42 research outputs found

    Políticas públicas de educação

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    O documento discute as mudanças na demanda por educação provocadas pelo desenvolvimento tecnológico, tanto do ponto de vista econômico como político-social. Apresenta dados que mostram que a repetência no ensino fundamental é bem maior do que indicam as estatísticas oficiais e discute as conseqüências perversas que a ineficiência da escola causa sobre os alunos individualmente e para a sociedade. Atribuindo essa ineficiência a um padrão caótico altamente centralizado da gestão, faz recomendações para mudar esse padrão no sentido de reforçar a autonomia da escola, estabelecer novas funções para os órgãos centrais da administração do ensino e implementar mecanismos de avalização e prestação de contas.This report is a synthesis of the discussions held by the Group of Studies on Educational Policy of the I.E.A. from June to October 1991, as a part of the activities of the Education and Citizenship Project. It considers the role that education is to be playng in a new development model for developing countries in order to balance equity and competitiveness Arguing that the poor quality of primary education in Brazil has been brought about by high centralized and unaccountable management, the author makes recommandations in favour of improving primary education management. School autonomy and accountability are stregthened

    A gestão e a autonomia da escola nas novas propostas de políticas educativas para a América Latina

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    This article discuss the educational problems of Latin American countries wich has experienced a high degree of elementary school attendance, without reaching good standards of quality. The authors point out that the educational system should change to meet the demands imposed on it by the technological modernization and greater social participation of the population. They emphasize the need to change the way the public school is managed today, toward a less centralized educational system and a greater degree of autonomy of the schools, in a such way that each one could develop its own pedagogical plan and be submitted to evaluation of performance.O artigo discute o momento educacional em que vivem os países latino-americanos, nos quais a cobertura do ensino fundamental tende a se universalizar, sem que tenham sido resolvidos os crônicos problemas de qualidade, expressos pelos altos índices de repetência e evasão. Contrapondo esse quadro educacional às novas demandas da modernização tecnológica e da participação social da população, as autoras propõem uma revisão do modelo de gestão da escola, voltado para a autonomia, baseado em projeto pedagógico próprio e avaliação dos resultados, bem como uma redefinição das funções do Estado e das estruturas centralizadas dos sistemas de ensino

    Ensino de 1º grau: direção ou espontaneísmo?.

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    Por que nos preocupamos com a questão do autoritarismo nas relações professor-aluno? Provavelmente porque supomos que, para colocar a nossa prática escolar a serviço de uma ordem social mais justa, devemos começar por dar uma forma mais democrática ao nosso quefazer cotidiano. Considero esta preocupação justa e saudável. Vou entretanto levantar alguns pontos para a discussão, que parecerão exatamente contrários a essa preocupação dominante. Meu ponto de referencia é a escola de 1º grau. Reconheço que nela existem especificidades que talvez invalidem a generalização de minhas afirmações para os graus mais avançados de ensino. Prefiro contudo deixar as diferenças para o debate posterior

    Crescimento da clientela escolar e democratização do ensino: uma questão de definir a quem beneficiar prioritariamente.

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    São discutidas as relações entre o crescimento da clientela escolar e a abertura de oportunidades educacionais para todos, colocando-se o problema da definição de prioridades em relação ao ensino de 1º grau, onde estão situadas as maiores desigualdades do sistema de ensino

    Diretrizes curriculares para o ensino médio: por uma escola vinculada à vida

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    As diretrizes curriculares nacionais são normas obrigatórias que orientarão o planejamento curricular das escolas e sistemas de ensino, fixadas pelo Conselho Nacional de Educação por meio da Câmara de Educação Básica. O ponto de partida para a formulação das diretrizes para o ensino médio foi o primeiro artigo da Lei 9394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB). Esse artigo afirma que a educação escolar deverá estar vinculada ao trabalho e à prática social

    Diretrizes curriculares para o ensino médio: por uma escola vinculada à vida

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    As diretrizes curriculares nacionais são normas obrigatórias que orientarão o planejamento curricular das escolas e sistemas de ensino, fixadas pelo Conselho Nacional de Educação por meio da Câmara de Educação Básica. O ponto de partida para a formulação das diretrizes para o ensino médio foi o primeiro artigo da Lei 9394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB). Esse artigo afirma que a educação escolar deverá estar vinculada ao trabalho e à prática social

    Formação inicial de profesores para a educação básica: uma (re)visão radical

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    Sob o pressuposto de que a formação inicial e continuada de professores é a prioridade a atender na educação brasileira neste início do século xxi, o presente trabalho pretende contribuir para a necessária mudança no conteúdo e desenho da educação superior de professores para a educação básica. Reconhecendo que a formação inicial é apenas um componente de uma estratégia mais ampla de profissionalização do professor, indispensável para implementar uma política de melhoria da educação básica. O trabalho finaliza propondo a criação de um sistema nacional de certificação de competências docentes e a priorização da área de formação de professores nas políticas de incentivo, fomento e financiamento
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