64 research outputs found
Síndrome de DiGeorge (deleção do cromossomo 22q11.2): manejo e prognóstico
A síndrome de DiGeorge (SDG), também conhecida como síndrome velocardiofacial, é uma condição neurogenética autossômica dominante de interesse global caracterizada pela microdeleção do cromossomo 22q11.2, na qual não há predileção por gênero ou raça. A doença é conhecida pela tríade clássica as cardiopatias congênitas, timo hipoplásico – ou aplásico – e hipocalcemia decorrente da hipoplasia paratireoidiana O diagnóstico da síndrome baseia-se em dois exames laboratoriais, a Hibridização Genômica Comparativa baseada em microarray (aCGH) e a Hibridização por Fluorescência in situ (FISH), ambas com a finalidade de investigar o distúrbio genético e o tratamento consiste em tratar as alterações decorrentes da patologia. O objetivo estudo é analisar o manejo e o prognóstico da síndrome de DiGeorge por meio de um apanhado de casos clínicos. Trata-se de uma revisão bibliográfica integrativa, de natureza quantitativa, que utilizou as plataformas PubMed (Medline), Scientific Eletronic Library On-line (SciELO) e Cochrane Library como bases de dados para a seleção dos artigos, todos na língua inglesa. Foram utilizadas literaturas publicadas com recorte temporal de 2017 a 2022. De acordo com as literaturas analisadas, foi observado que a SDG requer diligência por parte dos profissionais da saúde no que concerne ao seu manejo, vide os vários fenótipos, desde leves a graves, da patologia. Por ter envolvimento multissistêmico, é essencial que, mesmo antes do diagnóstico, os distúrbios inerentes à síndrome sejam tratados e sujeitos à suspeição por intermédio da equipe, a qual necessita ter conhecimento acerca dessa possibilidade, haja vista a eventualidade de um pior prognóstico aos pacientes portadores
Pervasive gaps in Amazonian ecological research
Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4
While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge
of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In
the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of
Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus
crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced
environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian
Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by
2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status,
much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio
Práticas Educomunicativas
Esta publicação pretende divulgar as práticas educomunicativas realizadas em diferentes regiões do país e que estão sendo implantadas por nossos associados. O e-book Práticas Educomunicativas, que visa oferecer um material de uso prático que possa servir de apoio pedagógico em diferentes contextos, escolar ou de ações junto a instituições, apresenta 20 artigos de profissionais e pesquisadores que implementam ações que inter-relacionam comunicação e educação no contexto da educação apontando as experiências e processos de educomunicação e valorizando desta forma, o trabalho realizado por cada educomunicador oferecendo, ao leitor, um material de uso prático que possa servir de apoio pedagógico em diferentes contextos
Tamponamento intrauterino induzido por vácuo para hemorragia pós-parto: uma revisão sistemática
A hemorragia pós-parto (HPP) é uma complicação grave e uma das principais causas de mortalidade materna global, respondendo por aproximadamente 25% de todos os óbitos maternos. A busca por intervenções eficazes e seguras é crítica para melhorar os desfechos maternos. O tamponamento intrauterino induzido por vácuo (VHD) surgiu como uma abordagem promissora, oferecendo potencial para rápido controle do sangramento e redução da necessidade de procedimentos invasivos. Nesse sentido, o presente estudo tem como objetivo analisar a eficácia, segurança e aplicabilidade na prática clínica moderna. Foi realizada uma revisão sistemática da literatura de 2016 a 2024 nas bases de dados PubMed (Medline), Cochrane Library e SciELO. A seleção dos estudos foi baseada em critérios de inclusão e exclusão rigorosos, focando na eficácia, segurança e aplicabilidade do VHD para tratamento da HPP. Três estudos chave foram analisados, com pacientes submetidos ao tratamento com VHD para HPP. Os resultados demonstraram uma taxa de sucesso no tratamento variando de 73% a 94%, com um controle do sangramento alcançado em uma média de 3 minutos. Foi observada uma redução significativa na necessidade de transfusões maciças de sangue e na perda de sangue estimada quando comparado com o tamponamento com balão uterino. Eventos adversos foram relatados, mas todos resolveram-se sem sequelas graves. O tamponamento intrauterino induzido por vácuo apresenta-se como uma opção promissora no tratamento da hemorragia pós-parto, com resultados consistentes indicando eficácia no controle do sangramento e redução na necessidade de transfusões sanguíneas. Embora os resultados sejam encorajadores, mais estudos são necessários para confirmar essas descobertas e explorar plenamente o potencial do VHD na prática clínica. O VHD emerge como uma alternativa eficaz e segura, com potencial para melhorar significativamente os desfechos maternos e reduzir a morbimortalidade associada à HPP
Educomunicação e suas áreas de intervenção: Novos paradigmas para o diálogo intercultural
oai:omp.abpeducom.org.br:publicationFormat/1O material aqui divulgado representa, em essência, a contribuição do VII Encontro Brasileiro de Educomunicação ao V Global MIL Week, da UNESCO, ocorrido na ECA/USP, entre 3 e 5 de novembro de 2016. Estamos diante de um conjunto de 104 papers executivos, com uma média de entre 7 e 10 páginas, cada um.
Com este rico e abundante material, chegamos ao sétimo e-book publicado pela ABPEducom, em seus seis primeiros anos de existência. A especificidade desta obra é a de trazer as “Áreas de Intervenção” do campo da Educomunicação, colocando-as a serviço de uma meta essencial ao agir educomunicativo: o diálogo intercultural, trabalhado na linha do tema geral do evento internacional: Media and Information Literacy: New Paradigms for Intercultural Dialogue
Worldwide trends in underweight and obesity from 1990 to 2022: a pooled analysis of 3663 population-representative studies with 222 million children, adolescents, and adults
Background Underweight and obesity are associated with adverse health outcomes throughout the life course. We
estimated the individual and combined prevalence of underweight or thinness and obesity, and their changes, from
1990 to 2022 for adults and school-aged children and adolescents in 200 countries and territories.
Methods We used data from 3663 population-based studies with 222 million participants that measured height and
weight in representative samples of the general population. We used a Bayesian hierarchical model to estimate
trends in the prevalence of different BMI categories, separately for adults (age ≥20 years) and school-aged children
and adolescents (age 5–19 years), from 1990 to 2022 for 200 countries and territories. For adults, we report the
individual and combined prevalence of underweight (BMI <18·5 kg/m2) and obesity (BMI ≥30 kg/m2). For schoolaged children and adolescents, we report thinness (BMI <2 SD below the median of the WHO growth reference)
and obesity (BMI >2 SD above the median).
Findings From 1990 to 2022, the combined prevalence of underweight and obesity in adults decreased in
11 countries (6%) for women and 17 (9%) for men with a posterior probability of at least 0·80 that the observed
changes were true decreases. The combined prevalence increased in 162 countries (81%) for women and
140 countries (70%) for men with a posterior probability of at least 0·80. In 2022, the combined prevalence of
underweight and obesity was highest in island nations in the Caribbean and Polynesia and Micronesia, and
countries in the Middle East and north Africa. Obesity prevalence was higher than underweight with posterior
probability of at least 0·80 in 177 countries (89%) for women and 145 (73%) for men in 2022, whereas the converse
was true in 16 countries (8%) for women, and 39 (20%) for men. From 1990 to 2022, the combined prevalence of
thinness and obesity decreased among girls in five countries (3%) and among boys in 15 countries (8%) with a
posterior probability of at least 0·80, and increased among girls in 140 countries (70%) and boys in 137 countries (69%)
with a posterior probability of at least 0·80. The countries with highest combined prevalence of thinness and
obesity in school-aged children and adolescents in 2022 were in Polynesia and Micronesia and the Caribbean for
both sexes, and Chile and Qatar for boys. Combined prevalence was also high in some countries in south Asia, such
as India and Pakistan, where thinness remained prevalent despite having declined. In 2022, obesity in school-aged
children and adolescents was more prevalent than thinness with a posterior probability of at least 0·80 among girls
in 133 countries (67%) and boys in 125 countries (63%), whereas the converse was true in 35 countries (18%) and
42 countries (21%), respectively. In almost all countries for both adults and school-aged children and adolescents,
the increases in double burden were driven by increases in obesity, and decreases in double burden by declining
underweight or thinness.
Interpretation The combined burden of underweight and obesity has increased in most countries, driven by an
increase in obesity, while underweight and thinness remain prevalent in south Asia and parts of Africa. A healthy
nutrition transition that enhances access to nutritious foods is needed to address the remaining burden of
underweight while curbing and reversing the increase in obesit
- …