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    Inverse Orbital Torque via Spin-Orbital Entangled States

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    While current-induced torque by orbital current has been experimentally found in various structures, evidence for its reciprocity has been missing so far. Here, we report experimental evidences of strong inverse orbital torque in YIG/Pt/CuOx (YIG = Y3Fe5O12) mediated by spin-orbital entangled electronic states in Pt. By injecting spin current from YIG to Pt by the spin pumping via ferromagnetic resonance and by the spin Seebeck effect, we find a pronounced inverse spin Hall effect-like signal. While a part of the signal is explained as due to the inverse spin-orbital Hall effect in Pt, we also find substantial increase of the signal in YIG/Pt/CuOx structures compared to the signal in YIG/Pt. We attribute this to the inverse orbital Edelstein effect at Pt/CuOx interface mediated by the spin-orbital entangled states in Pt. Our work paves the way toward understanding of spin-orbital entangled physics in nonequilibrium and provides a way for electrical detection of the orbital current in orbitronic device applications.Comment: 8 pages, four figure

    Acúmulo de matérias fresca e seca em plantas de mandioca (Manihot esculenta Crantz) BGM 340 (CM-305/5) micropropagadas sob diferentes concentrações de um fertilizante solúvel.

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    A mandioca é uma cultura bastante difundida e importante, principalmente por ser constituinte da base alimentar de populações carentes da América Latina, África e Ásia (OLIVEIRA et al., 2001), além de ter grande importância na indústria alimentícia, na fabricação de amido e rações concentradas para animais, dentre outros produtos (SOUZA et al., 2008). É tradicionalmente propagada por manivas. Entretanto, esta propagação ocasiona baixa produção por causa de dois fatores principais: o envelhecimento fisiológico provocado pela constante multiplicação e a infestação por doenças que são transmitidas por sucessivas gerações (SILVA et al., 2002), o que pode reduzir a qualidade do material de plantio e, consequentemente, a produção de raízes (PIZA; PINHO, 2002). Diante de tais limitações, novas alternativas vêm sendo desenvolvidas de forma a acelerar a multiplicação de variedades e superar os problemas fitossanitários existentes. Dentre essas alternativas, as mais promissoras são os procedimentos oferecidos pela biotecnologia vegetal, que não devem ser vistos como substitutivos, e sim complementares, das técnicas convencionais (VIDAL, 2009), a exemplo das técnicas de cultura de tecidos que proporcionam a multiplicação acelerada de genótipos que promove o rápido acesso dos agricultores às novas variedades desenvolvidas pelos programas de melhoramento genético, sendo a aplicação mais concreta e de maior impacto da cultura de tecidos vegetais (TORRES, 1990). Esta técnica viabiliza a produção de um elevado número de mudas com excelentes condições sanitárias, permitindo o estabelecimento de plantios em larga escala bastante uniformes e com rendimentos superiores aos obtidos em cultivos convencionais. O uso de fertilizantes solúveis vem sendo cada vez mais adotado, visando aumentar a melhoria no desenvolvimento de plantas, devido à presença de elementos essenciais a todas as culturas. No entanto, o efeito dos fertilizantes solúveis ainda é desconhecido em estudos envolvendo a cultura de tecidos vegetais, especialmente na micropropagação de plantas. Portanto, este trabalho teve por objetivo avaliar o acúmulo de fitomassa em plantas do BGM 340 (CM-305/5) micropropagadas sob diversas concentrações de um fertilizante solúvel

    Influência do meio de cultura e de um fertilizante solúvel na micropropagação da mandioca (Manihot esculenta Crantz).

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    A principal forma de multiplicação da mandioca se dá por meio da propagação vegetativa, apresentando uma taxa muito baixa, além de facilitar a disseminação de pragas. Dessa forma o uso da cultura de tecidos, mediante a micropropagação, torna-se uma alternativa para superar essa limitação. No cultivo in vivo é comum o uso de fertilizantes para aumentar o potencial produtivo das culturas. Fertilizantes solúveis disponíveis no mercado vem sendo empregados no cultivo de diversas espécies, entre elas a mamoneira (NOBRE et al., 2013). Já no cultivo in vitro, a exceção de espécies de orquídeas (SU et al., 2012), o uso de fertilizantes comerciais não é uma prática comum, haja vista que os meios de cultura são constituídos de componentes envolvendo sais minerais, vitaminas, reguladores de crescimento, carboidratos, cujas concentrações são ajustadas em função dos objetivos e genótipos estudados. Em vista do exposto, este trabalho teve por objetivo avaliar a influência do meio de cultura e das concentrações de um fertilizante solúvel comercial na micropropagação da mandioca 'Batata' (BGM 1660)

    Efeito da Benzilaminopurina (Bap) na micropropagação da variedade curimenzinha (Bgm 611) de mandioca (Manihot esculenta Crantz).

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    A mandioca pode ser afetada por problemas que limitam ou inviabilizam seu desenvolvimento. Dentre os fatores que afetam essa cultura destacam-se os bióticos, como as podridões de raízes, a bacteriose e os ácaros, e os abióticos, especialmente a seca. Outro fator que interfere de forma marcante na produção de mandioca é a falta de material de plantio de qualidade genética e fitossanitária, já que seu sistema de propagação vegetativo, além da baixa taxa que apresenta, favorece o acúmulo e a transmissão de pragas e patógenos entre os ciclos de cultivo. Dessa forma, é fundamental o fornecimento de mudas sadias visando contornar essa situação. Nesse sentido, a biotecnologia surge como uma alternativa por meio da multiplicação in vitro de materiais livres de patógenos, sendo necessário, para isso, o estabelecimento de um protocolo de micropropagação do genótipo de interesse. Em qualquer sistema de micropropagação, os componentes do meio nutritivo são fundamentais para o estabelecimento de um protocolo eficiente de produção in vitro de plantas. Entre esses componentes, as auxinas e citocininas são as classes de reguladores de crescimento mais utilizadas no cultivo in vitro (CALDAS et al., 1998). Entre as citocininas comercialmente disponíveis, a 6-benzilaminopurina (BAP) é a que, em geral, apresenta melhores resultados, em concentrações que variam em função da espécie e do tipo de explante (GRATTAPAGLIA; MACHADO, 1998). Em vista dos aspectos abordados, este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito do BAP no comportamento in vitro da variedade Curimenzinha de mandioca (BGM 611)

    Manual para comerciantes e manipuladores de frutas, legumes e verduras: três passos para o sucesso das vendas.

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    bitstream/item/84149/1/2008-DOC-0092.pd

    Influência da interação de acessos e meios de cultura na micropropagação da mandioca (Manihot esculenta Crantz).

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    A mandioca é considerada a quarta fonte mais importante de carboidratos nos trópicos, portanto de grande importância na alimentação humana e animal. Propagada vegetativamente a partir de manivas, a multiplicação em campo, além de muito lenta, pode disseminar várias doenças, principalmente as sistêmicas, o que pode diminuir a qualidade do material cultivado. A produção de material de plantio básico sadio e em números elevados é uma das grandes limitações para a expansão e produção de mandioca (SOUZA et al., 2008). A partir disso, diversas técnicas de cultura de tecidos têm sido desenvolvidas de maneira a superar as limitações encontradas pelo melhoramento convencional, destacando-se entre elas a micropropagação para a produção de material propagativo sadio. A microproagação também representa o resgate de variedades de importância regional por meio de sua limpeza e a conservação de uma parte importante de seu germoplasma (SOUZA et al., 2006a). A cultura da mandioca (Manihot esculenta Crantz) apresenta grande variabilidade quanto à resposta morfogenética in vitro, em função do genótipo que pode ser diferenciado em demandas nutricionais e condições de cultivo distintas, necessitando de estudos específicos visando maximizar os processos de regeneração in vitro. Além disso, NAS E READ (2004) relatam que a composição química do meio de cultura tem um papel importante no sucesso da propagação de plantas in vitro. Quando a composição do meio de cultura não está adequada podem ocorrer desordens fisiológicas e até a morte do tecido vegetal. Diante do exposto, este trabalho teve como objetivo avaliar a interação de acessos de mandioca e de meios de cultura em um processo de micropropagação

    Non-solvable contractions of semisimple Lie algebras in low dimension

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    The problem of non-solvable contractions of Lie algebras is analyzed. By means of a stability theorem, the problem is shown to be deeply related to the embeddings among semisimple Lie algebras and the resulting branching rules for representations. With this procedure, we determine all deformations of indecomposable Lie algebras having a nontrivial Levi decomposition onto semisimple Lie algebras of dimension n8n\leq 8, and obtain the non-solvable contractions of the latter class of algebras.Comment: 21 pages. 2 Tables, 2 figure

    UV+IR Star Formation Rates: Hickson Compact Groups with Swift and Spitzer

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    We present Swift UVOT (1600-3000A) 3-band photometry for 41 galaxies in 11 nearby (<4500km/s) Hickson Compact Groups (HCGs) of galaxies. We use the uvw2-band (2000A) to estimate the dust-unobscured component, SFR_UV, of the total star-formation rate, SFR_T. We use Spitzer MIPS 24-micron photometry to estimate SFR_IR, the dust-obscured component of SFR_T. We obtain SFR_T=SFR_UV+SFR_IR. Using 2MASS K_s band based stellar mass, M*, estimates, we calculate specific SFRs, SSFR=SFR_T/M*. SSFR values show a clear and significant bimodality, with a gap between low (<~3.2x10^-11 / yr) and high SSFR (>~1.2x10^-10 / yr) systems. All galaxies with MIR activity index a_IRAC 0) are in the high- (low-) SSFR locus, as expected if high levels of star-formation power MIR emission from polycyclic aromatic hydrocarbon molecules and a hot dust continuum. All elliptical/S0 galaxies are in the low-SSFR locus, while 22 out of 24 spirals/irregulars are in the high-SSFR locus, with two borderline cases. We divide our sample into three subsamples (I, II and III) according to decreasing HI-richness of the parent galaxy group to which a galaxy belongs. Consistent with the SSFR and a_IRAC bimodality, 12 out of 15 type-I (11 out of 12 type-III) galaxies are in the high- (low-) SSFR locus, while type II galaxies span almost the full range of SSFR values. Unlike HCG galaxies, galaxies in a comparison quiescent SINGS sub-sample are continuously distributed both in SSFR and a_IRAC. Any uncertainties can only further enhance the SSFR bimodality. These results suggest that an environment characterized by high galaxy number-densities and low galaxy velocity-dispersions, such as the one found in compact groups, plays a key role in accelerating galaxy evolution by enhancing star-formation processes in galaxies and favoring a fast transition to quiescence.(abridged)Comment: Accepted by ApJ. [8 Tables, 16 Figures. Color figures have reduced size for ArXiv - emulateapj v. 2/16/10

    Radio emission of Shakhbazian Compact Galaxy Groups

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    Three hundred fifty three radio sources from the NRAO VLA Sky Survey (NVSS) (Condon et al. 1998) and the FIRST Survey (White et al. 1997}, are detected in the areas of 179 Shakhbazian Compact Groups (ShCGs) of galaxies. Ninety three of them are identified with galaxies in 74 ShCGs. Six radio sources have complex structure. The radio spectra of 22 sources are determined. Radio luminosities of galaxies in ShCGs are in general higher than that of galaxies in Hickson Compact Groups (HCGs). The comparison of radio (at 1.4 GHz) and FIR (at 60 μ\mum) fluxes of ShCG galaxies with that of HCG galaxies shows that galaxies in ShCGs are relatively stronger emitters at radio wavelengths, while galaxies in HCGs have relatively stronger FIR emission. The reasons of such difference is discussed.Comment: 35 pages, 6 Postscript figures, ApJS in pres
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