62 machos) nascidos em 2010, pertencentes à 30a progênie do rebanho Nelore Tradicional, provenientes do Centro APTA Bovinos de Corte-IZ/SP. O CAR foi estimado como o resíduo da equação de regressão do consumo de matéria seca sobre o peso metabólico e o ganho médio diário em teste pós-desmama de 107 e 112 dias de duração, para machos e fêmeas, respectivamente. Após o teste de desempenho, 46 animais (23 machos e 23 fêmeas) representativos das classes de alto CAR (>média + 0,5 DP; n= 23) e baixo CAR (<média ? 0,5 DP; n= 23), foram utilizados para estimar CH4 por meio da metodologia do gás traçador hexafluoreto de enxofre (SF6) com 7 dias Consecutivos de coleta. A emissão diária de metano está diretamente relacionada ao ganho médio diário e ao consumo de matéria seca. Não há evidências que a emissão diária de metano desses animais tenha relação com o consumo alimentar residual e a conversão alimentar

Emissão de metano entérico e consumo alimentar residual em bovinos Nelore.

O objetivo do trabalho foi avaliar a emissão diária de metano entérico em bovinos Nelore com um ano de idade, previamente avaliados para o consumo alimentar residual (CAR). Foram avaliados 118 animais, machos e fêmeas, nascidos em 2010, provenientes do Centro APTA Bovinos de Corte-IZ/SP. O CAR foi estimado como o resíduo da equação de regressão do consumo de matéria seca (CMS) sobre o peso metabólico e o ganho médio diário (GMD) em teste pós-desmama de 110 dias de duração. Os animais foram classificados por CAR em três grupos: alto CAR (n= 36), médio CAR (n= 42) e baixo CAR (n= 40), levando-se em conta o desvio-padrão da média do CAR de cada sexo. Uma amostra representativa de 46 animais das classes alto e baixo CAR foi usada para avaliar a emissão diária de metano (CH4) por meio da metodologia do gás traçador hexafluoreto de enxofre com 7 dias consecutivos de coleta. Durante a coleta de metano o CMS foi também obtido. Apesar da diferença do CMS dos animais das duas classes de CAR, não houve diferença significativa na CH4. Quando a CH4 foi expressa em relação ao GMD, houve diferença significativa entre os animais mais e menos eficientes. Os animais mais eficientes (baixo CAR) emitem menos CH4 por kg de ganho de peso que os animais menos eficientes (alto CAR)

Modelagem e estimação de parâmetros genéticos para características de crescimento do nascimento ao momento da seleção (378 dias) de machos Nelore.

Parâmetros genéticos para pesos (17.942 observações) obtidos em intervalos de 60 dias e para pesos padronizados do nascimento ao momento da seleção (378 dias de idade), de 2.582 animais machos da raça Nelore, foram estimados em análises univariadas pelo método da máxima verossimilhança restrita. Os modelos de análise incluíram os efeitos fixos de grupo de contemporâneos, mês de nascimento, idade da mãe e idade na pesagem como covariável. Três modelos aleatórios foram testados: o modelo1 (M1) ajustou para os efeitos genéticos direto (A) e materno (M) e de ambiente permanente materno (C); no modelo 2 (M2) excluiu-se M; e o modelo 3 (M3) excluiu-se M e C. O teste de razão de verossimilhança (LRT) detectou diferenças significativas (P<0,05), para todas as idades, de M2 e M1 com o modelo simples (M3). Com exceção do peso ao nascer (0,40), valores baixos (0,05 a 0,12) de h2 foram encontrados para M1 e M2 até 8 meses de idade e, após esse período, razoável aumento foi observado, chegando a 0,28 aos 13 meses. As estimativas do efeito de ambiente permanente materno em relação à variância fenotípica total (c 2) foram altas e permaneceram inalteradas entre M1 e M2. Efeitos maternos, não necessariamente decompostos (em genético e ambiente permanente), influenciaram o crescimento de machos Nelore. Modelos que contemplam efeitos maternos, além do genético direto, foram adequados para descrever a trajetória das variâncias ao longo das fases iniciais de crescimento de machos Nelore

Modelagem e estimação de parâmetros genéticos e fenotípicos para pesos do nascimento à seleção (378 dias) de machos Nelore.

arâmetros genéticos para pesos (17.942 observações), obtidos em intervalos de 60 dias, do nascimento aomomento da seleção (378 dias de idade), de 2.582 animais machos da raça Nelore, foram estimados em análises univariadas pelométodo da máxima verossimilhança restrita. Os modelos de análise incluíram os efeitos fixos de grupo de contemporâneos, mêsde nascimento, idade da mãe e idade na pesagem como covariável. Três modelos diferindo nos efeitos aleatórios foram testados:o modelo1 (M1) ajustou para os efeitos genéticos aditivos direto e materno e de ambiente permanente materno; no modelo 2(M2), excluiu-se o efeito genético materno; e o modelo 3 (M3) ajustou somente para o efeito genético aditivo direto. O testede razão de verossimilhança (LRT) detectou diferenças significativas para todas as idades, de M2 e M1 com o modelo simples(M3), evidenciando a importância dos efeitos maternos. Com exceção do peso ao nascer (0,40), valores baixos (0,05 a 0,12) deh2 foram estimados em M1 e M2 para os pesos até os 8 meses de idade. Após esse período a herdabilidade foi maior, chegandoa 0,28 aos 13 meses de idade. As estimativas da fração da variância total, em decorrência do efeito de ambiente permanentematerno, foram altas e permaneceram praticamente inalteradas nos modelos 1 e 2. Efeitos maternos, não necessariamentedecompostos (em genético aditivo e ambiente permanente), influenciaram o crescimento de animais machos da raça Nelore.Modelos nos quais foram incluídos efeitos maternos, além do genético aditivo direto, foram mais adequados para descrever atrajetória das variâncias ao longo das fases iniciais de crescimento de machos Nelor

The prevalence and characteristics of breakthrough cancer pain in patients receiving low doses of opioids for background pain

The aim of this study was to assess the prevalence and characteristics of breakthrough cancer pain (BTcP) in patients receiving low doses of opioids for background pain. A consecutive sample of advanced cancer patients receiving less than 60 mg/day of oral morphine equivalent (OME) was selected. Epidemiological data, background pain intensity, and current analgesic therapy were recorded. The presence of BTcP was diagnosed according to a standard algorithm. The number of BTcP episodes, intensity of BTcP, its predictability and triggers, onset duration, interfer-ence with daily activities, BTcP medications, satisfaction with BTcP medication, and time to meaningful pain relief were collected. A total of 126 patients were screened. The mean intensity of background pain was 2.71 (1.57), and the mean OME was 28.5 mg/day (SD15.8). BTP episodes were recorded in 88 patients (69.8 %). The mean number/day of BTP episodes was 4.1 (SD 7.1, range 1– 30). In a significant percentage of patients, BTcP was both predictable and unpredictable (23%). The BTcP onset was less than 20 min in the majority of patients. The mean duration of untreated episodes was 47.5 (SD 47.6) minutes. The mean time to meaningful pain relief after taking a BTcP medication was &gt;20 min in 44.5% of patients. The efficacy of BTcP medication was not considered good in more than 63% of patients. Gender (females) (OR = 4.16) and lower Karnofsky (OR = 0.92) were independently associated with BTcP. A higher number of BTcP episodes/day was associated with gender (females) (p = 0.036), short duration of BTcP (p = 0.005), poorer efficacy of BTcP medication (none or mild) (p = 0.001), and late meaningful pain relief (p = 0.024). The poor efficacy of BTcP medication was independently associated with a higher number of episodes/day (OR = 0.22). In patients who were receiving low doses of opioids, BTcP prevalence was 69.8%. Many patients did not achieve a sufficient level of satisfaction with BTcP medications, particularly with oral morphine. Data also suggest that better optimization of background analgesia, though apparently acceptable, may limit the number of BTcP episodes

A longitudinal study of breakthrough cancer pain: An extension of iops-ms study

The aim of this study was to longitudinally assess the characteristics of background pain and breakthrough pain (BTcP), analgesic treatment, and satisfaction with treatment four weeks after the first assessment. Methods: Adult cancer patients with a diagnosis of BTcP were included. At T0, age, gender, visit setting, cancer diagnosis, the extent of the disease, ongoing anticancer treatments, and Karnofsky level were recorded. The background pain intensity in the last 24 h (on a numerical scale 0–10), opioids used for background pain, and their doses, expressed as oral morphine equivalents (OME), as well as other analgesic drugs, were recorded. The number of BTcP episodes, their intensity, predictability and precipitating factors, onset duration of untreated episodes, and interference with daily activities were collected. Analgesics and doses used for BTcP, and the mean time to meaningful pain relief after taking medication, were assessed. The level of satisfaction with BTcP medication was also assessed. Adverse effects to be attributed to these medications were also recorded. At T4, the same data were evaluated. Results: After one-month follow-up, patients had a lower number of BTcP episodes and peak intensity, possibly due to the optimization of background analgesia. The principal characteristics of BTcP did not change significantly. Conclusion: A careful and continuous assessment should be guaranteed to all patients to limit the burden induced by BTcP, other than treating BTcP episodes with short-onset opioids